“Os primeiros trinta anos da História do Brasil são conhecidos como período Pré-Colonial. Nesse período, a coroa portuguesa iniciou a dominação das terras brasileiras, sem no entanto, traçar um plano de ocupação efetiva, […] A atenção da burguesia metropolitana e do governo português estavam voltados para o comércio com o Oriente, que desde a viagem de Vasco da Gama, no final do século XV, havia sido monopolizado pelo Estado português. […] O desinteresse português em relação ao Brasil estava em conformidade com os interesses mercantilistas da época, como observou o navegante Américo Vespúcio, após a exploração do litoral brasileiro, podese dizer que não encontramos nada de proveito”.(Berutti,2004)
Sobre o período retratado no texto, pode-se afirmar que o(a)
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 05.1. Grafite
Observe a obra de Pablo Picasso.
Que tipo de arte corresponde a esse trabalho? Marque um X na resposta correta.
- História | 6.07 Unificações
(UFRN) Sobre a unificação alemã o séc. XIX, Marionilde Magalhães afirma:
Desde o final do século XVIII, a criação de inúmeras associações resultou num determinado patriotismo cultural e popular, num território dividido em estados feudais dominados por uma aristocracia retrógrada. Tais associações se dirigem à nação teuta, enfatizando o idioma, a cultura e as tradições comunitárias, elementos para a elaboração de uma identidade coletiva, independentemente do critério territorial. E, de fato, esse nacionalismo popular, romântico-ilustrado (uma vez que pautado no princípio da cidadania e no direito à autodeterminação dos povos), inspirará uma boa parcela dos revolucionários de 1848. Mas não serão eles a unificar a Alemanha. Seus herdeiros precisarão aguardar até 1871, quando Bismarck realiza uma revolução de cima, momento em que, em virtude do poderio econômico e da força militar da Prússia, a Alemanha se unifica como Estado forte, consolidando-se a sua trajetória rumo à modernização.
[adaptação] MAGALHÃES, Marionilde D. B. de. A REUNIFICAÇÃO: enfim um país para a Alemanha? Revista Brasileira de História. São Paulo: ANPUH/Marco Zero, v.14, n.28. 1994. p.102.
Tendo-se como referência essas considerações, pode-se concluir que
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
Competição e individualismo excessivos ameaçam saúde dos trabalhadores
Ideologia do individualismo
O novo cenário mundial do trabalho apresenta facetas como a da competição globalizada e a da ideologia
do individualismo. A afirmação foi feita pelo professor da Universidade de Brasília (UnB) Mário César
Ferreira, ao participar do seminário Trabalho em Debate: Crise e Oportunidades.
[5] Segundo ele, pela primeira vez, há uma ligação direta entre trabalho e índices de suicídio, sobretudo na
França, em função das mudanças focadas na ideia de excelência.
Fim da especialização
“A configuração do mundo do trabalho é cada vez mais volátil”, disse o professor. Ele destacou ainda a
crescente expansão do terceiro setor, do trabalho em domicílio e do trabalho feminino, bem como a exclusão
[10] de perfis como o de trabalhadores jovens e dos fortemente especializados. “As organizações preferem
perfis polivalentes e multifuncionais.” Desta forma, a escolarização clássica do trabalhador amplia-se
para a qualificação contínua, enquanto a ultraespecialização evolui para a multiespecialização.
Metamorfoses do trabalho
Ele ressaltou que as “metamorfoses” no cenário do trabalho não são “indolores” para os que trabalham e
[15] provocam erros frequentes, retrabalho, danificação de máquinas e queda de produtividade.
Outra grande consequência, de acordo com o professor, diz respeito à saúde dos trabalhadores, que leva
à alta rotatividade nos postos de trabalho e aos casos de suicídio. “Trata-se de um cenário em que todos
perdem, a sociedade, os governantes e, em particular, os trabalhadores”, avaliou.
Articulação entre econômico e social
[20] Para a coordenadora da Diretoria de Cooperação e Desenvolvimento do Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (Ipea), Christiane Girard, a problemática das relações de trabalho envolve também uma questão:
qual o tipo de desenvolvimento que nós, como cidadãos, queremos ter?
Segundo Christiane, é preciso “articular” o econômico e o social, como acontece na economia solidária.
“Ela é uma das alternativas que aparecem e precisa ser discutida. A resposta do trabalhador se manifesta
[25] por meio do estresse, de doenças diversas e do suicídio. A gente não se pergunta o suficiente sobre o peso
da gestão do trabalho”, disse a representante do Ipea.
Adaptado de www.diariodasaude.com.br
Os subtítulos do texto organizam a leitura, sintetizando o que está diagnosticado ou proposto em cada parte.
Dentre os subtítulos, aquele que anuncia uma proposta é:
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
1. Analise a cadeia alimentar marinha a seguir.
Disponível em: http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/img/1.cadeia_a.jpg . Acesso em: 23 mar. 2012.
Analisando a imagem, podemos identificar duas cadeias diferentes.
Separe as cadeias identificando os níveis tróficos de cada uma.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.9 Adjunto Adverbial
Texto base: 10470066
Leia este fragmento de um conto para responder à questão. A gata que entrou em casa Era uma vez uma gata; uma gata selvagem que vivia totalmente sozinha ao ar livre por entre arbustos. Após algum tempo, ela se cansou de viver sozinha e arrumou para si um marido: um outro gato selvagem que ela pensou ser a criatura mais admirável de toda a selva. Um dia, quando vagavam juntos ao longo do capim alto, graurrr! — de lá de fora saltou o Leopardo, atingindo o marido da Gata e rolando com ele no chão; tudo era pele e garra, diretamente ao pó. — Oh-oh! — disse a gata. — Vejo que meu marido está coberto de pó e que não é a criatura mais admirável de toda a selva; é o Leopardo. Então, a Gata foi viver com o Leopardo. Eles viveram muito felizes juntos até que um dia, quando caçavam nos arbustos, de repente vush! — das sombras saltou o Leão diretamente nas costas do Leopardo, e comeu-o inteiro. — Oh-o-oh! — disse a Gata. — Vejo que o Leopardo não é a criatura mais admirável de toda a selva; é o Leão! Então, a gata foi viver com o Leão. Eles viveram muito felizes juntos até que um dia, quando caminhavam majestosamente pela floresta, um grande vulto foi surgindo acima de suas cabeças e squash! — o elefante colocou uma pata sobre a cabeça do Leão e o esmagou inteiro, achatando-o. — Oh-o-o-oh! — disse a Gata. — Vejo que o Leão não é a criatura mais admirável de toda a selva; é o Elefante. Então, a Gata foi viver com o Elefante. Ela escalou as costas dele e sentou-se ronronando em seu pescoço, bem entre as duas orelhas. [...] MANDELA, Nelson (Org.). Meus contos africanos. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. p. 14.
Enunciado:
Eles viveram muito felizes juntos até que um dia, quando caminhavam majestosamente pela floresta, um grande vulto foi surgindo acima de suas cabeças e squash!
O adjunto adverbial em destaque indica