Texto base:   MATERIAL - Papelão - Cola - Tesoura - Materiais diversos : clips, folhas, rolhas, pregador de roupas, lacres de refrigerantes, colher,   garfos de plástico,lápis, rolo de papel higiênico, botão, fitas, panos,palitos de picolé, etc. - Lápis de cor - Caneta Hidrocor - Tinta aquarela - Pincel     PROCEDIMENTOS - Com antecedência o professor vai pedir as crianças para juntar materiais diversos como nos exemplos citados acima  para eles fazerem um desenho utilizando objetos do nosso cotidiano. - No dia marcado, juntar todos os materiais que as crianças trouxeram e expor  todos em cima de uma mesa . - Fazer  uma roda e ir mostrando alguns objetos que achar mais interessante e perguntado para as crianças: . O que é este objeto? . Este objeto lembra outra coisa? . Este objeto pode ser transformado em outra coisa? O que? - Pedir para as crianças escolherem o objeto  que gostaria de  trabalhar. - Entregar o papelão para cada criança e colar o material escolhido no centro do papelão. - As  crianças deverão criar um desenho à partir do objeto escolhido. - Auxiliar as crianças nesta hora, no desenvolvimento do trabalho e no espaço que deve ser utilizado  no papelão . - Depois do desenho pronto, incentive os alunos a pintar  ou colorir o desenho. - Neste trabalho, explore todo o processo de criatividade da criança.

Uma balsa, para atravessar um rio, leva até 49 carros por viagem. Num único dia, ela fez, totalmente lotada, 28 travessias. É correto afirmar que essa balsa transportou, nesse dia,

(UEG) Durante seu reinado, Carlos Magno buscou reverter o quadro de estagnação cultural gerado pelas invasões bárbaras, quando muito do conhecimento da Antiguidade clássica havia se perdido. Reuniu então, com o apoio da Igreja, grandes sábios que deveriam transmitir sua sabedoria nas escolas da época. Esses grandes mestres foram chamados scholasticos. As matérias ensinadas por eles nas escolas medievais eram chamadas de artes liberais e foram divididas em

(ALBERT EINSTEIN) “Na sua condição de propriedade, o escravo é uma coisa, um bem objetivo. (...) Daí ter sido usual a prática de marcar o escravo com ferro em brasa como se ferra o gado. Os negros eram marcados já na África, antes do embarque, e o mesmo se fazia no Brasil, até no final da escravidão. (...) Seu comportamento e sua consciência teriam de transcender a condição de coisa possuída no relacionamento com o senhor e com os homens livres em geral. E transcendiam, antes de tudo, pelo ato criminoso. O primeiro ato humano do escravo é o crime, desde o atentado contra o senhor à fuga do cativeiro. Em contrapartida, ao reconhecer a responsabilidade penal dos escravos, a sociedade escravista os reconhecia como homens: além de incluí-los no direito das coisas, submetia-os à legislação penal.”

Jacob Gorender. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1992, p. 62-63.

 O texto indica

(IME)

Num instante inicial, um espelho começa a girar em uma de suas extremidades, apoiada em P, com aceleração angular constante e valor inicial de θ = π/2.  A trajetória que a imagem do objeto puntiforme parado em Q percorre até que a outra extremidade do espelho atinja o solo é um(a)