Considere a afirmação feita por Charles Darwin em seu livro publicado em 1859, A origem das espécies, sobre a transmissão hereditária das características biológicas:
Os fatos citados no primeiro capítulo não permitem, creio eu, dúvida alguma sobre este ponto: que o uso, nos animais domésticos, reforça e desenvolve certas partes, enquanto o não uso as diminui; e, além disso, que estas modificações são hereditárias.
É correto afirmar que, à época da publicação do livro, Darwin:
Questões relacionadas
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
(FUVEST 2015 1ª FASE) Observe a tabela:
IMIGRAÇÃO: BRASIL, 1881 - 1930 (EM MILHARES)
Ano
Chegadas
1881-1885
133,4
1886-1890
391,6
1891-1895
659,7
1896-1900
470,3
1901-1905
279,7
1906-1910
391,6
1911-1915
611,4
1916-1920
186,4
1921-1925
386,6
1926-1930
453,6
Total
3.964,3
Leslie Bethell(ed.),The Cambridge History of Latin America,vol.IV. Adaptado.
Os dados apresentados na tabela se explicam, dentre outros fatores,
- Biologia | 12.4 Relações Ecológicas
As cobras corais verdadeiras são consideradas um caso de aposematismo, em que um padrão de cores bastante chamativo atua como sinalização de alerta para eventuais predadores sobre a condição peçonhenta do animal.
Já as cobras corais falsas não são peçonhentas, por isso seu padrão de cores, muito semelhante ao das corais verdadeiras, é uma adaptação classificada como
- Matemática - Fundamental | 07. Grandezas e Medidas
Cláudia deseja saber se está com febre. Ela sabe que identificamos uma pessoa como febril se sua temperatura estiver igual a, ou acima de, 37 graus.
Entre as marcações mostradas no termômetro da figura, aquela que indica para Cláudia a menor temperatura febril é
- Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
TEXTO
A velha contrabandista
Stanislaw Ponte Preta
Diz que era uma velhinha que sabia andar
de lambreta. Todo dia ela passava pela
fronteira montada na lambreta, com um
[235] bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da
Alfândega – tudo malandro velho –
começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com
o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou
[240] ela parar. A velhinha parou e então o fiscal
perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa
por aqui todo dia, com esse saco aí atrás.
Que diabo a senhora leva nesse saco?
[245] A velhinha sorriu com os poucos dentes que
lhe restavam e mais os outros, que ela
adquirira no odontólogo e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não
[250] era areia nenhuma e mandou a velhinha
saltar da lambreta para examinar o saco. A
velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e
dentro só tinha areia. Muito encabulado,
ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela
[255] montou na lambreta e foi embora, com o
saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez
a velhinha passasse um dia com areia e no
outro com muamba, dentro daquele maldito
[260] saco. No dia seguinte, quando ela passou
na lambreta com o saco atrás, o fiscal
mandou outra vez. Perguntou o que é que
ela levava no saco e ela respondeu que era
areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo.
[265] Durante um mês seguido o fiscal
interceptou a velhinha e, todas as vezes, o
que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de
[270] alfândega com 40 anos de serviço. Manjo
essa coisa de contrabando pra burro.
Ninguém me tira da cabeça que a senhora é
contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! – insistiu a
[275] velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o
fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a
senhora passar. Não dou parte, não
apreendo, não conto nada a ninguém, mas
[280] a senhora vai me dizer: qual é o
contrabando que a senhora está passando
por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não “espaia”? –
quis saber a velhinha.
[285] - Juro – respondeu o fiscal.
- É lambreta.
PRETA, Stanislaw Ponte. Primo Altamirando e elas. São Paulo: Agir, Martins Fontes, 2008.
Para conseguir o efeito de humor, o texto acima recorre em especial
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
Saúde, no modelo atual de qualidade de vida, é o resultado das condições de alimentação, habitação, educação, renda, trabalho, transporte, lazer, serviços médicos e acesso à atividade física regular. Quanto ao acesso à atividade física, um dos elementos essenciais é a aptidão física, entendida como a capacidade de a pessoa utilizar seu corpo — incluindo músculos, esqueleto, coração, enfim, todas as partes —, de forma eficiente em suas atividades cotidianas; logo, quando se avalia a saúde de uma pessoa, a aptidão física deve ser levada em conta.
A partir desse contexto, considera-se que uma pessoa tem boa aptidão física quando: