Um experimento vai avaliar a memória de um grupo de dez crianças de 12 anos em relação à capacidade de retenção de palavras, figuras e números. Durante 30 segundos, cada criança recebe a mesma lista de dez palavras e, em seguida, tem 60 segundos para escrever as palavras que lembra ter visto. O mesmo se repete com uma lista de dez figuras e, em seguida, com uma lista de dez números naturais aleatórios de 1 a 100. A tabela indica o resultado desse experimento.
De acordo com os resultados do experimento,
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Einstein e Newtinho vão até a loja de ferragens comprar um disjuntor para instalar um ar condicionado. Para escolher o disjuntor, o vendedor pergunta qual a corrente que será utilizada pelo equipamento. Newtinho lembra que a tensão utilizada para ligar o equipamento é 220V e a potência elétrica é de 2200W O vendedor informa que é importante colocar um disjuntor que suporte a corrente exata exigida pelo equipamento. Qual o valor dessa corrente?
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(FASA) Sabe-se que um coração apresenta dois estados, contraído ou relaxado, denominados de sístole e diástole, respectivamente. Ao colocar a bolsa do esfigmomanômetro ao redor do braço de uma pessoa com saúde normal, pode-se medir a pressão sistólica e a diastólica em torno de, respectivamente, 120 mmHg e 80 mmHg.
Sabendo-se que a densidade do mercúrio é igual a 13,6 g/cm³ e que o módulo da aceleração da gravidade local é igual a 10 m/s², é correto afirmar que a variação da pressão sistólica e a diastólica, em 103 Pa, é, aproximadamente, de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
O texto “A lua azul” é o primeiro capítulo de um livro que conta as aventuras de um extraterrestre na Terra.
A LUA AZUL O pequeno Kizki já estava cheio de tomar suco e comer sanduíches da mãe. Que mania tinha a sua família de fazer piqueniques em lugares distantes! O pai e a mãe ficavam por ali, conversando sobre coisas de um tempo antes dele haver nascido, rindo muito e dando atenção um ao outro e... acabavam sem dar muita bola para Kizki.
E o que é pior: nem davam muita atenção para ele, nem deixavam que ele fosse mais longe, sozinho. Pra se aventurar.
Dessa vez, porém, Kizki jurou que ia ser diferente: ele podia enxergar aquela imensa “lua azul”, pendurada no céu, diante da mesa de piquenique. Não era bem uma lua, como o pai havia falado, enquanto dirigia o espaçomóvel e falava do “lugar distante” que ele havia encontrado:
– Você vai ver, Kizki. Nós vamos ao satélite de um planeta de sol amarelo! (...)
(...)
A família de Kizki era do planeta Reptoide, lá da galáxia... iiih, era tão longe! O próprio Kizki, olhando para o céu estrelado, mal poderia indicar a direção de sua estrela. Também ele ainda era um reptoidiano criança, e só quando estivesse cursando o 5º ou 6º esferoide ele poderia entender os mapas celestes que faziam o orgulho de seu povo.
Seu Krigon estacionou o espaçomóvel numa das crateras da lua daquele terceiro planeta do sol amarelo. Logo, a mãe de Kizki montava a mesa de armar e exibia com orgulho todos os deliciosos pratos que havia feito para aquele piquenique especial. Eles cantaram velhas canções reptoidianas (...). O silêncio era profundo... A lua era desabitada, como afirmava seu Krigon. Todinha para eles e seu piquenique...
Então aquela família feliz já havia lanchado, cantado música e descansado. Era hora dos pais ficarem lembrando coisas do passado... e Kizki sobrava.
Costumava ser assim nos piqueniques familiares. Costumava. Porque dessa vez, com aquela “lua” azul brilhando diante dos seus quatro pares de olhos, Kizki tinha resolvido que era hora de virar um autêntico aventureiro. E se fosse ligeiro e inteligente, ainda conseguiria partir sem que a família desconfiasse.
Primeiro, pegou seu molecular e disse que ia desintegrar umas rochas, mais longe. O pai deixou. Depois, recolheu dois sanduíches e falou que ia comer mais tarde. A mãe deixou. Falou que voltava logo e afastou-se pulando com seus tentáculos fortes (...)...
Deu a volta por trás da espaçonave sem que os pais percebessem. Entrou na saleta especial da nave-reserva, aquela que até um reptoidiano de três anos de idade sabe dirigir. Apertou os comandos certos e... viva! Lá estava ele, quase na velocidade da luz, dirigindo-se para a lua azulada e grande, sobre sua cabeça. (...) REVISTA CIÊNCIA HOJE PARA AS CRIANÇAS. Ano 18, n. 156, abr. 2005. p. 6-7.
Enunciado:
“Desta vez, porém, Kizki jurou que ia ser diferente: ele podia enxergar aquela imensa “lua azul”, pendurada no céu, diante da mesa de piquenique.”
- a) O que Kizki queria fazer de diferente?
- b) Kizki tinha um plano e colocou-o em prática. Escreva tudo o que Kizki fez para conseguir o que queria.
- c) Por que Kizki precisava despistar os seus pais?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base:
(Capricho, outubro de 2009, nº 1081, pp. 24-25)
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Enunciado:
No texto acima, tem-se uma descrição sucinta das funções realizadas pelo aparelho celular Motocubo da Motorola. Analisando a oração que abre a propaganda – Tá na web, tá valendo, podemos dizer que o português utilizado foi: