Um carro pode fazer uma curva plana e horizontal segundo os dois traçados mostrados na figura, vistos de cima. Os dois traçados são arcos de circunferência, sendo que no traçado 2 o raio de curvatura da curva é quatro vezes maior do que pelo traçado 1.
Sendo V1 e V2 as velocidades de um mesmo carro nos traçados 1 e 2, respectivamente, a condição para que as resultantes centrípetas sobre ele nos dois traçados sejam iguais em módulo, é:
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.02 Conto
Texto base: Leia o texto seguinte. Destino de quem foi árvore ou galho é dureza... Os homens que nos utilizam e nos utilizaram, desde o começo dos tempos, cortando, serrando, aplainando, enfiando pregos, são de uma insensibilidade impressionante. Pensam que madeira não tem alma. Classificam-nos entre as coisas “inanimadas”. Os seres animados são eles. Eles e os bichos. E quando falo bichos, digo desde o leão, que é nobre e valente, o tigre, que é ligeiro e feroz, a águia, que domina os céus, até a cobra traiçoeira, covarde e venenosa, que se arrasta no chão, e mesmo a miseriazinhas insignificantes como a pulga, sugadora de sangue humano em casa onde não há limpeza e DDT, e ao cupim, que destrói a madeira, principalmente a de natureza mais frágil, como é o meu caso, que não sou carvalho nem jacarandá, sou apenas pinho. Para o nosso grande inimigo (o homem, não o cupim), nós não passamos de “coisa”. Que pode ser aproveitada de mil modos, sempre para satisfazer exclusivamente ao seu egoísmo e aos seus interesses imediatos, com uma indiferença total pelo que possamos sentir. Nunca passou pela cabeça desses monstros o que pode passar pela cabeça de uma árvore, ou pelo coração, quando um homem se aproxima de machado em punho. [...] Pior, porém, do que machado, serrote e prego, destino trágico e sem conserto, é a madeira que o bicho-homem utiliza apenas como lenha. Destino de lenha é fogo! Esquecido esse negócio de prego e maus-tratos que sofremos ao longo da vida, claro que há muita coisa bonita no destino da gente. Ser barco, deslizando à flor das águas... Ser mastro de navio... [...] LESSA. Orígenes. Memórias de um cabo de Vassoura. Rio de Janeiro: Ediouro, 1986. p.12-15. 44 ed. (Fragmento)
Enunciado:
No trecho, o personagem narrador deixa claras suas impressões e sentimentos a respeito do seu criador, o homem. Diante disso, o cabo de vassoura associa a natureza humana ao sentimento de
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
As questões 01, 02 e 03 referem-se ao artigo a seguir, criado pelo poeta, escritor, historiador e ensaísta Gaitano Antonaccio, nascido na cidade de Manaus (AM), pertencente à Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas.
Leia-o e observe-o com muita atenção.
Os jovens, os sonhos e a realidade
Por Gaitano Antonaccio
Quando a realidade começa a caminhar na frente dos sonhos, está na hora dos jovens promoverem as mudanças necessárias para fazer essa realidade se transformar exatamente na meta projetada nos ideais perseguidos.
Na atual conjuntura da história da humanidade, está difícil para muitos jovens, escolher o melhor caminho, qual o verdadeiro chão a percorrer no plantio do esforço e da dedicação para o futuro. Se você não vê muitos exemplos prosperarem na política, no comando das principais instituições universais, quando os moços acompanham cotidianamente a sonegação de impostos e, ao mesmo tempo, o poder público saqueando o cidadão que cumpre as suas obrigações sociais e fiscais, fica impossível vislumbrar no meio do caminho uma luz que o possa guiar sem desviar a meta a alcançar.
Há um mundo de trevas a escurecer o sonho de cada um, e pouca luz para iluminar a esperança que não deve, nem pode desaparecer. Eis que, como disse o médico e filósofo argentino, José Ingenieros ( o nome original foi Giuseppe Ingegneri, escritor, filósofo e sociólogo ítalo-argentino),“(...) sem sombra, ignoraríamos o valor da luz.” (O Homem Medíocre, 1928). Foi ele – José Ingenieros – nesse maravilhoso ensaio filosófico, que advertiu os sonhadores, quando ensinou: “os idealistas românticos são exagerados, porque são insaciáveis”. Sonhamos mais, para realizar o menos; compreendem que todos os ideais contêm uma partícula de utopia, e perdem alguma coisa, quando os realizam: de raças ou indivíduos, nunca se integram como se pensam. Em poucas coisas o homem pode chegar ao ideal que a imaginação assinala: sua glória está em mandar em direção dele, sempre inatingido e inatingível.
Ao contemplar a totalidade de estudantes universitários em marcha, na busca do aprimoramento profissional, com uma expectativa de sucesso em resposta às noites de sono perdidas sobre enciclopédias empoeiradas, ou postada, nem sempre confortavelmente, defronte de uma tela de computador que deslumbra, mas também ilude e engana pelo excesso de fantasia, é possível imaginar a decepção desse exército corajoso, quando enfrenta a disputa pelas mínimas vagas disponíveis, a fim de alcançar o seu destino final – o emprego!
Rapidamente, os integrantes desse universo fazem as indagações mais dramáticas, que um jovem pode fazer aos seus ascendentes: o que vocês fizeram com o meu país? Como posso mudar as coisas para construir um novo futuro para os meus descendentes? Então vêm as respostas através de vários caminhos, entre os quais se incluem além das mudanças de comportamento na política, na profissão, no lar, no convívio com a sociedade, muito esforço e dedicação na aceitação dessas mudanças, incansável apego aos livros, muita atenção com o que acontece no mundo, e uma constante perseguição ao que se deseja realizar ou alcançar.
Na atual conjuntura histórica, alguns livros são fundamentais, para servir de guia à juventude universal, como a leitura de “Quem Mexeu no Meu Queijo?” de Spencer Johnson (escritor estadunidense), além de obras que atravessam o século com seus ensinamentos, como “Dos Deveres”, de Cícero, “A República”, de Platão, “O Príncipe”, de Maquiavel, “As Forças Morais”, de José Ingenieros e outras maravilhas leituras sobre o comportamento humano.
“Quem Mexeu no Meu Queijo?” é um livro motivacional no intuito de recuperar comportamentos e não seguir certa mediocridade constante na expressão das pessoas. O queijo, que significa o sonho, o objetivo maior de todas as conquistas do homem, só é perdido quando ele – o homem – o ignora, não cuida dele de acordo com as novas atitudes e esquece que, sem mudar, o homem perde o comboio da história e regressa para o lugar de onde veio.
Lutar e mudar com raciocínio, com inteligência, com astúcia, tenacidade e perspicácia é o método infalível dos primeiros sucessos de um jovem que encara a vida como uma luta constante do início ao fim.
Fonte: http://portalamazonia.globo.com/pscript/artigos/artigo.php?idArtigo=8 - 20/10/2010 – adaptado.
Utopia – Local ou situação ideal onde tudo é perfeito. Palavra empregada para designar sistemas ou planos de reformas considerados pouco práticos, irrealizáveis. Ascendente – Antepassado, ancestral. Descendente – Linha descendente, a geração contada dos pais ou avós para os filhos e netos. Comboio – Leva de feridos ou de prisioneiros. Militar. Conjunto de carros de mantimentos e munições escoltados por uma força militar. Tenacidade – Apego obstinado a uma ideia, a um projeto; persistência.
Para fazer esta questão e obter mais conhecimentos, leia e observe com atenção o texto a seguir.
(...) e esquece que, sem mudar, o homem perde o comboio da história e regressa para o lugar de onde veio.
Mantendo o mesmo sentido (significado), conforme toda informação do artigo, acima destacada, o vocábulo comboio PODERIA SER SUBSTITUÍDO pelo vocábulo
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Look at the map and match questions and answers.
1. Where is the post office?
2. Where is the police station?
3. Where is the hospital?
4. Where is the library?
5. Where is the fire station?
( ) It’s between the fire station and the school.
( ) It’s next to the fire station.
( ) It’s next to the post office.
( ) It’s across from the hospital.
( ) It’s across from the school.