Um grupo de amigos apostou 50 reais no concurso de número 395 de certa loteria. A partir daí, o valor apostado em cada um dos concursos seguintes cresceu em progressão aritmética de razão 6, até que atingiu o valor máximo de 170 reais. Sabendo que o grupo apostou em todos os concursos seguintes ao de número 395, sem exceção, pode-se afirmar que o valor de 170 reais foi apostado no concurso de número:
Questões relacionadas
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia a descrição de Tiana, a primeira princesa Afro-americana da Disney. Complete o parágrafo com as palavras do quadro abaixo
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
MATERIAIS
- Jornal ou revistas
- Cola
- Tesoura
- Saco de plástico
- Folha de papel ofício.
PROCEDIMENTOS
- O professor vai falar um pouco sobre os Movimentos de vanguarda que surgiram na Europa no início do século XX. Cubismo, Dadaismo ,Surrealismo.
- Disponível: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cubismo
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Dada%C3%ADsmo
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Surrealismo
- Apresentar para os alunos o poeta Tristan Tzara que foi um dos iniciadores do Dadaísmo.
- Disponível: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tristan_Tzara
- “Como o Dadaísmo veio para abolir de vez a lógica, a organização, a postura racional, trazendo para a arte um caráter de espontaneidade e gratuidade total, segundo Tritan Tzara, foi na literatura que o ilogismo e a espontaneidade alcançaram sua expressão máxima: no último manifesto que divulgou, Tristan Tzara disse que o grande segredo da poesia é que “o pensamento se faz na boca”. Como uma afirmação desse tipo é evidentemente incompreensível, ele procurou orientar melhor os seus seguidores dando uma receita para fazer um poema dadaísta.”
- A proposta para esta aula será a criação de um poema dadaísta e apresentação do mesmo pelos alunos.
- O professor vai explicar para os alunos que eles deverão fazer um poema seguindo a receita dada por Tristan Tzara. O professor vai ler a receita para os alunos. Segue a receita:
- Pegue um jornal.
- Pegue uma tesoura.
- Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.
- Recorte o artigo.
- Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e coloque-as em um saco.
- Agite suavemente.
- Tire em seguida cada pedação um após o outro.
- Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.
- O poema se parecerá com você. E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público.
- Fonte: https://www.historiadasartes.com/nomundo/arte-seculo-20/dadaismo/
- Esta atividade deverá ser feita em duplas.
- A dupla vai escolher o artigo que vai trabalhar, recortar as palavras e enquanto um aluno tira as palavras do saco, o outro aluno vai colando na folha ofício, montando o poema.
- O professor deve instruir os alunos neste momento. Mostrar para os alunos que eles não devem alterar a ordem das palavras para dar sentido ao poema. O poema deve ficar sem sentido, sem lógica.
- Depois de escrito o poema, cada dupla deverá fazer uma apresentação para os colegas. Eles podem fazer a leitura do poema e encenar o que foi escrito. O professor deverá instruir os alunos neste momento, ajudando-os a definir como será sua apresentação.
- Biologia | 13. Genética
Q30- O ciclo de vida das abelhas é um exemplo de partenogênese, processo em que novos indivíduos podem nascer de óvulos não fecundados. Sabe-se que óvulos não fecundados são células que dão origem a indivíduos haploides (n), os machos; já óvulos fecundados dão origem a indivíduos diploides (2n), as fêmeas. O esquema a seguir representa a reprodução desses insetos.
Considere uma espécie de abelha que apresenta um cromossomo transmitido apenas por espermatozoides. Quando um desses espermatozoides fecunda um óvulo, todos os demais cromossomos paternos são destruídos, permanecendo somente os de origem materna.
A longo prazo, o predomínio desse cromossomo é desvantajoso para a população de abelhas por formar apenas indivíduos do seguinte tipo:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A questão refere-se ao Horário de Verão e ao artigo divulgado no Jornal O Povo, do Estado brasileiro do Ceará, na seção Diversão & Arte. Leia-os e observe-os com atenção. Horário de Verão Horário de verão é a alteração do horário de uma região, designado apenas durante uma porção do ano, adiantando-se em geral uma hora no fuso horário oficial local. Atualmente, no Brasil, o horário de verão é adotado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Horário_de_verão#Hor.C3.A1rio_de_Ver.C3.A3o_no_Brasil – 16/10/2009 – adaptado. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Horário do Jornal Nacional muda para 12 Estados 14 outubro 2009 – 11h54min A partir da segunda-feira, 19 de outubro, o Jornal Nacional será transmitido às 19h15, em rede nacional, e a novela Caras & Bocas, depois, às 19h55. Durante o horário de verão, o Jornal Nacional será transmitido no Ceará a partir das 19h15. A mudança vai atingir 12 Estados em função do horário de verão, que começa no próximo domingo, dia 18. Com a mudança no horário do Jornal Nacional, a novela Caras & Bocas passará a ser exibida depois do telejornal, e não antes. Desta forma, a partir de segunda-feira, 19, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins vão assistir ao Jornal Nacional às 19h15, em rede nacional, e a novela Caras & Bocas, depois às 19h55. Fonte: http://opovo.uol.com.br/diversaoearte/918729.html - 16/10/2009 - adaptado.
Conforme contexto do artigo divulgado pelo Jornal O Povo, o Jornal Nacional, no horário de verão, será transmitido às 19h15 nos doze Estados brasileiros descritos. 19h15 refere-se
- Língua Espanhola | 2.07 Advérbios e Adjetivos
T E X T O
“LOS TEÓLOGOS ACTUALIZADOS NO CREEMOS EN MILAGROS”
El teólogo Andrés Torres Queiruga (Ribeira, A
Coruña, 1940) ya estaba avisado. En 2009, la
Comisión Episcopal para la Doctrina de la Fe
—el antiguo Santo Oficio— había filtrado que
[5] iba a condenar la obra del pensador gallego.
Tardó tres años, pero lo hizo a conciencia en
un documento publicado el pasado 30 de
marzo. “Fue una pena que la Conferencia
Episcopal diese un paso tan innecesario y sin
fundamento objetivo”, declara a este
[10] periódico vía correo electrónico. Exige
conversar por escrito para que nadie
"malinterprete un tema tan delicado".
Pregunta. Entre las críticas que la
[15] Conferencia Episcopal dedica a su trabajo,
¿hay alguna que merezca la pena refutar?
Respuesta. Puede parecer orgullo, pero creo
que ninguna. Todas esas críticas están hechas
sin entrar de verdad en el dinamismo vivo de
[20] mi propuesta y se limita a una lectura
limitada de mis obras, con mentalidad más
bien escolástica. Hermenéuticamente, el
documento es un pequeño desastre. Creo que
una lectura atenta y perspicaz del texto, con
[25] las citas literales de mi obra, constituye la
mejor defensa. P. ¿Qué cree que quieren
decir los obispos cuando afirman que usted
reduce la fe cristiana "a las categorías de la
cultura dominante"? R. Ese sería el caso si se
[30] interpreta "actualizar" como "reducir". Pero
una de mis preocupaciones fundamentales es
siempre la de un cuidado exquisito en la
diferenciación de los planos de pensamiento.
Lo indican los títulos de mis obras: repensar
[35] los conceptos desde la cultura actual para
recuperar la experiencia originaria y fundante.
“Los que me acusan deberían salir a la luz del diálogo
público.” P. ¿El cristianismo ha perdido esa
experiencia originaria y fundante? R. No se ha
[40] perdido. Pero la experiencia solo se tiene
como ya siempre interpretada. Mantener la
misma interpretación cuando cambia la
cultura tiende a hacer incomprensible la
experiencia y matar su vitalidad. Por ejemplo,
[45]Jesús habló en arameo y desde la cultura
bíblica, pero los evangelios los tenemos en
griego y desde la cultura helénica. Sin esta
reinterpretación, sería ininteligible para aquel
mundo y ni siquiera llegaría a nosotros. Pues
[50] bien, nosotros vivimos después de la
modernidad y si no logramos repensar la
experiencia originaria en ese nuevo
paradigma cultural, corre el riesgo de no ser
verdaderamente comprendida. P. La jerarquía
[55] católica ataca su idea del “pluralismo
asimétrico” de religiones. El catolicismo
¿niega la diversidad de religiones? R. La
teología todavía no dispone de categorías
adecuadas para enfrentarse al diálogo de
[60] religiones, que se presenta con una
trascendencia impensable antes de la
globalización. Yo intenté buscar alguna
categoría y “pluralismo asimétrico”, junto a
otras, me parece la más acertada. Tanto la
[65] teología actualizada como la realidad viva de
muchísimos hombres y mujeres creyentes
fraterna convivencia.
La forma apocopada MUY está correctamente empleada en: