(PUC-RS) A circunferência que está centrada na origem do plano cartesiano e que tangencia a reta de equação y = 2 – x possui equação:
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- Matemática - Fundamental | 10. Multiplicação de números naturais
Márcio levou sua tarefa de casa para fazer no piquenique. O exercício era o seguinte:
No produto da multiplicação, o número correto que substitui a ★ é
- Geografia - Fundamental | 8.02 Principais Conflitos no Continente
Leia as informações e analise a imagem a seguir sobre a dominação no continente africano.
A descolonização da África, entre 1950 e1970, dá origem a sistemas políticos frágeis, que em muitos países, acabaram degenerando em ditaduras ou em sangrentas guerras civis envolvendo clãs e etnias rivais. A instabilidade do continente é uma herança do caótico processo de colonização. Muitos dos conflitos africanos se arrastam há anos sem perspectiva de obter a paz, como as guerras civis.
Disponível em: http://conflitosmundiaistocolando.blogspot.com.br/2010/05/conflitos-atuais.html Acesso em: 23 mar. 2012.
Disponível em: http://www.google.com.br/imgres?start=165&hl=pt-BR&sa=X&biw=1280&bih=705&tbm=isch&prmd=imvnsfd&tbnid=RwN_rNXM7dMBsM:&imgrefurl Acesso em 23 mar. de 2012.
Explique o motivo que levou o continente africano a intensos conflitos desde a sua colonização.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: O texto a seguir é um trecho da narrativa policial O sinal dos quatro, de Arthur Conan Doyle, no qual o famoso detetive Sherlock Holmes e seu companheiro de trabalho, Watson, examinam a cena de um crime de assassinato. Leia-o para responder à questão. Sherlock Holmes faz uma demonstração — Agora, Watson, temos meia hora para nós — disse Holmes, esfregando as mãos. — Vamos empregá-la bem. Como lhe disse, o caso está quase todo esclarecido, mas não devemos cometer erros por causa do excesso de confiança. Embora pareça simples agora, o caso pode ter alguma coisa mais profunda por trás. — Simples! — exclamei. — Certamente — disse ele, com um certo ar de professor que dá uma explicação aos alunos. — Faça o favor de sentar-se naquele canto, para que suas pegadas não compliquem o caso. E agora, mãos à obra. Em primeiro lugar, como essas pessoas vieram e como foram embora? A porta não foi aberta desde ontem. E a janela? Levou a lanterna até lá, murmurando suas observações mais para si mesmo do que para mim: — Janela fechada por dentro, moldura sólida, não há gonzos de lado. Vamos abri-la: nenhum cano de água perto. Telhado inacessível. Apesar disso, um homem entrou pela janela. Choveu um pouco ontem à noite. Temos a marca redonda de lama, que se repete ali, no chão, e outra vez perto da mesa. Veja aqui, Watson. É realmente uma bela demonstração. Olhei para os discos nítidos de lama. — Isso não é uma pegada — eu disse. — É algo muito mais valioso para nós. É a marca de uma perna de pau. Você pode ver, no parapeito da janela temos a marca da bota. Uma bota pesada com um salto largo de metal e ao lado está a marca do toco de madeira. — É o homem da perna de pau! — Exatamente. Mas havia mais alguém, um cúmplice hábil e eficiente. Você poderia escalar aquele muro, doutor? Olhei para fora pela janela aberta. A lua brilhava ainda sobre o ângulo da casa. Estávamos a uns 18 metros do chão e, para onde quer que se olhasse, não se via nada onde se pudesse pôr o pé, nem sequer uma fenda no muro. — É completamente impossível. — Sem auxílio, é. Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo. Voltaria como veio, e o seu cúmplice iria puxar a corda, tirá-la do gancho, fechar a janela por dentro com o trinco e sair como entrou. Como um pequeno detalhe, deve-se observar que o nosso homem da perna de pau, apesar de subir com perfeição, não é um marinheiro de profissão — ele continuou, examinando a corda. — Não tem as mãos calejadas; com a lente, descobri mais de uma mancha de sangue, principalmente no fim da corda, e daí concluí que ele escorregou com tanta velocidade que arrancou pele das mãos. — Está tudo muito bem, mas a coisa fica cada vez mais ininteligível. E o cúmplice? Como ele entrou? — Ah, sim, o cúmplice — repetiu Holmes, pensativo. — Há pontos muito interessantes sobre esse cúmplice. É por causa dele que este caso deixa de ser vulgar. Creio que esse cúmplice fez a sua estreia nos anais do crime neste país, pois casos semelhantes inspiram- -se na Índia e, se não me falha a memória, na Senegâmbia. Eu insisti: — Mas como ele entrou? A porta está trancada, a janela é inacessível. Será que foi pela chaminé? — A grade é pequena demais — respondeu Holmes. — Eu já tinha pensado nisso. — Então como foi? — continuei insistindo. — Você não aplica os meus preceitos — disse, meneando a cabeça. — Quantas vezes já lhe disse que, quando tiver eliminado o impossível, o que fica, por mais improvável que seja, deve ser a verdade? Sabemos que ele não entrou pela porta, nem pela janela, nem pela chaminé. Também sabemos que não podia estar escondido no quarto, porque não havia onde se esconder. Logo, por onde ele veio? — Pelo buraco do teto! — gritei. — Certamente. Deve ter sido assim... Se tiver a bondade de segurar a lanterna para mim, estenderemos nossas pesquisas ao quarto de cima, o quarto secreto onde foi achado o tesouro. DOYLE, Arthur Conan. O sinal dos quatro. In: Sherlock Holmes: obra completa. Tradução de Louisa Ibañez; Branca de Villa-Flor;
Edna Jansen de Mello. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2016. p. 172-174.
Enunciado:
No trecho, uma das características que identificam a obra uma narrativa policial clássica é:
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
[...] as irmandades de negros eram espaços permitidos dentro da legalidade, nos quais o escravo podia manifestar-se fora de suas relações de trabalho. [...] Em certo sentido, era através da religião católica que o escravo encontrava algum lenitivo para sua situação. Tudo indica que a permissão para a criação das irmandades de negros tenha sido dada com o intuito de obter melhores resultados na cristianização dos escravos
[...]. Paradoxalmente, os negros utilizaram as irmandades para resguardar valores culturais, em especial suas crenças religiosas. [...] Tudo leva a crer que, a partir da realidade vivida naquela época, bem como considerando as dificuldades, o negro recriou e reinterpretou a cultura dominante, adequando-a à sua maneira de ser
(Ana Lúcia Valente. “As irmandades de negros: resistência e repressão”. In: Horizonte, v. 9, no 21, 2011.)
Segundo o excerto, as irmandades religiosas de negros, no Brasil colonial, eram
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto:
O Noviço
Florência: O rapaz não tem inclinação nenhuma para ser frade. [...]
Mestre: O dia que o Sr. Carlos sair do convento será para mim um dia de descanso. [...] Não se passa só um dia em que se não tenha de lamentar alguma travessura desse moço [...].
Florência: Foi sempre assim, desde pequeno.
Ambrósio: E seria uma crueldade violentar-lhe o gênio.
Mestre: E se o conheciam, senhores, para que o obrigaram a entrar no convento, a seguir uma vida em que se requer tranquilidade de gênio?
Florência: Ah, não foi por meu gosto, meu marido é que persuadiu-me.
Ambrósio, com hipocrisia: Julguei assim fazer um serviço agradável a Deus.
Mestre: Deus, senhores, não se compraz com sacrifícios alheios.
PENA, Martins. O noviço. Disponível em: <www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp081949.pdf>.
Acesso em: 20 dez. 2017.
O vocativo destacado no texto produz o efeito de: