Em relação aos níveis de organização de um ser vivo, a alternativa que contém os termos que substituem adequadamente os números 1, 2, 3 e 4, sendo
é:
Questões relacionadas
- História | 4. Patrimônio Cultural
Fala-se aqui de uma arte criada nas ruas e para as ruas, marcadas antes de tudo pela vida cotidiana, seus conflitos e suas possibilidades, que poderiam envolver técnicas, agentes e temas que não fossem encontrados nas instituições mais tradicionais e formais.
VALVERDE, R. R. H. F. Os limites da inversão: a heterotopia do Beco do Batman. Boletim Goiano de Geografia (Online).
Goiânia,v. 37, n. 2, maio/ago. 2017 (adaptado).
A manifestação artística expressa na imagem e apresentada no texto integra um movimento contemporâneo de
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
(CPS) A introdução de espécies exóticas em ambientes naturais nos quais elas não existiam é, geralmente, mediada pela atividade humana e pode afetar tanto a biodiversidade quanto as atividades econômicas. O peixe-leão (Pterois volitans), por exemplo, nativo dos oceanos Pacífico e Índico, introduzido no litoral leste dos Estados Unidos, chegou à América Central e à América do Sul. Essa espécie se reproduz facilmente, não tem predadores nessas novas regiões e se alimenta vorazmente.
A presença do peixe-leão no Caribe é muito preocupante, pois ele reduziu a população do peixe-papagaio (Sparisoma abilgardi), um herbívoro fundamental para o controle da quantidade das algas, as quais em excesso podem invadir os espaços dos corais, causando um desequilíbrio ecológico nessa região. Na cadeia alimentar descrita no texto, o peixe-leão comporta-se como
- Física | 4.2 Reflexão da Luz
(CFT-MG) Analise o esquema abaixo referente a um espelho plano.
A imagem do objeto que será vista pelo observador localiza-se no ponto
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Qual é o alerta feito pelo texto?
- Língua Inglesa | 1.1 Processo de Formação das Palavras
1What time is it? That simple question probably is asked more often today than ever. 2In our clock‐studded, cell‐phone society, the answer is 3never more than a glance away, and so we can blissfully partition our days into ever smaller increments for ever more tightly scheduled tasks, 4confident that we will always know it is 7:03 P.M.
Modern scientific revelations about time, however, make the question endlessly frustrating. If we seek a precise knowledge of the time, the elusive infinitesimal of “now” dissolves into a scattering flock of nanoseconds. 5Bound by the speed of light and the velocity of nerve impulses, our perceptions of the present sketch the world as it was an instant ago—for all that our consciousness pretends otherwise, we can never catch up.
Even in principle, perfect synchronicity escapes us. Relativity dictates that, 6like a strange syrup, time flows slower on moving trains than in the stations and faster in the mountains than in the valleys. The time for our wristwatch or digital screen is not exactly the same as the time for our head.
Our intuitions are deeply paradoxical. Time heals all wounds, but it is also the great destroyer. Time is relative but also relentless. There is time for every purpose under heaven, but there is never enough.
Scientific American, October 24, 2014. Adaptado.
(FUVEST 2019 1° FASE) No texto, a expressão que melhor representa o caráter supostamente exato do tempo é: