(CFTMG) João possuía 15 palitos de fósforos de mesmo tamanho. Usou nove deles e construiu a figura 1 de área S1. Depois, usando os seis palitos restantes, construiu a figura 2 de área S2.
Com base nesses dados, e correto afirmar que a área S1é igual a:
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- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: ITÁLIA: O Berço do Renascimento
Esse é uma expressão muito utilizada apesar de a Itália ainda não existir como nação. A região italiana estava dividida e as cidades possuíam soberania. Na verdade, o Renascimento se desenvolveu em algumas cidades italianas, principalmente aquelas ligadas ao comércio. Desde o século XIII, com a reabertura do Mediterrâneo, o comércio de várias cidades italianas com o oriente se intensificou. Disponível em: <http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=191> Acesso em: 25 nov. 2015.
Enunciado:
a) Explique por que o comércio facilitou o surgimento do Renascimento na Península Itálica.
b) Apresente outro fator que pode ser considerado como razão para o surgimento do Renascimento na Península Itálica.
- Química | 1.7 Gases
(UEFS)
O estudo dos gases proporciona excelentes exemplos de aplicação do método cientifico, que mostra como a observação de regularidades da natureza, por meio da experimentação, conduz a leis e como essas poderiam ser explicadas por meio de teorias e de modelos. O comportamento de oxigênio, O2(g), contido em um recipiente de 6,0L, a pressão de 5,0atm, interligado por meio de uma válvula a outro de 15,0L, onde há vácuo, de acordo com a figura, constitui exemplo de aplicação do método científico ao sistema gasoso.
Admitindo-se que a temperatura do sistema formado pelos recipientes é igual a 27oC, o volume de O2(g) no interior da ligação é desprezível e esse gás é considerado ideal, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
As questões 11, 12 e 13 referem-se a uma das canções da dupla sertaneja Victor & Leo, que interpreta, geralmente, em estilos pop, romântico, e/ou sertanejo de raiz. Irmãos, nascidos no município de Ponte Nova, do estado de Minas Gerais, com nomes originais, respectivos, de Vitor Chaves Zapalá Pimentel (15 de abril de 1975) e Leonardo Chaves Zapalá (4 de outubro de 1976).
‘Deus e Eu no Sertão’: canção apresentada a seguir.
Leia-a e observe-a com atenção.
Deus e Eu no Sertão
Composição: Victor & Leo
Nunca vi ninguém viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata e de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha, rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei, mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando, a terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão, tem festa lá na vila
Depois da missa vou ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão...
Fonte: http://www.kboing.com.br/victor-e-leo/1-1003337/– 22/11/2010 – adaptado.
Agora, diga quem é (e também pode ser) o personagem no contexto da canção.
- Biologia | 13.6 Herança Sanguínea
Os grupos sanguíneos do sistema MN, caracterizado por dois tipos de aglutinogênios nas hemácias, o antígeno M e o antígeno N, produzem 3 tipos de fenótipos. Assinale a alternativa que corresponde aos possíveis genótipos.
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
O tradicional ornato para cabelos, a tiara ou diadema, já foi uma exclusividade feminina. Na origem, tanto “tiara” quanto “diadema” eram palavras de bom berço. “Tiara” nomeava o adorno que era o signo de poder entre os poderosos da Pérsia antiga e povos como os frísios, os bizantinos e os etíopes. A palavra foi incorporada do Oriente pela Grécia e chegou até nós por via latina, para quem queria referir-se à mitra usada pelos persas. Diadema era a faixa ou tira de linho fino colocado na cabeça pelos antigos latinos, herança do derivado grego para diádo (atar em volta, segundo o Houaiss). No Brasil, a forma de arco ou de laço das tiaras e alguns usos específicos (o nordestino “gigolete” faz alusão ao ornato usado por cafetinas, versões femininas do “gigolô”) produziram novos sinônimos regionais do objeto.
Os sinônimos da tiara. Língua Portuguesa, n. 23, 2007 (adaptado).
No texto, relata-se que o nome de um enfeite para cabelo assumiu diferentes denominações ao longo da história. Essa variação justifica-se pelo(a):