(EPCAR) Considere duas calçadas r e s, paralelas entre si, a uma distância de 6 m uma da outra.
Duas pessoas distantes 5 m uma da outra se encontram nos pontos A e B definidos na calçada s.
Na calçada r está uma placa de parada de ônibus no ponto X que dista 10m da pessoa posicionada em A.
Quando a pessoa em A se deslocar para P sobre o segmento a distância que irá separá-la da pessoa posicionada no ponto B, em metros, será de:
Questões relacionadas
- História | 5.3 Reforma Protestante
(UFRN) Ao comentar a Reforma Protestante do século XVI, Márcio Ferrari afirma:
O nascimento do protestantismo teve profundas implicações sociais, econômicas e políticas. Na educação, o pensamento de Lutero produziu uma reforma global do sistema de ensino alemão, que inaugurou a escola moderna. [...]
A ideia da escola pública e para todos, organizada em três grandes ciclos (fundamental, médio e superior) e voltada para o saber útil nasce do projeto educacional de Lutero.
FERRARI, Márcio. Martinho Lutero: o criador do conceito de educação útil. Nova escola. n. 187, nov. 2005. p. 30.
A proposta educacional de Lutero, referida no comentário acima, está diretamente relacionada
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
(ENEM 2016 3ªAPLICAÇÃO) As informações sugeridas por Antônio Manuel estão imersas em um jornal dividido entre o "real" e o que podemos chamar de "situacional". O artista transforma todo o clima de repressão na própria matéria de seu trabalho, utilizando os meios de comunicação como arma (irônica) contra a estrutura de poder de um Estado autoritário.
SCOVINO, F. Com as armas do inimigo. Revista de História da Biblioteca Nacional, n. 84, set. 2012 (adaptado).
No contexto histórico descrito, a estratégia adotada por alguns segmentos da imprensa para a construção de uma crítica sociopolítica foi a de
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
Sendo todos os homens naturalmente livres, iguais e independentes, ninguém pode ser posto fora deste Estado e sujeito ao poder político doutro sem o seu próprio consentimento. O único meio por onde qualquer um se priva da sua liberdade natural, e liga-se à sociedade civil, é convindo com outros homens em se ajuntar e unir com eles em sociedade. Portanto, todo homem, pelo ato de convir com outros em formar um corpo político debaixo dum governo, obriga-se para com cada um dos dessa sociedade a se submeter à determinação da maioria e de ser governado por ela.
LOCKE, John. Ensaio sobre o Governo Civil. Lisboa: Edições 70, 1999. p. 89-90. (adaptado)
A concepção política de John Locke descrita no texto Do ponto de vista político, o texto realça uma tentativa de justificar a - História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir para responder as questões:
[...] O bárbaro se opõe ao selvagem, mas de que maneira? Primeiro, nisto: no fundo, o selvagem é sempre selvagem na selvageria, com outros selvagens; assim que está numa relação de tipo social, o selvagem deixa de ser selvagem. Em compensação, o bárbaro é alguém que só se compreende e que só se caracteriza, que só pode ser definido em comparação a uma civilização, fora da qual ele se encontra. Não há bárbaro, se não há em algum lugar um ponto de civilização em comparação ao qual o bárbaro é exterior e contra o qual ele vem lutar. Um ponto de civilização – que o bárbaro despreza, que o bárbaro inveja – em comparação ao qual o bárbaro se encontra numa relação de hostilidade e de guerra permanente. Não há bárbaro sem uma civilização que ele procura destruir e da qual procura apropriar-se. O bárbaro é sempre o homem que invade as fronteiras dos Estados, é aquele que vem topar nas muralhas da cidade. O bárbaro, diferentemente do selvagem, não repousa contra um pano de fundo de natureza ao qual pertence. Ele só surge contra um pano de fundo de civilização, contra o qual vem se chocar. Ele não entra na história fundando uma sociedade, mas penetrando, incendiando e destruindo uma civilização. Portanto, eu creio que o primeiro ponto, a diferença entre o bárbaro e o selvagem, é essa relação com uma civilização, portanto com uma história prévia. Não há bárbaro sem uma história prévia, que é a da civilização que ele vem incendiar. E, de outra parte, o bárbaro não é o vetor de trocas, como o selvagem. O bárbaro é essencialmente o vetor de algo muito diferente da troca: é o vetor de dominação.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 233.(Fragmento)
O fim do Império Romano foi um processo complexo e repleto de especificidades. Considerando este contexto histórico, identifique elementos no texto que explicam e se relacionam ao processo conhecido como as “invasões bárbaras”.
- Biologia | 11.7 Sistema Imune
Peixes peçonhentos podem ser encontrados em todas as regiões do país, e entre eles estão as várias espécies de raias de água doce portadoras de um espinho venenoso na cauda (ferrão) e de um muco tóxico que as cobre por inteiro. Uma pesquisa em andamento está desvendando o veneno das raias e pretende encontrar um alívio mais rápido para as vítimas de envenenamento, visando à obtenção de soroterapia contra o veneno da raia-maçã. Após coletar as amostras do veneno de raias-maçã do Rio Tocantins, aplicou-se em coelhos uma versão diluída do veneno, o suficiente para detectar a produção de anticorpos pelos animais. Embora ainda no começo dos estudos, os anticorpos obtidos poderão resultar na soroterapia para tratar o envenenamento por raias.
LOPES, Everton. Novidade contra o envenenamento por peixes. Ciência Hoje, 12 set. 2015.
Para obter o efeito desejado mencionado no texto, no processo de imunização, dever-se-ia