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Na contemplação do belo o conhecer puro ganhou a preponderância sem luta: a beleza do objeto facilita o conhecimento de sua Ideia. O sentimento do sublime nasce exatamente do fato de um objeto que tem relações desfavoráveis, hostis, com a vontade tornar-se objeto de contemplação.
(Arthur Schopenhauer. Metafísica do belo, 2003. Adaptado.)
As contemplações do belo e do sublime são semelhantes e, em um aspecto, diferentes.
O belo distingue-se do sublime por