(EPCAR) Considere duas calçadas r e s, paralelas entre si, a uma distância de 6 m uma da outra.
Duas pessoas distantes 5 m uma da outra se encontram nos pontos A e B definidos na calçada s.
Na calçada r está uma placa de parada de ônibus no ponto X que dista 10m da pessoa posicionada em A.
Quando a pessoa em A se deslocar para P sobre o segmento a distância que irá separá-la da pessoa posicionada no ponto B, em metros, será de:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(FMP) A internet e os direitos autorais
1A internet e outras tecnologias mudaram a rotina das famílias, a vida social e até a sua percepção do mundo. Distâncias parecem menores, a ideia de privacidade está em questão, e os relacionamentos amorosos ganharam nova dimensão. De forma tão 2avassaladora, que 3quem não participa das redes sociais em algum momento pode se sentir excluído ou 4desinformado.
5A transformação trazida pela tecnologia, no entanto, não pode ser confundida com ruptura com tudo o que havia antes. 6Os critérios para avaliar um livro continuam os mesmos, não importa se em e-book ou edição de capa dura; 7a relação custo-benefício de uma compra ainda precisa ser pensada com critério, seja em e-commerce ou loja de shopping; 8e o cuidado com a publicação de uma notícia, o que inclui a sua correta apuração e a clareza do texto, deve ser o mesmo em site ou jornal de papel.
9O mesmo raciocínio se aplica à propriedade 10intelectual de músicas, textos, filmes e quaisquer outras obras, que ganham novas formas de exposição com a internet, mas continuam a ter donos. Da mesma maneira que antes do 11aparecimento das mídias digitais. 12Infelizmente, não é dessa forma que parecem pensar grandes empresas internacionais da internet, que brigam na Justiça com a União Brasileira das Editoras de Música e 13impedem assim o pagamento aos filiados à entidade dos valores relativos à exibição de seus trabalhos nos canais de áudio e vídeo. É uma situação 14inadmissível, que já dura muitos meses.
15O respeito aos direitos autorais na era da internet é questão 16vital porque o mercado de CDs só faz encolher. 17As novas mídias representam a perspectiva de trabalho para os criadores a longo prazo. É 18necessário assegurar a sua adequada 19remuneração e, por extensão, os recursos para que a produção musical se sustente a longo prazo. 20A agilidade e a 21onipresença da rede podem – e devem – servir para trazer mais recursos ao compositor, e não o contrário.
22Empresas 23jornalísticas, no Brasil e no mundo, também já viram o conteúdo da imprensa profissional ser divulgado na internet sem contrapartida alguma ignorando os altos custos de produção da notícia. No Brasil, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) proíbe, por notificação judicial, que se reproduza a íntegra dos textos dos 24associados.
25Se as novas tecnologias facilitam o 26entretenimento e aumentam a oferta de bens culturais a consumidores no mundo 27inteiro, elas são bem-vindas. Mas isso não pode acontecer à custa do 28sagrado direito autoral.
Rio de Janeiro, O Globo, Opinião, 23 abr. 2015, p.16. Adaptado.
A relação lógica estabelecida pela expressão em destaque, nas frases do texto, está explicitada adequadamente entre colchetes em:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o próximo texto para responder.
[título]
Por Lincoln Paiva, às 13h30
A Folha de S.Paulo divulgou neste sábado, 17 de março, reportagem sobre a criação de um novo tributo estadual para proprietários de automóveis. O Governo ainda não entendeu que o problema da poluição e outros efeitos negativos do automóvel estão no uso e não na sua propriedade? Propor que todos paguem uma taxa para diminuir a poluição veicular, utilizando mais a bicicleta, estimulará apenas o uso do carro por parte de quem já utiliza o automóvel de forma racional, produzindo o efeito contrário.
[...]
Obviamente que aumentar o IPVA para criar a “Ciclotaxa” será um tremendo equívoco; o governo precisa desestimular o uso do carro, e não o direito de propriedade, senão o cidadão que usa o carro de forma racional será penalizado e o efeito será inverso: já que ele paga mais por ter carro, melhor usá-lo.
Incentivar a bicicleta é um dever do gestor público, e recursos para isso devem ser gerados em programas que realmente reduzem o uso do automóvel ou do CIDE- -Combustíveis porque não onera o cidadão.
Existem formas mais inteligentes para redução da poluição, como, por exemplo, o poluidor pagador (quem polui mais paga mais IPVA), ao passo que quem polui menos paga menos, estimulando a indústria e a própria Petrobras no desenvolvimento de tecnologias e combustíveis mais limpos.
Por que precisa aumentar o IPVA? Não seria mais bonito instituir que 5% da arrecadação sejam destinados ao desenvolvimento de infraestrutura não motorizada? Alguém vai dizer que é preciso punir quem compra carro... Mas isso seria apenas ingenuidade.
(Disponível em: <http://mobilidadesustentavel.blog.uol.com.br/arch2012-
-03-01_2012-03-31.html#2012_03-18_14_30_34-146065311-0>.
Acesso em: abr. 2012.)
Vocabulário:
CIDE: Contribuições de Intervenção sobre o Domínio Econômico. As CIDE-Combustíveis são impostos federais que incidem sobre importação e comercialização de combustíveis e devem ser aplicados, entre outras coisas, no desenvolvimento de programas ambientais para reduzir os efeitos da poluição causada pelo uso de combustíveis.
IPVA: Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores.
O melhor título para o artigo é:
- Matemática | 06. Determinantes
(AFA) Seja a matriz
Considere a função f:R - > R definida por f(x) = det A.
Sobre a função g: R -> R definida por g(x) = 1 ½ . | f(x) |, em que | f(x) | é o módulo de f(x), é correto afirmar que:
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A frase presente na atual campanha publicitária da Pepsi – ‘Pode ser?’ – representa uma pergunta feita diretamente aos consumidores de refrigerantes, que implicitamente significa
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O conjunto representado pelo agronegócio demanda condições específicas que passam a ser exigidas dos territórios. Como há uma elevação da formação de fluxos, materiais e imateriais, a crescente articulação com as escalas que vão do local ao global terminam por pressionar o Estado a agir visando uma instalação no território de fixos diversos, bem como de uma regulação específica.
LIMA, R. C.; PENNA, N. A. A logística de transportes do agronegócio em Mato Grosso (Brasil). Confins, n. 26, fev. 2016.
O mapa e o texto se complementam indicando que a expansão das rodovias se deu como resposta ao(à)