Sobre o desenvolvimento industrial dos Estados Unidos, leia as afirmativas abaixo:
I – o sudeste iniciou o processo industrial do País impulsionado pelos importantes centros comerciais e bancários daquela região e pela mão de obra imigrante de origem europeia;
II – com o fim da guerra civil, o eixo industrial se deslocou do sudeste para o nordeste do País, impulsionando o crescimento de importantes centros urbanos como o de Nova York;
III – no nordeste e na região dos Grandes Lagos, desenvolveram-se as indústrias de bens de produção, baseadas no carvão e no minério de ferro, e nasceu a indústria automobilística;
IV – após a Segunda Guerra Mundial, o sul e o oeste do País passaram a receber crescentes investimentos industriais também atraídos pelos campos petrolíferos do Golfo do México e da Califórnia.
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 04.3. Arte em formas
MATERIAL
- Papel ofício branco
- Papel cartão preto
- Lápis HB
- Cola
- Régua
- Giz de cera
PROCEDIMENTOS
- O professor já conversou com as crianças sobre os vários tipos de linhas que existem: linhas
verticais parecem altas e fortes; linhas horizontais em uma obra de arte parecem plácidas ou
calmas; enquanto linhas onduladas e diagonais mostram movimento.
- O professor vai pedir as crianças para colorir todo o espaço da folha branca usando
muitas cores. Preencher todo o espaço.
- Depois da folha toda colorida, pedir para medir, com a régua espaços de 1 em 1 cm até
completar a folha toda. Numerar . Pedir as crianças para recortar cada linha , trabalhando
suas habilidades motoras e visuais.
-Depois que todas as linhas foram cortadas, o professor vai instruir as crianças para começar a
colar as tiras, na folha preta, formando uma linda composição.
- As tiras vão ser coladas em duas filas: em uma fila as crianças tem as faixas de 1 a 12 e a
segunda fila de 13 a 24. Pedir as crianças para começar com o número 12.
- Pedir as crianças para colar o número 12 como uma linha horizontal no papel. Depois voltar
para trás, usando o número 11 ao lado do número 1.
- Cada faixa que estava colada tinha que ter um lado sobreposto e o outro lado um espaço
entre os dedos.
- Um lado sempre se sobrepõe e o outro sempre tem em espaço de largura de um dedo para
mostrar o fundo do papel preto .
- Depois de todos os trabalhos prontos, mostrar para as crianças como as linhas retas podem
se curvar e se mover alterando lentamente a colocação delas no papel preto.
- Para as crianças, esta atividade é um desafio de medição mas os projetos finais são únicos e
belos.
Fonte http://amazingartadventures.blogspot.com/2012/10/moving-lines-3rd-grade.html
O MUNDO DAS FORMAS
- Química | 3.6 Reações Orgânicas
(UNIMONTES) Os álcoois I e II foram tratados, separadamente, com excesso de dicromato de sódio (agente oxidante) em meio ácido, com o objetivo de obter-se um ácido carboxílico, como ilustrado a seguir:
Baseado nas informações, pode-se afirmar que - Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: 10509835
Read the lyrics of the song. Doctor, Doctor! My head hurts.
Doctor, Doctor! My arm hurts.
Doctor, Doctor! My leg hurts.
Doctor, Doctor! My stomach hurts. Are you ok?
No, I’m not!
Are you ok?
Yeah, I’m ok! Doctor, Doctor! My hand hurts.
Doctor, Doctor! My foot hurts.
Doctor, Doctor! My back hurts.
Doctor, Doctor! My tooth hurts Doctor, Doctor. Available at: <www.genkienglish.net/doctorsong.htm>. Jan. 24, 2017. Adapted.
Glossary
To hurt – doer; machucar.
Enunciado:
Mark the alternative that presents only parts of the body from the text.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Antes de ler o texto, conheça algumas personagens dessa história.
JUDY LIXÓLOGA
Ainda estava escuro lá fora quando Judy acordou na manhã seguinte, bem cedinho. Pegou sua lanterna e seu caderno. Desceu na ponta dos pés para a cozinha e começou a sua tarefa: salvar o mundo.
Seria ótimo se conseguisse salvar o mundo antes do café da manhã. Judy ficou pensando: “Será que outras pessoas que querem melhorar o mundo também têm que fazer tudo em silêncio, no escuro, para os pais não acordarem?”.
A inspiração de Judy era o Dom Lixobom, o duende do lixo, que tinha visto numa revistinha do Chiclete. A casinha dele era feita de embalagens de batatinha frita e garrafas de refrigerante. Ele reciclava tudo, até pauzinhos de sorvete. E nunca usava nada que viesse de uma floresta. Hmmm... Coisas que vinham da floresta! Esse era um bom ponto de partida. A borracha vem da floresta. O cacau, que se transforma em chocolate... os temperos, os perfumes, muita coisa vem das plantas. Até o chiclete.
Judy recolheu uma porção de objetos da casa e colocou tudo em cima da mesa da cozinha. Barra de chocolate, cacau em pó para fazer bolo, sorvete de baunilha. O café em grãos, de que seu pai tanto gostava, o desentupidor de pia, que era de borracha. O chiclete do Chiclete. Um batom, tirado do fundo da bolsa da mãe. Judy estava tão ocupada salvando as árvores que nem ouviu quando sua família entrou na cozinha.
-Mas o que você está fazendo?? – perguntou a mãe.
-Judy, por que você está no escuro? – quis saber o pai, acendendo a luz.
-Ei, meu chiclete de bola! – reclamou Chiclete.
Judy abriu os dois braços para não deixar ninguém passar:
-Não vamos usar mais nada disso aqui em casa! Tudo isso vem das árvores da floresta!
-Quem disse? – protestou Chiclete.
-O Dom Lixobom. E o professor Nelson. Eles cortam as árvores para plantar café! E para produzir essas coisaradas – maquiagem, chiclete de bola... O professor Nelson disse que a Terra é o nosso lar, a nossa casa. Precisamos tomar uma atitude para salvar o mundo. Nós não precisamos de nada disso!
-Eu preciso de chiclete! – berrou Chiclete. – Devolve o meu chiclete!
-Chiclete, para de gritar! Você nunca ouviu falar de poluição sonora?
-Meu café também está aí? – perguntou o pai, coçando a cabeça.
-Judy, isso é sorvete? Está pingando na mesa inteira! – e a mãe levou o pote para a pia, pingando sorvete no chão.
-Zzzzzz-Zzzzz! – Judy imitava o som de uma motoserra cortando uma árvore.
-Ela ficou maluca! – constatou Chiclete.
O pai colocou o cacau em pó de volta no armário. A mãe pegou o desentupidor e levou para o banheiro.
Era o momento do plano B: Projeto RECICLAGEM. Ela, Judy Moody, iria mostrar o quanto sua família estava prejudicando o planeta. Agora cada vez que alguém jogasse alguma coisa fora, ela iria anotar o que era. Pegou seu caderno, espiou dentro da lata de lixo e escreveu:
1 lata de suco, 1 vidro de geléia, 1 saco plástico, 4 cascas de ovos, pó de café molhado e nojento, 3 embalagens de bolinho, 2 caixinhas de suco (com canudinhos!), ½ tigela de mingau
-Chiclete! Você não devia jogar o mingau fora! – disse Judy.
-Papai! Manda ela parar de me espionar!
-Agora eu sou detetive do lixo! – entitulou-se Judy. – Sim, senhor, sou uma lixóloga. O professor disse que se a gente quiser saber o que devemos reciclar, precisamos estudar o nosso lixo.
-Ótimo, olha aqui – disse Chiclete, enfiando uma coisa molhada bem debaixo do nariz de Judy. – estude esse restinho da minha maçã.
-Hahaha, que engraçado. Será que ninguém nesta família ouviu falar dos três Rs?
-Três Rs? – perguntou o pai. – O que é isso?
-Reutilizar, reciclar.
-E qual é o terceiro? – desafiou Chiclete.
-Recusar-se a conversar com o irmão até ele parar de jogar coisas fora.
-Mãe! Eu não vou parar de jogar coisas fora só porque a Judy está com um ataque de lixomania.
-Mas olhem todas essas coisas que a gente joga fora! – disse Judy. – Vocês sabiam que cada pessoa joga fora mais de quatro quilos de lixo por dia?
-Nós reciclamos todas as nossas latas e garrafas – defendeu-se a mãe.
-E os jornais – completou o pai.
-Mas, e isso aqui? – perguntou Judy, tirando um saco plástico. – Esse saco serve de bolsa! Ou para levar um livro da biblioteca!
-Mas o que tem de tão bacana nessas cascas de ovo? – questionou Chiclete. – E esses restos de pó de café?
-Tudo isso é alimento para as plantas, serve para fazer composto orgânico – justificou Judy.
(...)
-Judy, você nem está pronta para a escola ainda – lembrou o pai. – Depois nós conversamos sobre isso. Agora é hora de se vestir.
Não adiantava. Ninguém dava importância ao que ela dizia. Judy subiu a escada arrastando os pés, sentindo-se como um bicho-preguiça sem nenhuma árvore para se agarrar.
-Eu não vou usar batom hoje, se isso faz você se sentir melhor – disse a mãe lá de cima.
-E eu só vou tomar meia xícara de café – disse o pai.
Mas Judy mal conseguia ouvi-lo, pois ele estava moendo no moedor elétrico uma porção de grãos plantados num lugar onde um dia tinha sido uma floresta. Sua família com certeza sabia como estragar suas atividades de lixóloga. Judy vestiu uma calça jeans e sua camiseta de coruja. Para economizar água, não escovou os dentes. Desceu a escada batendo os pés com força em cada degrau, num astral tipo “odeio minha família”.
-Aqui está seu lanche – disse a mãe.
-Mas, mamãe! Está num saco de papel!
-E o que tem isso? – perguntou Chiclete.
-Vocês não compreendem? – disse Judy. – Eles cortam árvores para fazer sacos de papel. As árvores dão sombra. Elas ajudam a controlar o aquecimento global. Nós todos morreríamos sem árvores. Elas produzem o oxigênio e ajudam a eliminar a poeira do ar.
-Poeira? – exclamou a mãe. – Então vamos falar primeiro em limpar o seu quarto, já que você é contra poeira.
-Ora, mãe!
Como ela podia fazer coisas importantes, como salvar as árvores, se não conseguia nem convencer sua família? Essa foi a gota d’água. Judy foi direto para a garagem e pegou sua velha lancheira do jardim de infância, a da Bela Adormecida.
-Você vai levar essa lancheira de bebezinho no ônibus? Na frente de todo mundo? – perguntou Chiclete.
-Hoje vou para a escola de bicicleta – disse Judy. – Para economizar combustível.
-Então nos vemos na escola. – Chiclete deu tchau abanando o lanche que ia levar num saco de papel.
Ah, se ela pudesse reciclar aquele irmão!
-Faça como quiser. Seja um inimigo das árvores! – irritou-se Judy. – Mas você vai cavar sua própria sepultura!
Como é complicado transformar o planeta num lugar melhor de se viver!
(Fonte: MCDONALD, Megan. Judy Moody salva o mundo! São Paulo, Salamandra, 2005)
“Ainda estava escuro lá fora quando Judy acordou na manhã seguinte, bem cedinho. Pegou sua lanterna e seu caderno.”
Por que Judy estava fazendo tudo no escuro?
- Matemática | 14.1 Posição e Poliedros
(ENEM 2009 2ªAPLICAÇÃO) Simetrias são encontradas, frequentemente, em nosso diaa- dia. Elas estão nas asas de uma borboleta, nas pétalas de uma flor ou em uma concha do mar. Em linguagem informal, uma figura no plano é simétrica quando for possível dobrá-la em duas partes, de modo que essas partes coincidam completamente.
De acordo com a descrição acima, qual das figuras a seguir é simétrica?