Os espelhos convexos são utilizados nos espelhos retrovisores de automóveis e também em situações nas quais se deseja ter um campo maior de visibilidade.
A imagem de um objeto real conjugada em um espelho convexo é uma imagem direita
Questões relacionadas
- Biologia | 11.2 Sistema Respiratório
Em média, os seres humanos respiram automaticamente 12 vezes por minuto e esse ciclo, em conjunto com os batimentos cardíacos, é um dos dois ritmos biológicos vitais. O cérebro ajusta a cadência da respiração às necessidades do corpo sem nenhum esforço consciente. Mas o ser humano tem a capacidade de deliberadamente prender a respiração por curtos períodos. Essa capacidade é valiosa quando se precisa evitar que água ou poeira invadam os pulmões, estabilizar o tórax antes do esforço muscular e aumentar o fôlego quando necessário para se falar sem pausas.
Muito antes que a falta de oxigênio ou excesso de dióxido de carbono possa danificar o cérebro, algum mecanismo, aparentemente, leva ao ponto de ruptura, além do qual se precisa desesperadamente de ar.
Uma explicação lógica hipotética para o ponto de ruptura é que sensores especiais do corpo analisam alterações fisiológicas associadas ao inspirar e expirar antes que o cérebro apague.
O ponto de ruptura é o momento exato em que uma pessoa em apneia precisa desesperadamente de ar. O treinamento da apneia pode ampliá-la, assim como a meditação, que inunda o corpo com oxigênio, eliminando o dióxido de carbono, CO2.
(PARKES. 2013. p. 22-27).
A habilidade da hemoglobina presente no sangue para captar ou liberar oxigênio, O2(g) depende da sua pressão parcial
no ambiente. O gráfico representa a variação dessa pressão parcial sanguíneo em relação ao grau de saturação de oxigênio ligado à hemoglobina.
Com base nessas informações, é correto afirmar:
- Matemática - Fundamental | 07. Razão e Grandezas
Leia o interessante texto sobre as “Cruzadas”.
Os movimentos militares de caráter parcialmente cristão que partiram da Europa Ocidental para Jerusalém, entre os séculos XI e XIII, denominaram-se Cruzadas. Elas tinham como objetivo colocar a Terra Santa (Palestina) e a Cidade de Jerusalém sob domínio dos cristãos. A Quarta Cruzada foi desviada do seu destino, a Palestina, pelo duque Dândalo, e enviada para Constantinopla. Conta a história que Dândalo, de Veneza, intitulou-se de forma altiva “ Senhor da quarta parte e da metade da quarta parte do Império Romano”.
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki /Cruzada#QuartaCruzada_281202-1204.29>.Acesso em: 05 out. 2011.
De acordo com o texto, a parte do Império Romano “sob domínio” do duque Dândalo era:
- Matemática - Fundamental | 32. Medida de comprimento
Cristina é artesã e está confeccionando enfeites de cabelo para crianças. Para fazer cada enfeite ela utiliza 5 cm de fita de seda. Se ela comprar 1 m de fita, quantos enfeites poderão ser confeccionados?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
OS TRÊS PORQUINHOS
Era uma vez três porquinhos que resolveram sair pelo mundo em busca de aventuras.
Quando foram se despedir da mãe, ela deu um monte de conselhos:
— Juízo, meus filhos ... Cuidado com o lobo e com gente que gosta de comer carne de porco ... Não sejam preguiçosos e nada de se meter com más companhias. Tratem de ser honestos e trabalhar bem, que tudo vai dar certo para vocês.
— Pode deixar, mãe, a gente se porta bem. Tchau!
E lá se foram eles pela estrada, cantarolando alegres e contentes: -
— Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Nenhum animal...
Não tinham ido muito longe e encontraram um homem carregando umas folhas de palmeira para cobrir uma casa. O primeiro porquinho logo se animou:
— Puxa, a gente podia pedir a ele um pouco dessa palha e fazer uma casa.
— Ficou maluco, meu irmão? Onde já se viu casa de palha para leitão?
— Mas é bem fácil e num instante fica pronta ... Vou pedir.
Pediu a palha e o homem deu. O porquinho foi dobrando e enfileirando as folhas de palmeira, fazendo parede, teto, e em pouco tempo já dava para entrar na casinha.
— Pronto, já temos onde morar!
Os outros dois se olharam e resolveram que não iam ficar ali.
— Não, nós queremos casa mais segura, Bem forte na tempestade , e na noite mais escura.
— Então, tchau! - despediu-se o primeiro porquinho.
— Tchau! - disseram os outros dois.
E lá se foram eles pela estrada, cantarolando alegres e contentes:
— Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Nenhum animal...
Depois de algumas curvas na estrada, cruzaram com um carroceiro que carregava um monte de varetas para fazer uma cerca. O segundo porquinho logo se animou:
—Puxa, a gente podia pedir a ele umas varinhas dessas e fazer uma casa.
— Ficou maluco, meu irmão? Onde já se viu casa de varinha para leitão?
— Mas é bem fácil e num instante fica pronta ... Vou pedir.
Pediu as varetas e o homem deu. Ele foi enfileirando uma ao lado da outra, amarrou com cipó, foi fazendo parede, teto, e em pouco tempo já dava para entrar na casinha.
— Pronto, já temos onde morar!
O terceiro porquinho olhou, pensou, e resolveu que não ia ficar ali.
— Não, eu quero casa mais segura. Bem forte na tempestade e na noite mais escura.
— Então, tchau!
— Tchau!
Mais adiante, passou por uma olaria, que fabricava tijolos e telhas. Achou que aquilo é que era bom para fazer uma casa. Mas o dono não quis dar.
— Só se você me ajudar numa encomenda.
O porquinho ajudou. E depois ainda trabalhou para arrumar: cimento, vidro, madeira das portas e janelas... E teve uma trabalheira para construir uma casa como ele queria, bem segura, forte na tempestade e na noite mais escura.
Ainda bem ... Porque, daí a alguns meses, estava o primeiro porquinho todo feliz em sua casinha de palha quando, um dia, bateram à porta; — Pam, pam, pam!
— Quem é?
— É o lobo! Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou, e lá se foi pelos ares a casa de palha do primeiro porquinho.
Soprou com tanta força que até o porquinho voou junto com a palha. Foi a sorte dele, porque deu para cair mais adiante, se levantar, e sair correndo até a casa do irmão.
— Depressa, deixa eu entrar e feche a porta, que lá vem o lobo!
Bem a tempo! Num instantinho, eles ouviram as batidas na porta: — Pam, pam, pam!
— Quem é?
— É o lobo! Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou, e lá se foi pelos ares a casa de varas do segundo porquinho.
Soprou com tanta força que até os porquinhos voaram junto com as varetas. Foi a sorte deles, porque deu para caírem mais adiante, se levantarem e saírem correndo até a casa do irmão.
— Depressa, deixa a gente entrar e feche a porta, que lá vem o lobo! Bem a tempo! Num instantinho, eles ouviram as batidas na porta: — Pam, pam, pam.
— Quem é?
— É o lobo. Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro.. e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou.
Mas quem disse que a casa de tijolos se abalou?
O lobo passou a tarde inteira estufando, bufando e soprando. E os três porquinhos lá dentro, bem protegidos ...
O lobo ficou rodando em volta. Rodando, bufando, xingando e pensando.
Lá dentro, o terceiro porquinho também pensou rápido e teve uma ideia:
— Já sei o que ele vai fazer... Só tem um jeito de entrar nesta casa, e mais cedo ou mais tarde ele vai descobrir. Depressa, vamos acender o fogo da lareira e pendurar em cima um caldeirão cheio de água!
Por isso, daí a pouco, quando o lobo resolveu subir no telhado e tentar descer pela chaminé, já estava tudo pronto. Na hora em que escorregou, o caldeirão de água fervendo escaldou o pelo dele todo ele saiu voando feito uma bala de canhão. Nunca se soube onde foi cair, ou se nem caiu e virou estrela no céu.
Conto popular recontado por Ana Maria Machado. Os três porquinhos. São Paulo, FTD, 1996.
Os substantivos Casa e Porquinhos apresentam adjetivos correspondentes no texto, que são:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
10. Texto base:
Lee el fragmento de texto a seguir.
Museo Frida Kahlo
También conocida como La Casa Azul, podrás recorrer la casona en donde Frida Kahlo, sin duda una de las pintoras mexicanas más famosas a nivel mundial, vivió y murió. Ahí conocerás los espacios más íntimos de la artista, como su recámara o el estudio en donde pintaba. Entre la casa por sí sola, los objetos que son verdaderas obras de arte, y algunas de las piezas más famosas de la artista, disfrutarás de una agradable estadía. Disponible en: <www.zonaturistica.com/atractivo-turistico/128/museo-frida-kahlo-ciudad-de-mexico.html> acceso el: 22 oct. 2015. (Fragmento) La palabra “Ahí” destacada en el texto informa del lugar donde se realiza la acción.
Enunciado:
En este contexto, el adverbio puede ser sustituido por: