(EEAR) As posições dos pontos A (1, 7) e B(7, 1) em relação à circunferência de equação (x – 6)² + (y – 2)² = 16 são, respectivamente:
Questões relacionadas
- Geografia | 7.1 Ordem Geopolítica
Entesouramento e personagens como o Capitão Kidd, um corsário escocês a serviço do Reino Unido (que existiu de fato e viveu no século XVII), são de outros tempos. Mas parece ser de outro tempo também, ou se tornado distante, a ideia de que o movimento do capital busca, acima de tudo, se valorizar por meio do trabalho, no processo de produção. Se não é mais cabível o entesouramento nos moldes dos piratas, tampouco é aceitável acreditar que o capital busque ainda, fundamental e prioritariamente, sua reprodução por meio do trabalho industrial no processo de produção fabril.
(Sandra Lencioni. Metrópole, metropolização e regionalização, 2017. Adaptado.)
A forma contemporânea de reprodução do capital sugerida no excerto corresponde à lógica do chamado capitalismo
- Matemática | 4.1 Sequência e Progressão Aritmética
Após observar o aumento mensal na conta de luz de sua residência, um consumidor colocou em um gráfico de barras, mostrado a seguir, os valores dos pagamentos realizados nos últimos quatro meses.
Se o aumento observado prosseguir mensalmente, quanto esse consumidor deverá pagar em junho desse mesmo ano?
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
historiador Fernando Novais, em seu livro Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808), apresenta uma das explicações para a predominância da escravidão africana em relação à indígena, em áreas agroexportadoras, desde o século XVII. Segundo ele, os ganhos com o comércio dos indígenas capturados ficavam dentro da colônia, com os que se dedicavam a esse tipo de atividade. Já os lucros com o tráfico negreiro iam para a metrópole, ou seja, para os negociantes envolvidos nesse comércio e para a Coroa, que recebia os impostos.
Para o historiador Fernando Novais, a explicação para a substituição da mão de obra indígena pela africana é
- História | Geral
(UFSM)
O mapa acima indica os diversos caminhos do povo hebreu na Antiguidade, destacando a migração de Ur para a Palestina (por volta de 1900 a.C.), a ida ao Egito (1700 a.C.), o Êxodo (1200 a.C.), a deportação para a Babilônia e o regresso à Palestina (século VI a.C.). A partir desses dados, pode-se inferir:
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(PUC-RS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A coragem (...) só se torna uma 12virtude quando a serviço de outrem ou de uma causa geral e generosa. Como traço de caráter, a coragem é, sobretudo, uma fraca sensibilidade ao medo, seja por ele ser pouco sentido, seja por ser bem suportado, ou até provocar prazer. É a coragem dos estouvados, dos brigões ou dos 10impávidos, a coragem dos “durões”, como se diz em nossos filmes policiais, e todos sabem que a 2virtude pode não ter nada a ver com ela.
Isso quer dizer que 1ela é, do ponto de vista moral, totalmente indiferente? Não é tão simples assim. Mesmo numa situação em que 3eu agiria apenas por 11egoísmo, pode-se estimar que a ação generosa (por exemplo, o combate contra um agressor, em vez da súplica) manifestará maior domínio, maior 13dignidade, maior 14liberdade, 15qualidades moralmente significativas e que darão à coragem, como que por retroação, 5algo de seu valor: sem ser sempre moral, em sua essência, a coragem é aquilo sem o que, não há dúvida, qualquer moral seria impossível ou sem efeito. 4Alguém que se entregasse totalmente ao medo que lugar poderia deixar aos seus deveres? (...) O medo é egoísta. A covardia é egoísta. (...) Como virtude, ao contrário, a coragem supõe sempre uma forma de 7desinteresse, de 8altruísmo ou de 9generosidade. Ela não exclui, sem dúvida, uma certa 16insensibilidade ao medo, até mesmo um gosto por ele. Mas não 6os supõe necessariamente. Essa coragem não é a ausência do medo, é a capacidade de superá-lo, quando ele existe, por uma vontade mais forte e mais generosa. Já não é (ou já não é apenas) fisiologia, é força de alma, diante do perigo. Já não é uma paixão, é uma virtude, é a condição de todas. Já não é a coragem dos durões, é a coragem dos doces, e dos heróis.
André Comte-Sponville. Pequeno tratado das grandes virtudes. p. 55 a 57 (adaptado).
A propósito do sentido de certos vocábulos no texto, afirma-se:
1. “impávidos” (ref. 10) significa “destemidos” e poderia ser substituído por “valentes” sem prejuízo à coerência da frase.
2. “egoísmo” (ref. 11) e “altruísmo” (ref. 8) são antônimos.
3. “virtude” (ref. 12) inclui, em seu sentido amplo, os sentidos de “dignidade” (ref. 13), “liberdade” (ref. 14), “qualidades” (ref. 15) e “generosidade” (ref. 9).
4. Na composição das palavras “desinteresse” (ref. 7) e “insensibilidade” (ref. 16), há elementos de valor semântico equivalente.
As afirmativas corretas são, apenas: