A cera de abelha, que era descartada após a coleta do mel, foi transformada em uma película protetora para conservação de frutas por estudantes do interior do Rio Grande do Norte. A ideia surgiu quando um dos estudantes leu sobre os egípcios, que utilizavam cera de abelha para conservar os corpos dos faraós durante o processo de mumificação.
(Juliana Bardi et al. Ciências naturais: biologia, 2014. Adaptado.)
A cera que conserva o material biológico, preservando-o da decomposição, pertence ao grupo
Questões relacionadas
- Literatura | 4.3 Naturalismo
(ENEM 2012 2º APLICAÇÃO) — É o diabo!... praguejava entre dentes o brutalhão, enquanto atravessava o corredor ao lado do Conselheiro, enfiando às pressas o seu inseparável sobretudo de casimira alvadia. — É o diabo! Esta menina já devia ter casado!
— Disso sei eu... balbuciou o outro. — E não é por falta de esforços de minha parte; creia!
— Diabo! Faz lástima que um organismo tão rico e tão bom para procriar, se sacrifique desse modo! Enfim — ainda não é tarde; mas, se ela não se casar quanto antes — hum... hum!... Não respondo pelo resto!
— Então o Doutor acha que...?
Lobão inflamou-se: Oh! o Conselheiro não podia imaginar o que eram aqueles temperamentozinhos impressionáveis!... eram terríveis, eram violentos, quando alguém tentava contrariá-los! Não pediam — exigiam — reclamavam!
AZEVEDO, A. O homem. Belo Horizonte: UFMG, 2003 (fragmento).
O romance O homem, de Aluísio Azevedo, insere-se no contexto do Naturalismo, marcado pela visão do cientificismo. No fragmento, essa concepção aplicada à mulher define-se por uma
- História | 2.3 Segundo Reinado
Com seu manto real em verde e amarelo, as cores da casa dos Habsburgo e Bragança, mas que lembravam também os tons da natureza do “Novo Mundo”, cravejado de estrelas representando o Cruzeiro do Sul e, finalmente, com o cabeção de penas de papo de tucano em volta do pescoço, D. Pedro II foi coroado imperador do Brasil. O monarca jamais foi tão tropical. Entre muitos ramos de café e tabaco, coroado como um César em meio a coqueiros e paineiras, D. Pedro transformava-se em sinônimo da nacionalidade.
SCHWARCZ, L. M. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998 (adaptado).
No Segundo Reinado, a Monarquia brasileira recorreu ao simbolismo de determinadas figuras e alegorias. A análise da imagem e do texto revela que o objetivo de tal estratégia era
- Língua Portuguesa - Fundamental | 3.01 Pronome Relativo: Funções Sintáticas
Leia esta tira.
Charles M. Schulz. Tirinhas do Charlie Brown. Disponível em: https://www.facebook.com/TirinhasCharlieBrown/photos/a.483982891645781/537258762984860/?type=3&theater. Acesso: 05 jul. 2019.
Em “... por onde você começaria”, a preposição destacada denota
- História | 3.2 Antiguidade Clássica
Considere o texto abaixo.
“Do ponto de vista territorial, uma pólis se divide em duas partes: a acrópole [...] e a ágora [...]. No entanto, se perguntássemos a um grego da época clássica o que era a pólis, provavelmente esta não seria sua definição: para ele a pólis não designava um lugar geográfico, mas uma prática política exercida pela comunidade de seus cidadãos. [...] Se no caso da pólis o conceito de cidade não se referia à dimensão espacial da cidade e sim à sua dimensão política, o conceito de cidadão não se refere ao morador da cidade, mas ao indivíduo que, pode participar da vida política.”
(ROLNIK, Raquel. O que é cidade. In: PETTA, Nicolina L. e OJEDA, A. B. História, uma abordagem integrada. São Paulo: Moderna, s\d, p. 17)
O conhecimento histórico e o texto permitem afirmar que na Grécia Antiga:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
El peligro de la historia única
Creo que esta historia única de África procede de la literatura occidental. Esta é uma cita tomada dos escritos de um comerciante londinense, John Locke, que zarpó hacia África Ocidental em 1561 e escribió um fascinante relato sobre sua viagem. Después de referirse a los africanos negros como "bestias sin casas", escribió: "Tampoco tienen cabezas, tienen la boca y los ojos en sus pechos".
Debo añadir que yo también soy cómplice de esta cuestión de la historia única. Hace unos años, viajé de Estados Unidos a México. El clima político en Estados Unidos entonces era tenso, había debates sobre la inmigración. Y como suele ocurrir en Estados Unidos, la inmigración se convirtió en sinónimo de mexicanos. Había un sinfín de historias de mexicanos como gente que había acabado con el sistema de salud, escabulléndose por la frontera, que eran arrestados en la frontera, cosas así.
Recuerdo una caminata en mi primer día en Guadalajara mirando a la gente ir al trabajo, amasando tortillas en el mercado, fumando, riendo. Recuerdo que primero me sentí un poco sorprendida y luego me embargó la vergüenza. Me di cuenta de que había estado tan inmersa en la cobertura mediática sobre los mexicanos que se habían convertido en una sola cosa, el inmigrante abyecto*. Había creído en la historia única sobre los mexicanos y no podía estar más avergonzada de mí. Es así como creamos la historia única, mostramos a un pueblo como una cosa, una sola cosa, una y otra vez, hasta que se convierte en eso. * Abyecto = despreciável, vil, repugnante.
* Abyecto = despreciável, vil, repugnante.
Chimamanda Addichie. El peligro de la historia única. Em: Internet: www.ted.com.
Según las ideas del texto de Chimamanda Addichie, juzgue lo siguiente ítem.
Entre as histórias que circulam nos Estados Unidos sobre os mexicanos e que são responsáveis pela questão do sistema de saúde do país.