Três molas idênticas, de massas desprezíveis e comprimentos naturais ℓ, são dispostas verticalmente entre o solo e o teto a 3ℓ de altura. Conforme a figura, entre tais molas são fixadas duas massas pontuais iguais. Na situação inicial de equilíbrio, retira-se a mola inferior (ligada ao solo) resultando no deslocamento da massa superior de uma distância d1 para baixo, e da inferior, de uma distância d2 também para baixo, alcançando-se nova posição de equilíbrio. Assinale a razão d2/d1.
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- Biologia | 6.1 Tecido Epitelial
Em um programa feminino de televisão, cinco convidadas discutiam a necessidade do uso diário de cremes para proteção da pele contra as ações dos raios ultravioleta (UV) da luz do sol.
Dentre as razões para o uso do creme protetor, foi correta a argumentação da convidada que alegou que os raios UV
- História | 4. Patrimônio Cultural
O Samba de Roda do Recôncavo Baiano é uma expressão musical, coreográfica, poética e festiva das mais importantes da cultura brasileira. Exerceu influência no samba carioca e, até hoje, uma das referências do samba nacional. A herança negro-africana no samba de roda se mesclou de maneira singular a traços culturais trazidos pelos portugueses (principalmente viola e pandeiro) e à própria língua portuguesa nos elementos de suas formas poéticas.
Disponível em: http://antigo.turismo.gov.br. Acesso em: 2 out. 2021. VOT2021
O Samba de roda é dos maiores patrimônios culturais do tipo imaterial do Brasil. Qual das opções abaixo se enquadra nesse tipo de patrimônio? - Matemática - Fundamental | 02. Potenciação e Radiciação
Leia as informações a seguir. O primeiro celular foi desenvolvido pela Ericsson, em
, denominado Ericsson MTA ( Mobilie Telephony A ). Sua massa era de aproximadamente
quilos e foi desenvolvido para ser instalado em porta malas de carros. No Brasil, o primeiro celular foi lançado em 1990, no Rio de Janeiro e, em seguida, em São Paulo.
a) Resolvendo corretamente as expressões numéricas I e II a seguir , você encontrará os valores que completam respectivamente o primeiro e o segundo espaços existentes nas informações lidas. Expressão Numérica I
Expressão Numérica II
b) Escreva o ano no qual foi desenvolvido o primeiro celular e a massa desse celular em quilos.
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(G1 - IFCE) TEXTO: O anjo Rafael
Machado de Assis
Cansado da vida, descrente dos homens, desconfiado das mulheres e aborrecido dos credores, 1o dr. Antero da Silva determinou um dia despedir-se deste mundo.
Era pena. O dr. Antero contava trinta anos, tinha saúde, e podia, se quisesse, fazer uma bonita carreira. Verdade é que para isso fora necessário proceder a uma completa reforma dos seus costumes. Entendia, porém, o nosso herói que o defeito não estava em si, mas nos outros; cada pedido de um credor inspirava-lhe uma apóstrofe contra a sociedade; julgava conhecer os homens, por ter tratado até então com alguns bonecos sem consciência; pretendia conhecer as mulheres, quando apenas havia praticado com meia dúzia de regateiras do amor.
O caso é que o nosso herói determinou matar-se, e para isso foi à casa da viúva Laport, comprou uma pistola e entrou em casa, que era à rua da Misericórdia.
Davam então quatro horas da tarde.
O dr. Antero disse ao criado que pusesse o jantar na mesa.
– A viagem é longa, disse ele consigo, e eu não sei se há hotéis no caminho.
Jantou com efeito, tão tranquilo como se tivesse de ir dormir a sesta e não o último sono. 2O próprio criado reparou que o amo estava nesse dia mais folgazão que nunca. Conversaram alegremente durante todo o jantar. No fim dele, quando o criado lhe trouxe o café, Antero proferiu paternalmente as seguintes palavras:
3– Pedro, tira de minha gaveta uns cinquenta mil-réis que lá estão, são teus. Vai passar a noite fora e não voltes antes da madrugada.
– Obrigado, meu senhor, respondeu Pedro.
– Vai.
Pedro apressou-se a executar a ordem do amo.
O dr. Antero foi para a sala, estendeu-se no divã, abriu um volume do Dicionário filosófico e começou a ler.
Já então declinava a tarde e aproximava-se a noite. A leitura do dr. Antero não podia ser longa. Efetivamente daí a algum tempo levantou-se o nosso herói e fechou o livro.
Uma fresca brisa penetrava na sala e anunciava uma agradável noite. Corria então o inverno, aquele benigno inverno que os fluminenses têm a ventura de conhecer e agradecer ao céu.
4O dr. Antero acendeu uma vela e sentou-se à mesa para escrever. 5Não tinha parentes, nem amigos a quem deixar carta; entretanto, não queria sair deste mundo sem dizer a respeito dele a sua última palavra. Travou da pena e escreveu as seguintes linhas:
Quando um homem, perdido no mato, vê-se cercado de animais ferozes e traiçoeiros, procura fugir se pode. De ordinário a fuga é impossível. Mas estes animais meus semelhantes tão traiçoeiros e ferozes como os outros, tiveram a inépcia de inventar uma arma, mediante a qual um transviado facilmente lhes escapa das unhas.
É justamente o que vou fazer.
Tenho ao pé de mim uma pistola, pólvora e bala; com estes três elementos reduzirei a minha vida ao nada. Não levo nem deixo saudades. Morro por estar enjoado da vida e por ter certa curiosidade da morte.
Provavelmente, quando a polícia descobrir o meu cadáver, os jornais escreverão a notícia do acontecimento, e um ou outro fará a esse respeito considerações filosóficas. Importam-me bem pouco as tais considerações.
Se me é lícito ter uma última vontade, quero que estas linhas sejam publicadas no Jornal do Commercio. Os rimadores de ocasião encontrarão assunto para algumas estrofes.
O dr. Antero releu o que tinha escrito, corrigiu em alguns lugares a pontuação, fechou o papel em forma de carta, e pôs-lhe este sobrescrito: Ao mundo.
Depois carregou a arma; e, para rematar a vida com um traço de impiedade, a bucha que meteu no cano da pistola foi uma folha do Evangelho de S. João.
Era noite fechada. O dr. Antero chegou-se à janela, respirou um pouco, olhou para o céu, e disse às estrelas:
– Até já.
E saindo da janela acrescentou mentalmente:
– Pobres estrelas! Eu bem quisera lá ir, mas com certeza hão de impedir-me os vermes da terra. Estou aqui, e estou feito um punhado de pó. É bem possível que no futuro século sirva este meu invólucro para macadamizar a rua do Ouvidor. Antes isso; ao menos terei o prazer de ser pisado por alguns pés bonitos.
Ao mesmo tempo que fazia estas reflexões, lançava mão da pistola, e olhava para ela com certo orgulho.
6– Aqui está a chave que me vai abrir a porta deste cárcere, disse ele.
7Depois sentou-se numa cadeira de braços, pôs as pernas sobre a mesa, à americana, firmou os cotovelos, e segurando a pistola com ambas as mãos, meteu o cano entre os dentes.
Já ia disparar o tiro, quando ouviu três pancadinhas à porta. Involuntariamente levantou a cabeça. Depois de um curto silêncio repetiram-se as pancadinhas. O rapaz não esperava ninguém, e era-lhe indiferente falar a quem quer que fosse. Contudo, por maior que seja a tranquilidade de um homem quando resolve abandonar a vida, é-lhe sempre agradável achar um pretexto para prolongá-la um pouco mais.
O dr. Antero pôs a pistola sobre a mesa e foi abrir a porta.
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“Pedro, tira de minha gaveta uns cinquenta mil-réis que lá estão, são teus. Vai passar a noite fora e não voltes antes da madrugada” (referência 3). Nesse fragmento do texto, as pessoas dos verbos sublinhados são, respectivamente,
- Língua Portuguesa - Fundamental | 5.1 Pontuações Básicas
Texto base:
Enunciado:
- a) Justifique o emprego da vírgula na chamada principal dessa propaganda.
- b) A expressão “dê uma banana” foi empregada de maneira explícita na primeira frase e, de forma implícita, na segunda frase do anúncio. Nessas duas ocorrências, ela adquire valores semânticos diferentes. Quais são eles?