(ACAFE) Considere a circunferência que passa pelos pontos A (2, 3) e B(-7, 0) e que tem como centro um ponto da reta r de equação y = 2x-1, representadas no plano cartesiano.
Assim, analise as seguintes proposições:
I. A equação da circunferência é dada por: x² + y² + 5x – 3y – 14 = 0.
II. A menor distância entre a circunferência e o ponto Q(4, 7) é igual a
III. A área do quadrado inscrito na circunferência é 45 u.a.
IV. As retas de equação 2y – x + k = 0 são tangentes à circunferência. Portanto, a soma dos possíveis valores de k é igual a 10.
Está(ao) correta(s) apenas a(s) afirmação(ões):
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.02 Conhecimento Prévio
Disponível em: www.casualciclo.com. Acesso: 2 ago. 2012.
A charge retrata um comportamento recorrente nos dias atuais: a insatisfação das pessoas com o peso. No entanto, do ponto de vista orgânico, o peso corporal se torna um problema à saúde quando:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o poema e as afirmações sobre ele.
Harry Potter
Quando era criança
escondia-me no galinheiro
hipnotizando galinhas.
Alguma força se esvaía de mim,
pois ficávamos tontas, eu e elas.
Ninguém percebia minha ausência,
o esforço de levantar-me pelas próprias orelhas,
tentando o maravilhoso.
Até hoje fico de tocaia
para óvnis, luzes misteriosas,
orar em línguas, ter o dom da cura.
Meu treinamento é ordenar palavras:
Sejam um poema, digo-lhes,
não se comportem como, no galinheiro,
eu com as galinhas tontas.
PRADO, Adélia. A duração do dia.
Rio de Janeiro: Record, 2010, p. 41.
I. Depreende-se dos últimos versos que o eu lírico desse poema é um alter ego, uma projeção da poetisa Adélia Prado.
II. O poema tem como tema principal a recusa das fantasias infantis, consideradas como banalidades próprias de “galinhas tontas”.
III. O poema compara o fazer poético com a tentativa de recriação do mundo maravilhoso infantil.
IV. A poetisa é comparável a Harry Potter, o aprendiz de mágico.
Estão corretas
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
Televisão x cinema
Mais uma vez, reacende-se o desgastante debate sobre “linguagem de televisão” e “linguagem de cinema”.
No mesmo país em que pagar ingresso ainda é luxo para milhões de pessoas, alguns críticos utilizam o termo “televisivo” para depreciar uma obra. E “cinematográfico” para enaltecê-la.
Como se houvesse um juiz onipotente a permitir ou não que se sinta uma história da maneira que se pretende senti-la.
Todos os sentidos ficam de fora da análise ignorante, tipicamente política, que divorcia a técnica da percepção sensorial. E é exatamente aí que reside o único interesse de um realizador: o momento do encontro do espectador com a obra.
MONJARDIM, J. O Globo, Rio de Janeiro, 24 set. 2004 (adaptado).
Ao comentar o ressurgimento do debate sobre “linguagem de televisão” e “linguagem de cinema”, o autor mostra a
- Biologia
(UPF)
"Um pequenino grão de areia
que era um pobre sonhador
olhando o céu viu uma estrela
e imaginou coisas de amor
(...)
(...) o que há de verdade
é que depois, muito depois
apareceu a estrela do mar"
(Herivelto Martins)
As estrelas do mar são:
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Em muitas sociedades indígenas brasileiras, trabalhar é aprender a fazer junto, é momento de trocar experiências.
Leia o texto “O nosso jeito de ensinar é assim” e responda às questões.
O nosso jeito de ensinar é assim
O nosso jeito de ensinar é assim
É o pessoal todo da aldeia
Que vai ensinando para as crianças.
O vovô faz para o neto flecha pequena
Faz arco pequeno.
O vovô faz para a neta pilão pequeno.
A vovó faz para a neta panela pequena.
Nosso jeito de ensinar é assim:
Gente grande trabalha.
Gente pequena espia e aprende.
É assim que a gente ensina:
Ensina o menino a matar peixinho.
Ensina a menina socar pilão.
Ensina o menino a flechar passarinho.
Ensina a menina a fiar algodão.
PAULA, Eunice Dias de; PAULA, Luiz Gouvea de; AMARANTE, Elizabeth Amarante. História dos povos indígenas: 500 anos de luta no: Petrópolis: Vozes, 2001. p. 25.
a) Segundo o texto, o que gente grande faz?
b) O que a criança faz?
c) Escreva uma diferença entre o jeito de ensinar na sociedade indígena e na sociedade em que você vive.