Assinale a oração cujo sujeito é inexistente.
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(IFSC) Após analisar as afirmações a seguir sobre produtos notáveis e fatoração, marque com (V) o que for verdadeiro e, com (F), o que for falso.
Assinale a alternativa que contém a ordem CORRETA de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
VOCÊ CONHECE...
GALILEU GALILEI?
Você pode não reconhecê-lo pelo nome, mas hoje sabe o que ele descobriu! Por seus feitos, Galileu Galilei virou uma celebridade e sua fama já permanece por séculos!
Desde cedo, aprendemos que a Terra é redonda e gira em torno do Sol. Ficamos sabendo também que os outros planetas realizam o mesmo movimento e, por isso, fazem parte do Sistema Solar. Atualmente, acreditamos nestas e em outras afirmações sobre o Sistema Solar porque muitos pesquisadores conseguiram comprová-las. E um dos grandes cientistas nessa área foi Galileu Galilei!
Nascido em uma pequena cidade italiana em 1564, Galileu Galilei desde cedo aprendeu a amar a matemática e a física, tanto que deixou a faculdade de medicina, embora seu pai, músico, quisesse que ele fosse médico! Na física e na astronomia, teve papel importante: foi o primeiro a mostrar que a Lua tem crateras e montanhas, que o Sol possui manchas e que outros planetas também têm luas. Se você acha que é pouco, saiba que esse cientista é considerado um dos pais da ciência moderna. Ele foi um dos primeiros a notar que, para entender a natureza, é preciso fazer experimentos e usar a matemática. Mas não é só. Galileu nos ajudou a compreender movimentos que ocorrem na Terra – como a trajetória de uma bola chutada em direção ao gol! – e também estudou o movimento dos astros no céu, contribuindo para mudar o modo como as pessoas pensavam que o Sistema Solar estava organizado.
A Terra no lugar do Sol
Durante muito tempo, acreditou-se que a Terra ficava imóvel, com os planetas e o Sol girando ao seu redor. Um dos grandes pensadores da Antiguidade a sustentar essa ideia foi o grego Aristóteles, que nasceu no ano 384 antes de Cristo. Esse modelo reinou por quase 2.000 anos depois de Aristóteles! Na Idade Média, discordar dele era considerado quase um crime! Mesmo assim, alguns apaixonados pela astronomia passaram a questionar o que Aristóteles havia dito, formulando leis sobre o universo. Entre esses cientistas estava o polonês Nicolau Copérnico – que viveu de 1473 a 1543. Ele concluiu que era a Terra que girava em torno do Sol, colocando essa estrela como centro do nosso sistema. Mas só divulgou suas pesquisas bem perto da sua morte, talvez por medo da reação da Igreja Católica, que adotou as ideias de Aristóteles e Ptolomeu como verdades absolutas.
Medo da Igreja? Pois é. Em alguns países, ela tinha muito poder: dizia para as pessoas o que era certo e errado, no que elas podiam acreditar ou não... Se alguém pensasse diferente do que a Igreja pregava, podia ser considerado um criminoso. Era chamado de herege, e na época da Santa Inquisição, podia ser julgado por um tribunal e até ser condenado à prisão perpétua ou à morte.
Desse jeito, a Igreja tentava controlar os conceitos que surgiam e que colocavam em perigo suas crenças ou poder. Assim, conseguia atemorizar cientistas como Copérnico, que defendiam ideias diferentes das pregadas por ela! O próprio Galileu Galilei (olha ele aqui!) acabou sendo perseguido pelas suas ideias!
Comprovado!
Galileu foi o primeiro a utilizar uma luneta para estudar os astros. Ao observar durante anos o céu com lunetas que ele mesmo construía, mostrou que as ideias de Copérnico estavam certas. Também foi o primeiro homem a estudar os satélites de Júpiter e ver como eles faziam uma órbita circular em torno do planeta.
As observações feitas por Galilei com sua luneta se encaixavam melhor no modelo de Copérnico e algumas coisas só podiam ser explicadas se os planetas girassem em torno do Sol e não da Terra. Assim, a ideia de que o Sol era o centro do nosso Sistema ganhou muito mais força!
O que Galileu notou foi que Vênus, como a nossa Lua, apresenta fases diferentes. O cientista também percebeu que o tamanho de Vênus mudava bastante. Quando ele aparecia na fase crescente, estava maior; quando estava quase cheio, ficava menor, o que só podia ser explicado facilmente no modelo de Copérnico!
Mas Galileu não se contentou em provar que esse modelo era melhor. Ele decidiu escrever livros sobre o tema que mesmo pessoas que não eram cientistas podiam entender! Para facilitar mais ainda, os redigiu em italiano e não em latim, como era comum na época. Além disso, em uma dessas obras quase zombava das ideias de Aristóteles, defendidas pela Igreja. Isso já era demais para a instituição! E como o cientista também tinha inimizades com algumas pessoas influentes na Igreja... As coisas mudaram para Galileu: se, inicialmente, ele teve o apoio da Igreja Católica, a partir daí, a instituição não quis saber se ele tinha provas de que a Terra girava em torno do Sol. Chamou-o de herege e o julgou pelo Tribunal do Santo Oficio, em 1633. Ele foi condenado a ficar preso em casa até morrer.
Além da astronomia, esse cientista dedicou-se a estudos físicos de corpos em queda livre, que têm importância reconhecida até hoje! Você sabia que, se soltar uma moeda de um real e outra de um centavo do alto de um prédio, elas chegam juntas ao chão? Pois quem descobriu isso, e muito mais, foi Galileu, que morreu em 1642 e cujo trabalho mostra bem como o conhecimento é construído! Assim como os pedreiros usam, para construir uma casa, materiais diferentes e de lugares variados, os pesquisadores também utilizam as ideias uns dos outros – certas ou não – para pensar mais e chegar a novas conclusões sobre como a natureza funciona.
Ana Abreu Fialho
Departamento de Bioquímica Médica
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Revista Ciência Hoje para as Crianças – Ano 17 – nº146 – maio de 2004 - adaptação
a) De acordo com o texto, como o conhecimento é construído?
b) Qual a vantagem de utilizar as ideias de outras pessoas?
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Da análise do esquema que resume o dogma central da biologia celular, é correto afirmar que o vírus do HIV é uma exceção a esse fluxo unidirecional de informação, porque
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Terceiro dia de aula. A professora é um amor. Na sala, estampas coloridas mostram animais de todos os feitios. É preciso querer bem a eles, diz a professora, com um sorriso que envolve toda a fauna, protegendo-a. Eles têm direito à vida, como nós, e além disso são muito úteis. Quem não sabe que o cachorro é o maior amigo da gente? Cachorro faz muita falta. Mas não é só ele não. A galinha, o peixe, a vaca… Todos ajudam.
— Aquele cabeludo ali, professora, também ajuda?
— Aquele? É o iaque, um boi da Ásia Central. Aquele serve de montaria e de burro de carga. Do pelo se fazem perucas bacanas. E a carne, dizem que é gostosa.
— Mas se serve de montaria, como é que a gente vai comer ele?
— Bem, primeiro serve para uma coisa, depois para outra. Vamos adiante. Este é o texugo. Se vocês quiserem pintar a parede do quarto, escolham pincel de texugo. Parece que é ótimo. [...]
— Vejam agora como a zebra é camarada. Trabalha no circo, e seu couro listrado serve para forro de cadeira, de almofada e para tapete. Também se aproveita a carne, sabem?
— A carne também é listrada?- pergunta que desencadeia riso geral.
— Não riam da Betty, ela é uma garota que quer saber direito as coisas. Querida, eu nunca vi carne de zebra no açougue, mas posso garantir que não é listrada. Se fosse, não deixaria de ser comestível por causa disto. Ah, o pinguim? Este vocês já conhecem da praia do Leblon, onde costuma aparecer, trazido pela correnteza. Pensam que só serve para brincar? Estão enganados. Vocês devem respeitar o bichinho. O excremento – não sabem o que é? O cocô do pinguim é um adubo maravilhoso: guano, rico em nitrato. O óleo feito da gordura do pinguim…
— A senhora disse que a gente deve respeitar.
— Claro. Mas o óleo é bom.
— Do javali, professora, duvido que a gente lucre alguma coisa.
— Pois lucra. O pelo dá escovas e de ótima qualidade. – E o castor?
— Pois quando voltar a moda do chapéu para os homens, o castor vai prestar muito serviço. Aliás, já presta, com a pele usada para agasalhos. É o que se pode chamar de um bom exemplo. [...]
Ai de nós se não fossem os animais que nos ajudam de todas as maneiras. Por isso que eu digo: devemos amar os animais, e não maltratá-los de jeito nenhum. Entendeu, Ricardo?
— Entendi, a gente deve amar, respeitar, pelar e comer os animais, e aproveitar bem o pelo, o couro e os ossos.
In ANDRADE, Carlos Drummond de. Para gostar de ler. (Coleção para gostar de ler Vol. 4) São Paulo: Ática, 1988. p. 17-20 (fragmento).
Todo texto é um elemento de mediação entre dois interlocutores: o produtor e o destinatário. No que se refere a um anúncio publicitário, empresas ou instituições encarregam uma agência de propaganda de produzir um texto que capte a atenção e o interesse de determinado segmento do público, o qual estaria apto a adquirir o produto ou serviço por elas oferecido.
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VEJA BH. 2 de outubro de 2013. p. 13.
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