Dois homens (1 e 2) conversam na sala de espera de um consultório médico.
Homem 1: – Afinal, qual o seu problema?
Homem 2: – O doutor desconfia que eu estou com uma doença chamada gota. É um acúmulo de ácido úrico nas articulações. E quanto a você?
Homem 1: – Acho que estou diabético. Meus exames mostraram excesso de glicose na urina.
Sabendo que o ácido úrico é um resíduo nitrogenado, é correto afirmar que o médico prescreverá uma dieta
Questões relacionadas
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
Para decorar a fachada de um edifício, um arquiteto projetou a colocação de vitrais compostos de quadrados de lado medindo 1 m, conforme a figura a seguir.
Nesta figura, os pontos A, B, C e D são pontos médios dos lados do quadrado e os segmentos AP e QC medem 1/4 da medida do lado do quadrado. Para confeccionar um vitral, são usados dois tipos de materiais: um para a parte sombreada da figura, que custa R$ 30,00 o m2m^2, e outro para a parte mais clara (regiões ABPDA e BCDQB), que custa R$ 50,00 o m2m^2.
De acordo com esses dados, qual é o custo dos materiais usados na fabricação de um vitral?
- Biologia | 13.6 Herança Sanguínea
(Uesb) A eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido caracteriza-se pela destruição das hemácias de recém-nascidos, ocasionando uma anemia profunda. Na tentativa de compensar a hemólise, o organismo começa a produzir hemácias imaturas ou eritroblastos. O desenvolvimento desta doença está relacionado à incompatibilidade do sistema Rh entre mães e filhos.
A ocorrência dessa doença pode se dar entre
- Língua Portuguesa - Fundamental | 6.1 Metáfora e Comparação
Texto base: Leia o texto.
Montanha-russa mais alta e rápida do mundo é inaugurada nos EUA
Nova atração conta com vagões com capacidade para 32 pessoas.
Passageiros alcançam altura de 98 m, que equivale a prédio de 30 andares.
Da Agência Efe
Um parque de diversões no estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, inaugurou neste sábado a montanha-russa mais alta e rápida do mundo, a Fury 325, que alcança uma velocidade de até 150 km por hora. [...] A nova atração conta com vagões com capacidade para 32 pessoas e um longo percurso que simula o voo espontâneo de uma vespa. O trajeto, de 1,92 quilômetros, é feito em três minutos e 25 segundos. Os passageiros chegarão a uma altura de 98 metros, que equivale a um prédio de 30 andares, depois descerão por um caminho em um ângulo de 81 graus. Em seguida, percorrerão uma série de subidas, curvas e transições rápidas. [...] Disponível em: <http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2015/03/montanha-russa-mais-alta-e-rapida-do-mundo-e-inaugurada-nos-eua.html>. Acesso em: 28 mar. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
Um dos recursos do texto é a comparação, utilizada com o objetivo de que o leitor
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee y compara los dos textos.
Texto I - Números: Enteros o naturales
Los números enteros son llamados también números naturales. Los naturales son representados por números comprendidos del 1 al 9 incluyendo al cero. El primer número natural es el 1 (uno), luego le sigue el dos 2 (dos), después el 3 (tres), 4, 5, 6, 7...Si seguimos agregando la unidad al último número entero no vamos a terminar nunca, esto significa que los números naturales Comienzan con el Número Uno 1 pero que no tienen fin es decir son INFINITOS. Cuando logramos contar el número exacto de compañeros del salón. El número de regalos que nos dieron el día de cumpleaños. El número de personas que se encuentran dentro de nuestras casas... es decir cuando logramos darle un número determinado a las cosas que contamos o cuando dejamos de contar algo porque la numeración llega a un fin. Decimos que esas cosas que contamos son FINITAS, tienen fin. Sabemos entonces que los números naturales son infinitos, pero que sin embargo sólo utilizamos DIEZ símbolos para la representación de los mismos. Por esto nuestro sistema de numeración se llama SISTEMA DE NUMERACIÓN DECIMAL.
Disponible en: <http://www.rena.edu.ve/primeraetapa/Matematica/numenatu.html>. Acceso el: 05 nov. 2014.
Texto II - Los números se enfadan
Érase una vez un país llamado Numerandia, en el que habitaban todos los números, los grandes, los pequeños, los bonitos, los feos. Cada uno estaba a lo suyo, pero, un día, hubo un gran desorden entre ellos. Todos los números no querían trabajar. Primero se quejaban de estar siempre haciendo cuentas, y decían que eso no era normal. Después decían que no podían ser tantas comas, tantos decimales. También protestaban porque siempre los pintábamos de negro, y a ellos les gustaba también aparecer en otros colores. Otra de sus quejas era que nadie les había pedido permiso para utilizarlos. Así que tras oír sus quejas, y ver que empezaban a desaparecer los signos, los puntos, los números ordinales y después los cardinales y ver el gran caos que se organizaba en Numerandia, los habitantes de aquel país remoto comprendieron que no se habían portado bien con los números, y empezaron a utilizarlos con diferentes tipos de letras y colores y a hacerlos más bonitos y a agradecerles la ayuda que les prestaban, ay así todos se pusieron contentos y todo volvió a funcionar correctamente.
Disponible en: <http://bibliotecaescolarjuanpedro.blogspot.com.br/2011/02/nuestros-cuentos-los-numeros-se-enfadan.html>. Acceso el: 05 nov. 2014.
Lee nuevamente y explica en qué se diferencian los dos textos.
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
Medo e vergonha
[1] O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo, nos põe em xeque, paralisa alguns
e atiça a criatividade de outros. Uma pessoa em estado de pavor é dona de uma energia extra
capaz de feitos incríveis.
Um amigo nosso, quando era adolescente, aproveitou a viagem dos pais da namorada para ficar
[5] na casa dela. Os pais voltaram mais cedo e, pego em flagrante, nosso Romeu teve a brilhante
ideia de pular, pelado, do segundo andar. Está vivo. Tem hoje essa incrível história pra contar,
mas deve se lembrar muito bem da vergonha.
Me lembrei dessa história por conta de outra completamente diferente, mas na qual também vi
meu medo me deixar em maus lençóis.
[10] Estava caminhando pelo bairro quando resolvi explorar umas ruas mais desertas. De repente,
vejo um menino encostado num muro. Parecia um menino de rua, tinha seus 15, 16 anos e,
quando me viu, fixou o olhar e apertou o passo na minha direção. Não pestanejei. Saí correndo.
Correndo mesmo, na mais alta performance de minhas pernas.
No meio da corrida, comecei a pensar se ele iria mesmo me assaltar. Uma onda de vergonha foi
[15] me invadindo. O rapaz estava me vendo correr. E se eu tivesse me enganado? E se ele não fosse
fazer nada? Mesmo que fosse. Ter sido flagrada no meu medo e preconceito daquela forma já
me deixava numa desvantagem fulminante.
Não sou uma pessoa medrosa por excelência, mas, naquele dia, o olhar, o gesto, alguma coisa
no rapaz acionou imediatamente o motor de minhas pernas e, quando me dei conta, já estava
[20] em disparada.
Fui chegando ofegante a uma esquina, os motoristas de um ponto de táxi me perguntaram
o que tinha acontecido e eu, um tanto constrangida, disse que tinha ficado com medo. Me
contaram que ele vivia por ali, tomando conta dos carros. Fervi de vergonha.
O menino passou do outro lado da rua e, percebendo que eu olhava, imitou minha corridinha,
[25] fazendo um gesto de desprezo. Tive vontade de sentar na guia1 e chorar. Ele só tinha me
olhado, e o resto tinha sido produto legítimo do meu preconceito.
Fui atrás dele. Não consegui carregar tamanha bigorna2 pra casa. "Ei!" Ele demorou a virar. Se
eu pensava que ele assaltava, ele também não podia imaginar que eu pedisse desculpas. Insisti:
"Desculpa!" Ele virou. Seu olhar agora não era mais de ladrão, e sim de professor. Me perdoou
[30] com um sinal de positivo ainda cheio de desprezo. Fui pra casa pelada, igual ao Romeu suicida.
Denise Fraga folha.uol.com.br, 08/01/2013
Na última frase da crônica, a autora correlaciona dois episódios. Em ambos, aparece o atributo "pelado(a)". No entanto, esse atributo tem significado diferente em cada um dos episódios.
No texto, o significado de cada termo se caracteriza por ser, respectivamente: