Os materiais orgânicos na natureza passam por um processo de reaproveitamento chamado de reciclagem que é fundamental para a manutenção do equilíbrio do meio ambiente.
Para que a reciclagem ocorra de forma satisfatória são necessários os seguintes agentes biológicos:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 08. Verbo
O texto a seguir informa sobre o primeiro videogame criado pelo homem. Leia-o e resolva as questões.
COMO FOI INVENTADO O VIDEOGAME?
O primeiro joguinho do gênero surgiu em 1961, quando o celebre Massachutts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, recebeu o que era então o computador mais moderno do planeta: o PDP_1 (Programmed Data Processor – 1), do tamanho de uma geladeira. Só de brincadeira, para testar os limites da máquina, o estudante Steve Russel criou o jogo Spacewar, simulando uma batalha entre duas naves espaciais. Esse game pioneiro nunca foi comercializado, mas se espalhou por centenas de computadores. Entre seus fãs, estava Nolan Bushnell, estudante de engenharia do Estado de Utah, que também trabalhava em um parque de diversões. Em 1971, Buschell produziu um jogo parecido, batizado de Pong, em que as naves davam lugar a duas raquetes e uma bola, numa espécie de pingue-pong virtual.
Com a madeira de alguns caixotes, o inventor construiu um gabinete tosco e colocou a engenhoca, operada por moedas de 25 centavos, em um bar local. Em dois dias, a máquina quebrou, pois o cofre de moedas, de tão cheio, havia entupido. Buschnell fundou, então, a Atari – empresa que dominaria o mercado de jogos eletrônicos até a primeira metade da década de 80 –, vendendo mais de 1500 máquinas de Pong em menos de um ano.
Como o videogame foi inventado. Revista Superinteressante. Ago. de 2011.
Explicite o tempo e o modo em que se encontram os verbos sublinhados no texto “Como foi inventado o videogame”. Justifique o uso desses tempos e modos verbais no texto.
- História | 1.6 Crise do Sistema Colonial e Ciclo da Mineração
(UPF) Durante o período colonial, o governo português explorava violentamente os habitantes da colônia chamada Brasil.
A charge faz referência à chamada Derrama, instituída pelo Marquês de Pombal em 1765. Podemos afirmar que a Derrama era:
- Física | A. Leis de Newton
Na Antiguidade, algumas pessoas acreditavam que, no lançamento oblíquo de um objeto, a resultante das forças que atuavam sobre ele tinha o mesmo sentido da velocidade em todos os instantes do movimento. Isso não está de acordo com as interpretações científicas atualmente utilizadas para explicar esse fenômeno.
Desprezando a resistência do ar, qual é a direção e o sentido do vetor força resultante que atua sobre o objeto no ponto mais alto da trajetória?
- Física | 5.1 Movimento Harmônico Simples
(UNICAMP) Na opinião de Klaus R. Mecke, professor no Instituto de Física Teórica da Universidade de Stuttgart, Alemanha, o uso da linguagem da física na literatura obedeceria ao seguinte propósito:
Uma função literária central da fórmula seria simbolizar a violência. A fórmula torna-se metáfora para a violência, para o calculismo desumano, para a morte e para a fria mecânica - para o golpe de força. Recorde-se também O Pêndulo de Foucault, de Umberto Eco, em que a fórmula do pêndulo caracteriza o estrangulamento de um ser humano. Passo a citar: “O período de oscilação, T, é independente da massa do corpo suspenso (igualdade de todos os homens perante Deus)...”. Também aqui a fórmula constitui uma referência irônica à marginalização do sujeito, reduzido à “massa inerte” suspensa.
(Adaptado de Klaus R. Mecke, A imagem da Física na Literatura. Gazeta de Física, 2004, p. 6-7.)
Segundo Mecke, a função literária de algumas noções da Física, presentes em determinados romances, expressa
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Leia o texto. Antes de apresentar o Carlinhos para a turma, Carolina pediu: — Me faz um favor? —O quê? — Você não vai ficar chateado? —O que é? — Não fala tão certo? — Como assim? — Você fala certo demais. Fica esquisito. —Por quê? — É que a turma repara. Sei lá, parece… — Soberba? — Olha aí, “soberba”. Se você falar “soberba” ninguém vai saber o que é. Não fala “soberba”. Nem “todavia”. Nem “outrossim”. E cuidado com os pronomes. — Os pronomes? Não posso usá-los corretamente? — Está vendo? Usar eles. Usar eles! VERISSIMO, L. F. Contos de verão. O Estado de S. Paulo, 16 jan. 2000. (Fragmento)
Enunciado:
Levando-se em consideração a situação de comunicação em que estão envolvidos, redija um pequeno texto, discutindo se Carolina tem razão, ou não, em fazer o pedido a Carlinhos.