Duas esferas pequenas, carregadas com cargas elétricas positivas q1 e q2 , são mantidas em posições fixas, separadas por uma distância L, ao longo de uma reta no eixo x. Uma terceira esfera, de carga Q positiva, é colocada à distância L/3 de q1.
Se a força elétrica resultante exercida sobre a partícula de carga Q for igual a zero, a razão entre as cargas q2 /q1 é
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Os objetos e registros históricos contam um pouco da história das escolas.
- Biologia | 11.5 Sistema Nervoso
O ciclo menstrual nas mulheres compreende um período médio de 28 a 30 dias. Durante esse período, uma série de eventos ocorre com o objetivo de promover a ovulação, a fixação do embrião ou a menstruação.
Assinale a única alternativa que descreve corretamente fenômenos ocorridos no organismo feminino durante o seu ciclo menstrual.
- Matemática - Fundamental | 21. Problemas com as 4 Operações
Leia as ofertas de alguns produtos para responder a questão
Bárbara deseja comprar uma bolsa. Achou a bolsa anunciada um pouco cara e acabou comprando outra bolsa pela metade do preço. Quanto custou a bolsa comprada por Bárbara?
- Língua Inglesa | 2.07 Conjunções
(AFA) TEXTO:THE RELATIONSHIP BETWEEN FRIENDS AND TYPES OF FRIENDSHIP
Everyone has at least one best friend, some maybe even more. There are also those people who are just friends and also arch-enemies. People may think that just because they are your friends it means that they are your best friend. The thing is, even though they are your friend, the relationship between a best friend and a friend is different. Either way regardless of archenemies, friends or best friends, there are not many ways to compare any of these different types of friends, but you can easily contrast them from one another.
Arch-enemies often know more about each other than two friends. In a comparison of personal relationships, 1friendship is considered to be closer than association, although a wide range of degrees of intimacy exists in friendships, arch-enemies, and associations. Friendship and association can be thought of as spanning across the same continuum. 2The study of friendship is included in the fields of sociology, social psychology, anthropology, philosophy, and zoology. Even animals have familiars! Various academic theories of friendship have been proposed, among which are social exchange theory, equity theory, relational dialectics, and attachment styles. 3In Russia, one typically bestows very few people the status of “friend”.
These friendships, however, make up in intensity what they lack in number. Friends are entitled to call each other by their first names alone, and to use diminutives. A customary example of polite behavior is addressing "acquaintances" by full first name plus their patronymic. These could include relationships which elsewhere would be qualified as real friendships, such as workplace relationships of long standing, or neighbors with whom one shares an occasional meal or a social drink with.
Also in the Middle East and Central Asia, male friendships, while less restricted than in Russia, tend to be reserved and respectable in nature. They may use nicknames and diminutive forms of their first names. In countries like India, it is believed in some parts that friendship is a form of respect, not born out of fear or superiority. Friends are people who are equal in most standards, but still respect each other regardless of their attributes or shortcomings. Most of the countries previously mentioned (Russia, Asia, and even the Middle East) and even our own nation are suffering a decline in genuine friendships.
According to a study documented in the June 2006 issue of the Journal American Sociological Review, Americans are thought to be suffering a loss in the quality and quantity of close friendships since at least 1985. The study’s results state that twenty-five percent of 4Americans have no close confidants, and the average total number of confidants per citizen has dropped from four to two. According to the study, 5Americans' dependence on family as a safety net went up from fifty-seven percent to eighty percent; Americans dependence on a partner or spouse went up from five percent to nine percent.
Recent studies have found a link between fewer friendships, especially in quality, and psychological and physiological regression. In the sequence of the emotional development of the individual, friendships come after parental bonding and before the pair bonding engaged in at the approach of maturity. In the intervening period between the end of early childhood and the onset of full adulthood, friendships are often the most important relationships in the emotional life of the adolescent, and are often more intense than relationships experienced later in life.
6Unfortunately, making friends seems to trouble many of people. Having no friends can be emotionally damaging for all ages, from young children to full grown adults. A study performed by researchers from Purdue University found that post-secondary-education friendships, college and university last longer than the friendships before it. Children with Asperger syndrome and autism usually have some difficulty forming friendships. 7Socially crippling conditions like these are just one way that the social world is so difficult to thrive in. 8This does not mean that they are not able to form friendships, however. With time, moderation and proper instruction, they are able to form friendships after realizing their own strengths and weaknesses.
9There is a number of theories that attempt to explain the link, including that; Good friends encourage their friends to lead more healthy lifestyles; 10Good friends encourage their friends to seek help and access services, when needed; 11Good friends enhance their friend’s 12coping skills in dealing with illness and other health problems; and/or Good friends actually affect physiological pathways that are protective of health. Regardless of what we think, we can clearly see that there are some ways that friends, best friends and archenemies are the same, but in the end they are clearly more different. 13Nonetheless we all have every single type in our lives.
(Adapted from: http://www.ukessays.com/essays/philosophy/therelationship- between-friends-and-types-of-friendship-philosophyessay. php)
“Nonetheless we all have every single type in our lives” (reference 13). The option that contains a synonym for the underlined expression is :
- Literatura | 4.2 Realismo(PUC-CAMPINAS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Cronista sem assunto
Difícil é ser cronista regular de algum periódico. Uma crônica por semana, havendo ou não assunto... É buscar na cabeça uma luzinha, uma palavra que possa acender toda uma frase, um parágrafo, uma página inteira – mas qual? 1Onde o ímã que atraia uma boa limalha? 2Onde a farinha que proverá o pão substancioso? O relógio está correndo e o assunto não vem. Cronos, cronologia, crônica, tempo, tempo, tempo... Que tal falar da falta de assunto? Mas isso já aconteceu umas três vezes... Há cronista que abre a Bíblia em busca de um grande tema: os mandamentos, um faraó, o Egito antigo, as pragas, as pirâmides erguidas pelo trabalho escravo? Mas como atualizar o interesse em tudo isso? O leitor de jornal ou de revista anda com mais pressa do que nunca, 3e, aliás, está munido de um celular que lhe coloca o mundo nas mãos a qualquer momento.
Sim, a internet! O Google! É a salvação. 4Lá vai o cronista caçar assunto no computador. Mas aí o problema fica sendo o excesso: ele digita, por exemplo, “Liberdade”, e 5lá vem a estátua nova-iorquina com seu facho de luz saudando os navegantes, ou o bairro do imigrante japonês em São Paulo, 6ou a letra de um hino cívico, ou um tratado filosófico, até mesmo o “Libertas quae sera tamen*” dos inconfidentes mineiros... Tenta-se outro tema geral: “Política”. Aí mesmo é que não para mais: vêm coisas desde a polis grega até um poema de Drummond, salta-se da política econômica para a financeira, chega-se à política de preservação de bens naturais, à política ecológica, à partidária, à política imperialista, à política do velho Maquiavel, ufa.
Que tal então a gastronomia, mais na moda do que nunca? 7O velho bifinho da tia ou o saudoso picadinho da vovó, receitas domésticas guardadas no segredo das bocas, viraram nomes estrangeiros, sob molhos complicados, de apelido francês. Nesse ramo da alimentação há também que considerar o que sejam produtos transgênicos, orgânicos, as ameaças do glúten, do sódio, da química nociva de tantos fertilizantes. Tudo muito sofisticado e atingindo altos níveis de audiência nos programas de TV: já seremos um país povoado por cozinheiros, quer dizer, por chefs de cuisine?**
Temas palpitantes, certamente de interesse público, estão no campo da educação: há, por exemplo, quem veja nos livros de História uma orientação ideológica conduzida pelos autores; 8há quem defenda uma neutralidade absoluta diante de fatos que seriam indiscutíveis. 9Que sentido mesmo tiveram a abolição da escravatura e a proclamação da República? E o suicídio de Getúlio Vargas? E os acontecimentos de 1964? Já a literatura e a redação andam questionadas como itens de vestibular: mas sob quais argumentos o desempenho linguístico e a arte literária seriam dispensáveis numa formação escolar de verdade?
Enfim, 10o cronista que se dizia sem assunto de repente fica aflito por ter de escolher um no infinito cardápio digital de assuntos. Que esperará ler seu leitor? 11Amenidades? Alguma informação científica? A quadratura do círculo encontrada pelo futebol alemão? A situação do cinema e do teatro nacionais, dependentes de financiamento por incentivos fiscais? Os megatons da última banda de rock que visitou o Brasil? O ativismo político das ruas? Uma viagem fantasiosa pelo interior de um buraco negro, esse mistério maior tocado pela Física? A posição do Reino Unido diante da União Europeia?
12Houve época em que bastava ao cronista ser poético: o reencontro com a primeira namoradinha, uma tarde chuvosa, um passeio pela infância distante, um amor machucado, 13tudo podia virar uma valsa melancólica ou um tango arrebatador. Mas hoje parece que estamos todos mais exigentes e utilitaristas, e os jovens cronistas dos jornais abordam criticamente os rumores contemporâneos, valem-se do vocabulário ligado a novos comportamentos, ou despejam um humor ácido em seus leitores, 14num tempo sem nostalgia e sem utopias.
É bom lembrar que o papel em que se imprimem livros, jornais e revistas está sob ameaça como suporte de comunicação. 15O mesmo ocorre com o material das fitas, dos CDs e DVDs: o mundo digital armazena tudo e propaga tudo instantaneamente. Já surgem incontáveis blogs de cronistas, onde os autores discutem on-line com seus leitores aspectos da matéria tratada em seus textos. A interatividade tornou-se praticamente uma regra: há mesmo quem diga que a própria noção de autor, ou de autoria, já caducou, em função da multiplicidade de vozes que se podem afirmar num mesmo espaço textual. Num plano cósmico: quem é o autor do Universo? Deus? O Big Bang? A Física é que explica tudo ou deixemos tudo com o criacionismo?
Enquanto não chega seu apocalipse profissional, o cronista de periódico ainda tem emprego, o que não é pouco, em tempo de crise. Pois então que arrume assunto, e um bom assunto, para não perder seus leitores. Como não dá para ser sempre um Machado de Assis, um Rubem Braga, um Luis Fernando Veríssimo, há que se contentar com um mínimo de estilo e uma boa escolha de tema. A variedade da vida há de conduzi-lo por um bom caminho; é função do cronista encontrar algum por onde possa transitar acompanhado de muitos e, de preferência, bons leitores.
(Teobaldo Astúrias, inédito)
* Liberdade ainda que tardia.
** chefes de cozinha.
O conto Teoria do medalhão, de Machado de Assis, é um diálogo no qual um pai mostra ao filho o caminho que deve trilhar para se tornar um medalhão: um figurão, uma pessoa importante, uma celebridade da época. Ao final do conto lemos esta última advertência do pai: "Guardadas as proporções, a conversa desta noite vale O Príncipe, de Maquiavel." Esta frase expõe um procedimento comum na obra de Machado, qual seja: