Três das arestas de um cubo, com um vértice em comum, são também arestas de um tetraedro. A razão entre o volume do tetraedro e o volume do cubo é
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
Dia do Músico, do Professor, da Secretária, do Veterinário... Muitas são as datas comemoradas ao longo do ano e elas, ao darem visibilidade a segmentos específicos da sociedade oportunizam uma reflexão sobre a responsabilidade social desses segmentos. Nesse contexto, está inserida a propaganda da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), em que se combinam elementos verbais e não verbais para se abordar a estreita relação entre imprensa, cidadania, informação e opinião. Sobre essa relação, depreende-se do texto da ABI que:
- Arte - Fundamental | 04.3. Pintura
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (Data-Show)
- Materiais variados como: papéis coloridos de várias gramaturas, texturas, estampas, tintas coloridas variadas, lápis de cor, canetinhas, giz de cera, cola alto relevo, papéis de bala, tecidos, E.V.A, tampinhas, linhas, etc .
- Cola
- Tesoura sem ponta
- Pratinhos de papel
PROCEDIMENTOS
- O professor deverá reproduzir imagens (data-show) de alguns trabalhos de artistas, mostrando para as crianças as outras formas que eles empregam as cores, sem ser nas pinturas, e os diversos materiais utilizados por eles.
Disponível: https://www.escritoriodearte.com/artista/aldemir-martins/pratos-9346
https://www.escritoriodearte.com/artista/candido-portinari/estrela-3196
http://elblogdebenxamin.blogspot.com/2009/06/picasso-y-la-ceramica.htm
http://elblogdebenxamin.blogspot.com/search/label/Artistas
https://catracalivre.com.br/arquivo/artista-cria-obras-de-arte-em-3d-a- partir-de-tirinhas-de-papel/
- O professor vai falar um pouco sobre o artista Aldemir Martins e sobre a obra que vai ser trabalhada.
Disponível:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aldemir_Martins
https://www.escritoriodearte.com/artista/aldemir-martins/pavao-7922
Serigrafia sobre papel
1995 - 70 x 100 cm
- Este trabalho deve ser feito individualmente.
- O professor vai colocar as carteiras em forma de U, dentro da sala .
- O professor deverá imprimir a imagem do “Pavão – Aldemir Martins” em tamanho grande e colocar na frente do quadro para melhor visualização das crianças.
- Instrua as crianças a observar a imagem e os detalhes que ela possui. Observar as cores, formas, texturas, etc.
- Distribua os pratinhos de papel, cola e tesoura para cada criança.
- Instrua sempre as crianças sobre o manuseio da tesoura e cola.
- Peça as crianças para fazerem um desenho livre, se inspirando na obra que está exposta.
- Esta atividade é bem legal pois mostra como cada criança enxerga esta obra.
- Instrua as crianças sobre o tamanho do desenho e o enquadramento deste, dentro do pratinho.
- Depois do desenho pronto, coloque todos os materiais disponíveis em cima de uma mesa grande, no centro da roda, e deixe as crianças escolherem os materiais que vão usar para fazer o acabamento do desenho na releitura desta obra.
- Fale com os alunos para fazer a colagem dos materiais no trabalho somente depois de ter definido o local .
- Incentive-as a misturar colagens com desenhos misturando os materiais para ficar uma composição bem legal.
- Depois de pronto, peça as crianças para assinar seu trabalho, dar um nome para seu pavão.
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/421790321321279473/
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/437341813808014555/
EXPERIÊNCIA NA ARTE
- Língua Portuguesa | E. Crase
(FATEC) Assinale a alternativa que apresenta o correto emprego da crase:
- Língua Inglesa | 1.5 Interpretação de Música
Looking for freedom
One morning in june some twenty years ago
I was born a rich man’s son
I had everything that money could buy
But freedom - I had none
I’ve been lookin’ for freedom
I’ve been lookin’ so long
I’ve been lookin’ for freedom
Still the search goes on
I’ve been lookin’ for freedom
Since I left my home town
I’ve been lookin’ for freedom
Still it can’t be found
I headed down the track, my baggage on my back
I left the city far behind
Walkin’ down the road, with my heavy load
Tryin’ to find some peace of mind
Father said you’ll be sorry, son,
If you leave your home this way
And when you realize the freedom money buys
You’ll come running home some day
I paid a lotta dues, had plenty to lose
Travelling across the land
Worked on a farm, got some muscle in my arm
But still I’m not a self-made man
I’ll be on the run for many years to come
I’ll be searching door to door
But, given some time, some day I’m gonna find
The freedom I’ve been searchin’ for
WHITE, J. Disponível em: https://genius.com. Acesso em: 13 set. 2021.
Considerando a letra da música, o eu-lírico busca o (a)
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(ESC. NAVAL) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o texto abaixo e responda à(s) questão(ões) a seguir.
Laivos de memória
“... e quando tiverem chegado, vitoriosamente,
ao fim dessa primeira etapa,
mais ainda se convencerão de que
abraçaram uma carreira difícil,
árdua, cheia de sacrifícios,
mas útil, nobre e, sobretudo bela.”
(NOSSA VOGA, Escola Naval, Ilha de Villegagnon, 1964)
Há quase 50 anos, experimentei um misto de angústia, tristeza e ansiedade que meu jovem coração de adolescente soube suportar com bravura.
Naquela ocasião, despedia-me dos amigos de infância e da família e deixava para trás bucólica cidadezinha da região serrana fluminense. A motivação que me levava a abandonar gentes e coisas tão caras era, naquele momento, suficientemente forte para respaldar a decisão tomada de dar novos rumos à minha vida. Meu mundo de então se tornara pequeno demais para as minhas aspirações. Meus desejos e sonhos projetavam horizontes que iam muito além das montanhas que circundam minha terra natal.
Como resistir à sedução e ao fascínio que a vida no mar desperta nos corações dos jovens?
Havia, portanto, uma convicção: aquelas despedidas, ainda que dolorosas – e despedidas são sempre dolorosas – não seriam certamente em vão. Não tinha dúvidas de que os sonhos que acalentavam meu coração pouco a pouco iriam se converter em realidade.
Em março de 1962, desembarcávamos do Aviso Rio das Contas na ponte de atracação do Colégio Naval, como integrantes de mais uma Turma desse tradicional estabelecimento de ensino da Marinha do Brasil.
Ainda que a ansiedade persistisse oprimindo o peito dos novos e orgulhosos Alunos do Colégio Naval, não posso negar que a tristeza, que antes havia ocupado espaço em nossos corações, era naquele momento substituída pelo contentamento peculiar dos vitoriosos. E o sentimento de perda, experimentado por ocasião das despedidas, provara-se equivocado: às nossas caras famílias de origem agregava-se uma nova, a Família Naval, composta pelos recém-chegados companheiros; e às respectivas cidades de nascimento, como a minha bucólica Bom Jardim, juntava-se, naquele instante, a bela e graciosa enseada Batista das Neves em Angra dos Reis, como mais tarde se agregaria à histórica Villegagnon em meio à sublime baía de Guanabara.
Ao todo foram seis anos de companheirismo e feliz convivência, tanto no Colégio como na Escola Naval. Seis anos de aprendizagem científica, humanística e, sobretudo, militar-naval. Seis anos entremeados de aulas, festivais de provas, práticas esportivas, remo, vela, cabo de guerra, navegação, marinharia, ordem-unida, atividades extraclasses, recreativas, culturais e sociais, que deixaram marcas indeléveis.
Estes e tantos outros símbolos, objetos e acontecimentos passados desfilam hoje, deliciosa e inexoravelmente distantes, em meio a saudosos devaneios.
Ainda como alunos do Colégio Naval, os contatos preliminares com a vida de bordo e as primeiras idas para o mar – a razão de ser da carreira naval.
Como Aspirantes, derrotas mais longas e as primeiras descobertas: Santos, Salvador, Recife e Fortaleza!
Fechando o ciclo das Viagens de Instrução, o tão sonhado embarque no Navio-Escola. Viagem maravilhosa! Nós, da Turma Míguens, Guardas-Marinha de 1967, tivemos a oportunidade ímpar e rara de participar de um cruzeiro ao redor do mundo em 1968: a Quinta Circum-navegação da Marinha Brasileira.
Após o regresso, as platinas de Segundo-Tenente, o primeiro embarque efetivo e o verdadeiro início da vida profissional – no meu caso, a bordo do cruzador Tamandaré, o inesquecível C-12. Era a inevitável separação da Turma do CN-62/63 e da EM-64/67.
Novamente um misto de satisfação e ansiedade tomou conta do coração, agora do jovem Tenente, ao se apresentar para servir a bordo de um navio de nossa Esquadra. Após proveitosos, mas descontraídos estágios de instrução como Aspirante e Guarda-Marinha, quando as responsabilidades eram restritas a compromissos curriculares, as platinas de Oficial começariam, finalmente, a pesar forte em nossos ombros. Sobre essa transição do status de Guarda-Marinha para Tenente, o notável escritor-marinheiro Gastão Penalva escrevera com muita propriedade: “... é a fase inesquecível de nosso ofício. Coincide exatamente com a adolescência, primavera da vida. Tudo são flores e ilusões... Depois começam a despontar as responsabilidades, as agruras de novos cargos, o acúmulo de deveres novos”.
E esses novos cargos e deveres novos, que foram se multiplicando a bordo de velhos e saudosos navios, deixariam agradáveis e duradouras lembranças em nossa memória. Com o passar dos tempos, inúmeros Conveses e Praça d’ Armas, hoje saudosas, foram se incorporando ao acervo profissional-afetivo de cada um dos integrantes daquela Turma de Guardas-Marinha de 1967.
Ah! Como é gratificante, ainda que melancólico, repassar tantas lembranças, tantos termos expressivos, tanta gíria maruja, tantas tradições, fainas e eventos tão intensamente vividos a bordo de inesquecíveis e saudosos navios...
E as viagens foram se multiplicando ao longo de bem aproveitados anos de embarque, de centenas de dias de mar e de milhares de milhas navegadas em alto mar, singrando as extensas massas líquidas que formam os grandes oceanos, ou ao longo das águas costeiras que banham os recortados litorais, com passagens, visitas e arribadas em um sem-número de enseadas, baías, barras, angras, estreitos, furos e canais espalhados pelos quatro cantos do mundo, percorridos nem sempre com mares bonançosos e ventos tranquilos e favoráveis.
Inúmeros foram também os portos e cidades visitadas, não só no Brasil como no exterior, o que sempre nos proporciona inestimáveis e valiosos conhecimentos, principalmente graças ao contato com povos diferentes e até mesmo de culturas exóticas e hábitos às vezes totalmente diversos dos nossos, como os ribeirinhos amazonenses ou os criadores de serpentes da antiga Taprobana, ex-Ceilão e hoje Sri Lanka.
Como foi fascinante e delicioso navegar por todos esses cantos. Cada novo mar percorrido, cada nova enseada, estreito ou porto visitado tinha sempre um gosto especial de descoberta... Sim, pois, como dizia Câmara Cascudo, “o mar não guarda os vestígios das quilhas que o atravessam. Cada marinheiro tem a ilusão cordial do descobrimento”.
(CÉSAR, CMG (RM1) William Carmo. Laivos de memória.
In: Revista de Villegagnon, Ano IV, nº 4, 2009. p. 42-50. Texto adaptado)
Assinale a opção em que a concordância do verbo ser justifica-se pela mesma regra observada em: “[...] Tudo são flores e ilusões [...]” (13º parágrafo)