A reação entre os íons brometo e bromato, em meio aquoso e ácido, pode ser representada pela seguinte equação química balanceada:
5 Br- (aq)+ BrO3-(aq)+ 6 H+(aq)→ 3 Br2 (aq)+ 3 H2O (l) Sabendo que a velocidade de desaparecimento do íon bromato é igual a 5,63 x 10-6 mol . L-1.s-1, assinale a alternativa que apresenta o valor CORRETO para a velocidade de aparecimento do bromo, Br2, expressa em mol . L-1.s-1
Questões relacionadas
- Geografia | 3.2 Estrutura da Terra e Relevo
A esculturação das diferentes formas de relevo é resultado da interação entre diferentes agentes exógenos na paisagem, tal como ocorre com as falésias.
A partir do exposto e da ilustração abaixo, indique a alternativa que descreve os processos de recuo da falésia.
Legenda:
A: deslizamento; B: queda; C: fluxo de lama; D: água subterrânea; E: deriva litorânea (sentido das ondas).
(Adaptado de Paul R. Pinet, Fundamentos de Oceanografia. São Paulo: LTC, 2017, p. 269.)
- Arte | 6.1 Neoclassicismo, Romantismo, Realismo, Academicismo e Impressionismo
TEXTO I
MUYBRIDGE, E. Cavalo em movimento. Fotografia. Universidade do Texas, Austin, cerca de 1886.
Disponível em: www.utexasaustin.edu. Acesso em: 31 ago. 2016 (adaptado).GÉRICAULT, T. Corrida de cavalos ou O Derby de 1821 em Epson. Óleo sobre tela, 92 x 123 cm. Museu do Louvre, Paris.Disponível em: www.louvre.fr. Acesso em: 31 ago. 2016.
TEXTO III
A arte pode estar, às vezes, muito mais preparada do que a ciência para captar o devir e a fluidez do mundo, pois o artista não quer manipular, mas sim “habitar” as coisas. O famoso artista francês Rodin, no seu livro L’Art (A Arte, 1911), comenta que a técnica de fotografia em série, mostrando todos os momentos do galope de um cavalo em diversos quadros, apesar de seu grande realismo, não é capaz de capturar o movimento. O corpo do animal é fotografado em diferentes posições, mas ele não parece estar galopando: “na imagem científica [fotográfica], o tempo é suspenso bruscamente”.
Para Rodin, um pintor é capaz, em única cena, de nos transmitir a experiência de ver um cavalo de corrida, e isso porque ele representa o animal em um movimento ambíguo, em que os membros traseiros e dianteiros parecem estar em instantes diferentes. Rodin diz que essa exposição talvez seja logicamente inconcebível, mas é paradoxalmente muito mais adequada à maneira como o movimento se dá: “o artista é verdadeiro e a fotografia mentirosa, pois na realidade o tempo não para”.FEITOSA, C. Explicando a filosofia com arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
Observando-se as imagens (Textos I e II), o paradoxo apontado por Rodin (Texto III) procede e cria uma maneira original de perceber a relação entre a arte e a técnica, porque o(a) - História | 3.2 Era Vargas
(PUC-SP) “A revolução não se fez para assumir a tutela da Nação senão para entregar à Nação o governo de si mesma. Se a Nação entender, pelo voto de seus genuínos representantes, organizar-se antes de um modo do que de outro, devemos nos inclinar diante de sua soberania. Podemos e devemos instruir o povo, convertendo-o às ideias que nos parecem mais acertadas; mas não é lícito impor-lhe o nosso pensamento e vontade. Seria o despotismo. O Partido Democrático não pode desviar-se desta linha. No frontispício de seu programa, como a doirar a cúpula dos compromissos assumidos, figura a bela tricotomia americana do governo do povo, pelo povo e para o povo”.
Declaração do Partido Democrático de São Paulo, 13 de janeiro de 1932, in Déa Ribeiro Fenelon (org.).
50 textos de história do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1986, p. 152-153.
O documento acima pode ser compreendido como uma demonstração:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.13 Anúncio Publicitário: Cartaz
Texto base:
A seguir, leia a transcrição da parte verbal do infográfico contido na imagem anterior.
COMO O NOVO COURO É PRODUZIDO
- 1.Uma pequena quantidade de células de pele bovina, os fibroblastos, é retirada de um animal.
- 2.As células são colocadas num frasco, junto com soro fetal bovino e nutrientes, dentro de uma incubadora.
- 3.Durante 30 dias, as células se multiplicam.
- 4.As células são colocadas sobre uma massa de colágeno. Elas começam a se juntar e formar camadas.
- 5.Várias camadas são sobrepostas.
Está pronto o couro. Couro de laboratório Sapatos, carteiras, bolsas e roupas – tudo feito em tubo de ensaio, a partir da multiplicação de células bovinas, e sem matar um animal sequer. Mas, com um porém. Texto/ Thaís Harari No mês passado, o mundo se espantou com a criação de um hambúrguer feito de carne artificial, em laboratório (que a Super já havia anunciado em 2008). Ele ainda vai demorar para chegar ao seu prato, se é que vai chegar - terá de passar por várias fases de teste antes de ser considerado seguro. Mas, bem antes disso, você já poderá estar usando outro tipo de tecido artificial: o couro de laboratório. Ele foi desenvolvido pela empresa americana Modern Meadow, que criou uma técnica de multiplicação de células. Ao contrário da carne artificial, que tem gosto e consistência estranhos o couro de laboratório é idêntico ao natural – tem a mesma cor, a mesma textura e até o mesmo cheiro. Nada a ver com o chamado “couro sintético”, feito de petróleo. É couro de verdade mesmo. Com uma grande vantagem: não exige a morte de nenhum bicho. “A ideia é criar um produto que não envolva nenhum tipo de crueldade com animais”, explica Andras Forgacs, fundador da empresa, que já produziu uma carteira feita com o novo couro. Mas o processo também tem um lado polêmico. Para que as células se multipliquem, elas precisam ser misturadas com soro fetal bovino, uma substância extraída do sangue de bezerros recém-nascidos. Para coletar esse sangue, enfia-se uma agulha no coração do animal, que rende até meio litro de soro. O bezerro sobrevive e tem vida normal. Ou seja: o procedimento é melhor do que matar um boi para arrancar o seu couro. Mas envolve sofrimento. Além disso, o soro bovino é escasso – o mundo produz apenas 200 mil litros por ano, que já estão sendo consumidos (na produção de vacinas e em pesquisas científicas). Tanto que, ano passado, um grupo de cientistas [...] escreveu um artigo pedindo o desenvolvimento de outros tipos de soro. A Modern Meadow diz que está desenvolvendo uma versão sintética, feita com plantas.
HARARI, Thaís. Couro de laboratório. Ilustrações de iStockPhotos. Revista Super Interessante. São Paulo: Abril, n. 323, p. 16. set. 2013. (Fragmento) Seção: Super Novas.
Qual a relação entre o infográfico e o desenvolvimento do assunto abordado no texto lido?
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A imagem a seguir revela importantes conquistas dos agrupamentos humanos, há cerca de 10 mil anos atrás.
Essas conquistas permitiram aos seres humanos