Do ponto de vista cartográfico, é impossível representar a superfície curvilínea da Terra em um plano. As projeções cartográficas minimizam as distorções criadas no mapa, conforme mostra o plano de projeção a seguir.
A partir dessas informações, assinale a opção em que a representação cartográfica corresponde ao plano de projeção mostrado na figura acima.
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Tamborilando pelo Mundo
A inspiração vem da cultura afro-mineira; a sonoridade, da poesia sagrada e contemporânea dos tambores. Assim, o Grupo Tambolelê, formado por Santonne Lobato, Geovane Sassá e Sérgio Pererê, percorre o Brasil e vem conquistando espaço em outros países, com apresentações que remetem à herança negra das nossas raízes culturais. Com ritmos fortes e vibrantes, que vão do Moçambique ao Congo, passando pelo Boi de Reis, Zé Pereira, Cacuriá, Batuque, Lundu, Serra Abaixo e Congo Quebrado, a arte da música mineira é levada aos quatro cantos do mundo.
Tendo como foco central a emoção, o Tambolelê sempre leva ao palco, além de muito entusiasmo, a magia dos elementos das congadas e uma mistura de ritmos ancestrais com pitadas de sons contemporâneos, como blues, rock'n roll, funk e black music.
Nos shows, os tambores e as vozes do trio recebem a companhia dos violões de Gilvan Oliveira, do baixo de Luizinho Horta e do trompete de Tino Dias. O que se ouve é um som novo, que passeia com competência entre claras inspirações de raízes, do pop e, ao mesmo tempo, da música erudita. Paixão, cores e cheiros fazem parte de um show em que o público pode curtir uma boa música, dançar ao som dos batuques, apreciar um espetáculo cênico-musical e se conectar com o universo da cultura afro-mineira.
Nas apresentações, o trio conta com diversos tipos de instrumentos, como caixa de folia e de bateria; pandeiro; bumbo; tacos; atabaque, pandeirão e os inusitados djembés; bombona; tama; balafon; patangome; xequerê; caxixi; kalimba e cowbels. E para o Tambolelê vale tudo, até improvisar com panelas e bandeja de inox; xícaras de café; pilão de madeira; pratos e garfos; cilindros de ferro; moringa; jornal picado; latas e até unhas de capivara.
O resultado do esforço pela divulgação da arte musical de Minas Gerais não poderia ser outro: dois CDs de sucesso. O primeiro que levou o nome do grupo, Tambolelê, trouxe as músicas ‘Costura da Vida’ e ‘Ondequé’, que já são bastante conhecidas do público. Já o ‘Kianda’, mescla a sonoridade de raiz africana ao som gostoso da música pós-contemporânea. O terceiro disco, que ainda não tem título, está previsto para ser lançado este ano, com mais riqueza no quesito musicalidade. Sax, trombone, sanfona, rabeca, unidos a um repertório que inclui canções inéditas e novas releituras de músicas já gravadas, formam o universo mágico do novo trabalho.
Fusão de elementos diferentes
Formado há 11 anos, em Belo Horizonte, o Tambolelê nasceu da fusão dos trabalhos de Santonne Lobato - construtor de instrumentos de percussão, palestrante e instrutor de oficinas percussionistas -, e Sérgio Pererê - cantor, compositor, ator e produtor de espetáculos musicais. Apadrinhados por Maurício Tizumba, pouco tempo depois, conheceram Sassá, que acrescentou ao grupo elementos cênicos e percussivos inspirados na cultura do Norte de Minas.
A primeira apresentação do Tambolelê foi improvisada para uma platéia de universitários, em uma calourada em que as atrações principais eram bandas de rock’n roll. Sem ensaio ou qualquer preparação, os três amigos subiram ao palco e tocaram uma hora e meia só de percussão. Foi um sucesso absoluto. Nascia, então, um novo jeito de tocar tambor. De lá pra cá, o grupo só tem colhido bons frutos. Sempre valorizando a riqueza dos ritmos afro-mineiros, o Tambolelê criou uma identidade para o tambor que se toca em Minas e busca, a cada dia, mostrar para o mundo a força da cultura musical do Estado. Da Itália à Espanha, passando pela Colômbia e Estados Unidos, diversos países já receberam a arte dos tambores mineiros.
O objetivo é o mesmo: valorizar e difundir os tambores e a cultura afro-mineira. Mas o que mantém a união do trio são as diferenças de personalidade artística. Santonne Lobato, por exemplo, é o responsável pelas questões práticas, pelo que é palpável. Ele é quem constrói os instrumentos e se dedica à base concreta do grupo. Já Sérgio Pererê traz ao grupo o lado poético, a sonoridade, a magia da música e dos ritmos. Sassá, por sua vez, contribui com os elementos teatrais e circenses. Ele é a figura que representa a imagem do grupo. Como um grande ator, simboliza o lúdico.
Em cima do palco, tocando, Sérgio, Santonne e Geovanne se fundem na magia dos tambores. Gritam, choram, brincam, dançam, representam, experimentam. São livres. Descobrem que o artista é um ser ativo dentro de sua arte.
Origem do nome
Tambolelê, Tambolelê, Tambolelê... A sonoridade sempre foi uma preocupação do trio ao escolher o nome do grupo. Em princípio, a idéia era fazer referência a um instrumento chamado Tabuletê. Porém o radical ‘tabu’ não agradava. Decidiram usar a palavra tambor, pelo caráter lúdico do instrumento. ‘Lelê’ foi um complemento que fechou bem a sonoridade da palavra. Por fim, o grupo foi batizado como Tambolelê - que também é o nome de um instrumento de corda japonês.
http://grupotambolele.conexaovivo.com.br/
Converse com a turma sobre o grupo mineiro Tambolelê e peça para os alunos pesquisarem sobre esse grupo, e que busquem também escutar as músicas. Abra uma roda de conversa para que os alunos possam compartilhar as informações pesquisadas, pergunte quais os instrumentos de percussão que conhecem e convide os alunos a assistirem a um vídeo no site Youtube que mostra como se pode fazer instrumentos de percussão com embalagens de balas. Assista o vídeo no link:
http://www.youtube.com/watch?v=CV7KknrJuSs
Proponha aos alunos que a partir de tudo que pesquisaram sobre o Tambolelê e os instrumentos de percussão, que criem com material de sucata alguns instrumentos de percussão. Divida a turma em grupos e proponha que cada grupo crie uma apresentação com os instrumentos criados.
Organize uma apresentação dos grupos.
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Na reprodução dos vegetais com sementes, ocorre a denominada dupla fecundação. Isso significa que:
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A rede de fast-food McDonald’s existe desde os anos 1950, mas somente a partir dos anos 1980 se tornou um dos símbolos do capitalismo norte-americano globalizado. Juntamente com o seu famoso sanduíche Big Mac, vendido mundialmente, a empresa também é conhecida por produzir sanduíches e pratos adaptados ao gosto regional de cada país: na Índia, onde a vaca é um animal sagrado, existe o McCurry Pan, nas versões vegetariana e com frango; na Indonésia e em Taiwan, é vendido o McRice Burger, um sanduíche que substitui o pão por massa à base de arroz; em Israel, existe o McShwarma, um sanduíche kosher (que segue os padrões religiosos judaicos de preparação de alimentos); dentre vários exemplos.
Considere as afirmativas abaixo sobre o caráter da globalização associado a essa estratégia do McDonald’s:
1. No caso do McDonald’s, a globalização também é conhecida como “glocalização” – a articulação entre a oferta global de produtos e o preenchimento de demandas locais.
2. Nesse caso específico, a rede norte-americana oferece produtos regionais para facilitar sua aceitação em países tradicionalmente inimigos dos Estados Unidos, permitindo que a população reveja suas resistências.
3. A adaptação do cardápio norte-americano aos gostos locais é um exemplo da complexa relação que a globalização estabelece no cotidiano das pessoas em várias partes do mundo, tornando questionável a ideia de que esse fenômeno representaria somente a homogeneização ou americanização dos costumes.
4. Os exemplos citados mostram o esforço da rede norte-americana em competir com a culinária local, oferecendo opções mais baratas e saudáveis para seus consumidores, a fim de ampliar seu mercado.
Assinale a alternativa correta.
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Leia os preços de alguns produtos para responder a questão
Complete o quadro com os valores dos produtos indicados no quadro de preços de acordo com o exemplo.
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A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo testou em 2013 novos radares que permitem o cálculo da velocidade média desenvolvida por um veículo em um trecho da via.
As medições de velocidade deixariam de ocorrer de maneira instantânea, ao se passar pelo radar, e seriam feitas a partir da velocidade média no trecho, considerando o tempo gasto no percurso entre um radar e outro. Sabe-se que a velocidade média é calculada como sendo a razão entre a distância percorrida e o tempo gasto para percorrê-la.
O teste realizado mostrou que o tempo que permite uma condução segura de deslocamento no percurso entre os dois radares deveria ser de, no mínimo, 1 minuto e 24 segundos. Com isso, a CET precisa instalar uma placa antes do primeiro radar informando a velocidade média máxima permitida nesse trecho da via. O valor a ser exibido na placa deve ser o maior possível, entre os que atendem às condições de condução segura observadas.
Disponível em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 11 jan. 2014 (adaptado).
A placa de sinalização que informa a velocidade que atende a essas condições é: