(CPS) Você sabia que o nome do rio Tietê significa, em língua Tupi, “água verdadeira”? Esse rio tinha grande importância, mesmo antes da chegada dos colonizadores, para todos os que viviam perto dele, uma vez que suas águas fertilizavam o solo das suas margens, após as cheias, ajudando a trazer boas colheitas e fartura às comunidades próximas. Sobre o papel desse rio na história brasileira, é correto afirmar que ele:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
(ENEM 2014 3ª APLICAÇÃO) Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tomava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.
ASSIS, M. et al. Missa do galo: variações sobre o mesmo tema. São Paulo: Summus, 1977 (fragmento).
No fragmento desse conto de Machado de Assis, "ir ao teatro" significa "ir encontrar-se com a amante".
O uso do eufemismo como estratégia argumentativa significa
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
What time is it? That simple question probably is asked more often today than ever. In our clock‐studded, cell‐phone society, the answer is never more than a glance away, and so we can blissfully partition our days into ever smaller increments for ever more tightly scheduled tasks, confident that we will always know it is 7:03 P.M.
Modern scientific revelations about time, however, make the question endlessly frustrating. If we seek a precise knowledge of the time, the elusive infinitesimal of “now” dissolves into a scattering flock of nanoseconds. Bound by the speed of light and the velocity of nerve impulses, our perceptions of the present sketch the world as it was an instant ago—for all that our consciousness pretends otherwise, we can never catch up.
Even in principle, perfect synchronicity escapes us. Relativity dictates that, like a strange syrup, time flows slower on moving trains than in the stations and faster in the mountains than in the valleys. The time for our wristwatch or digital screen is not exactly the same as the time for our head.
Our intuitions are deeply paradoxical. Time heals all wounds, but it is also the great destroyer. Time is relative but also relentless. There is time for every purpose under heaven, but there is never enough.
Scientific American, October 24, 2014. Adaptado
(FUVEST 2019 1° FASE) Segundo o texto, após ingresso nos Estados Unidos, os migrantes que requerem asilo
- Matemática | 14.5 Cone
(ESPCEX) Corta-se de uma circunferência de raio 4cm, um setor circular de ângulo π/2 rad (ver desenho ilustrativo), onde o ponto C é o centro da circunferência. Um cone circular reto é construído a partir desse setor circular ao se juntar os raios CA e CB.
O volume desse cone, em cm³, é igual a:
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
(IFBA) O mineral esfalerita, composto de sulfeto de zinco (ZnS), é usado em telas de raios X e tubos de raios catódicos, pois emite luz por excitação causada por feixe de elétrons. Uma das etapas da obtenção do metal pode ser representada pela seguinte equação química não balanceada:
ZnO(s) + ….. SO2(g) → ….. ZnS(s) + ….. O2(g)
Nessa equação, se o coeficiente estequiométrico da esfalerita for 2, os coeficientes estequiométricos, em números mínimos e inteiros, do oxigênio, do óxido de zinco e do dióxido de enxofre serão, respectivamente:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.5 Preposição
Texto base: Furto de flor Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer. Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me: – Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
ANDRADE, Carlos Drummond. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Best Seller, 2009. p. 88.
Enunciado:
A preposição é um termo de ligação entre duas palavras e é invariável. Verifica-se uma ocorrência da preposição “a” no trecho: