Uma pesquisa do Ministério da Saúde revelou um aumento significativo no número de obesos no Brasil. Esse aumento está relacionado principalmente com o sedentarismo e a mudança de hábitos alimentares dos brasileiros. A pesquisa divulgada em 2013 aponta que 17% da população está obesa. Esse número era de 11% em 2006, quando os dados começaram a ser coletados pelo Ministério da Saúde.
Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2013/08/obesidade-atinge-mais-da-metade-dapopulacao- brasileira-aponta-estudo. Acesso em: 10 set. 2014.
Suponha que o percentual de obesos no Brasil pode ser expresso por uma função afim do tempo t em anos, com t = 0 correspondente a 2006, t = 1 correspondente a 2007 e assim por diante. A expressão que relaciona o percentual de obesos Y e o tempo t, no período de 2006 a 2013, é
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
A PIPA E A BRUXA
Dois carretéis emendados de linha 50. Não era de papel, era de plástico verde, azul e laranja e tinha até nome aquela pipa: Raio de Fogo.
O vento estava pão duro, naquela tarde de sábado.
- O vento está gorando... Recolhe que vai cair.
Caiu antes que Dudu completasse a frase. Alucinado, Guga foi puxando depressa... Sobrou com a linha arrebentada na mão. Seu lindo Raio de Fogo deu meia pirueta e aterrissou no quintal do sobrado.
Silêncio total. Os três amigos se reuniram em torno de Guga. Pobre Guga... Quase deram os pêsames para ele.
- Desiste, Guga. Caiu no sobrado, é igual perder – disse Pedro.
- É a casa da velha... – acrescentou Dudu.
- Parece bruxa. Não dá nem bom dia – completou Nando.
- Eu vou lá buscar. – Brilhavam os olhos do garoto.
Portão de novo fechado, agora era Guga e o quintal. Se a pipa estivesse logo ali à sua frente, maravilha. Que nada! Encontrou um pedaço de linha e só.
A linha corria até perto do chão, e naquele instante Guga se esqueceu de onde estava, sabia apenas que precisava salvar seu amigo.
Foi trazendo devagar a ponta da linha, dando puxõezinhos que acabariam libertando a pipa. Estava tão distraído nisso, que não percebeu a porta do sobrado se abrir. Alguém espiava seu trabalho, enquanto andava até ele, devagarinho. Estava agora exatamente no meio do caminho de fuga para o portão.
- Fazendo isso, ainda vai rasgar.
Os olhos de Guga se arregalaram tanto que ele nem conseguiu ver direito a cara da mulher.
- É sua pipa?
Murmurou qualquer coisa que devia parecer um sim.
- É melhor pegar lá em cima. Puxando daqui, ainda vai rasgar.
Ela sorria ou era impressão sua? Entrar na casa. Não era uma traição? Todo mundo falava que a velha era esquisita, não dava nem bom dia, morava sozinha e ficava até de madrugada com a luz acesa, maluca, louca, bruxa...
- Vem por aqui.
Guga nunca se sentiu tão pequeno, sem saber o que falar. Mas era coisa de vida ou morte; abandonar o seu amigo lá era tão covarde quanto dar o fora. Foi seguindo atrás da mulher, ainda limpou os pés na passadeira e pensou: “seja o que Deus quiser.”
À medida que subiam as escadas, mais e mais quadros. No alto, o corredor estava muito escuro. “É agora que ela me empurra daqui para baixo”, pensou Guga, com o coração agitado. Mas a porta se abriu, entrou o vento, e o sol da tarde clareou todo o lugar.
- A senhora é pintora?
- Claro. Você não sabia?
- Espere um momento ainda.
Pronto, era o feitiço? Guga endureceu o corpo, se virou devagarinho. E ficou lá, surpreso de ver a magia com que a velha olhava para ele e para o papel, a arte com que ela conseguia enfeitiçar seus olhos. Guga tinha medo até de respirar. Só quando a bruxa disse “pronto”, ele puxou a linha que prendia a pipa e foi ver o que a mulher tinha feito.
Era ele. Só em lápis, mas era Guga, com seu cabelo arrepiado e a blusa vermelha. E era Raio de Fogo, mas lembrando também um passarinho, com asas emaranhadas na janela.
- Ficou bonito... O Raio de Fogo está lindão.
- Agora eu vou pintar. Você não quer ver como vai ficar? Volte semana que vem.
- Eu posso?
- Claro.
Quando Guga foi ao encontro dos amigos, ninguém acreditava no que via. Já estavam no morro, combinando uma invasão armada para salvar o colega; ou então a última e a pior das opções, que era avisar os pais e enfrentar o risco da bronca.
- O que a bruxa fez com você?
- Você se encontrou com ela, Guga?
- Tem um caldeirão de verdade na casa dela?
- Sabem de uma coisa? Eu acho que ela faz mesmo magia.
A bruxa apareceu na janela do sobrado, e eles danaram a correr, procurando outros lugares para soltar pipa e viajar pelo vento que, naquele instante, começava a vir mais forte.
(Fonte: KUPSTAS, Márcia. Aventuras de garoto. Revista Ciência Hoje das crianças. ano 17, n.143, jan.fev.2004)
Quando Guga disse: “Sabem de uma coisa? Eu acho que ela faz mesmo magia.” O que ele queria dizer?
- Geografia - Fundamental | 03. Descrevendo os Espaços
Nossa casa não é só uma construção. É também o espaço onde vivemos com nossa família, o que chamamos de lar. Descreva como é sua casa. É grande, pequena? Do que é feita? Quem mora nela? Como vocês se organizam e se ajudam?
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Enunciado:
Match the columns.
- Matemática - Fundamental | 12. Probabilidade e Estatística - Fundamental
A tabela a seguir foi montada por um médico com as alturas (em cm) dos pacientes que atendeu durante certo mês.
Os valores de x e p indicados na tabela correspondem, respectivamente, a
- Matemática - Fundamental | 04. Equações e Sistemas de Equações do 1º Grau
Texto base: Leia o texto a seguir. Nos anos 60, o pediatra britânico James Mourilyan Tanner ficou famoso ao criar uma fórmula para estimar a altura final da criança na vida adulta, que ficou conhecida como fórmula de Tanner. O cálculo é feito da seguinte forma: soma-se a altura do pai com a altura da mãe e divide-se o valor obtido por dois. Se for menino, soma-se 6,5 centímetros ao resultado. No caso das meninas, é o contrário, deve-se subtrair 6,5 centímetros. Disponível em: http://revistacrescer.globo.com/Mae-de-meninos/noticia/2014/05/qual-sera-altura-do-seu-filho-quando-ele-crescer.html. Acesso em 06 out. 2014
Enunciado:
Escreva a fórmula de Tanner para estimar a altura H, em metros, dos meninos e das meninas, considerando P a altura do pai e M a altura da mãe, dadas em metros.