Considere que a equação do segundo grau 3x² + ax + d = 0 tem como raízes os números 4 e -3.
Assim sendo, é CORRETO afirmar que os valores de (a+b) e (a.d) são, respectivamente,
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para resolver a questão, leia o texto e analise o gráfico a seguir.
A instrução não era coisa muito difundida na Mesopotâmia. Mas os escribas (...) tinham de submeter-se a um aprendizado (...) passando a integrar uma elite privilegiada que olhava os seus concidadãos com desprezo(...).
A primeira coisa que o menino de escola aprendia era confeccionar uma tabuinha e manejar um cálamo. Os primeiros passos na escrita eram dados num pedaço de argila, onde o menino aprendia a gravar uma cunha cuneiforme simples (...). Em seguida, começava com a lista básica de sinais (...). Depois de aprender os sinais básicos, o aluno passava às milhares de palavras sumérias diferentes que eram expressas por mais de um sinal. (...) Uma parte separada do currículo era dedicada à matemática (...) ensinada pelo escriba da contabilidade (...), pelo escriba da medida (...) e pelo escriba do campo (isto é, agrimensor).
Trechos de Walker, C. B. F. O cuneiforme. In: HOOKER, J. T. Lendo o passado: do cuneiforme ao alfabeto. São Paulo: Edusp, Melhoramentos, 1996. p. 55-57.
Glossário:
- Concidadãos: pessoa que, em relação a outra, é da mesma cidade ou do mesmo país.
- Cálamo: instrumento para a escrita, feito de um pedaço de cana ou junco, afinado na extremidade, utilizado antigamente para escrever em tábuas de argila, papiros e pergaminhos.
- Cunha: tipo de plano inclinado duplo que se movimenta para realizar o trabalho.
- Cuneiforme: designação dada a certos tipos de escritas feitas com auxílio de objetos em formato de cunha.
- Agrimensor: profissional que mede e divide propriedades rurais e urbanas.
Analfabetismo e escolarização no Brasil.
Disponível em: http://www.schwartzman.org.br/simon/transform.htm. Acesso em: 27 out. 2011.
Comparando a alfabetização no Brasil e nas sociedades antigas concluímos que
- Física | 1.1 Ferramentas Básicas
(UECE) Assinale a opção que apresenta a mesma unidade de medida de energia cinética.
- Matemática | 1.05 Sistema Métrico e Base Decimal
A evolução da luz: as lâmpadas LED já substituem com grandes vantagens a velha invenção de Thomas Edison.
A tecnologia do LED é bem diferente das lâmpadas incandescentes e das fluorescentes. A lâmpada LED é fabricada com material semicondutor semelhante ao usado nos chips de computador. Quando percorrido por uma corrente elétrica, ele emite luz. O resultado é uma peça muito menor, que consome menos energia e tem uma durabilidade maior. Enquanto uma lâmpada comum tem vida útil de 1.000 horas e uma fluorescente de 10.000 horas, a LED rende entre 20.000 e 100.000 horas de uso ininterrupto.
Há um problema, contudo: a lâmpada LED ainda custa mais caro, apesar de seu preço cair pela metade a cada dois anos. Essa tecnologia não está se tornando apenas mais barata. Está também mais eficiente, iluminando mais com a mesma quantidade de energia.
Uma lâmpada incandescente converte em luz apenas 5% da energia elétrica que consome. As lâmpadas LED convertem até 40%. Essa diminuição no desperdício de energia traz benefícios evidentes ao meio ambiente.
A evolução da luz. Veja, 19 dez. 2007. Disponível em: http://veja.abril.com.br/191207/p_118.shtml Acesso em: 18 out. 2008.
Considerando que a lâmpada LED rende 100 mil horas, a escala de tempo que melhor reflete a duração dessa lâmpada é o:
- Física | 7.2 Quântica
(UERJ) A partícula káon, eletricamente neutra, é constituída por duas partículas eletricamente carregadas: um quark d e um antiquar s A carga do quark d é igual a do módulo da carga do elétron, e a carga do quark s tem mesmo módulo e sinal contrário ao da carga de um antiquark s Ao quark s é atribuída uma propriedade denominada estranheza, a qual pode ser calculada pela seguinte fórmula:
Assim, o valor da estranheza de um quark s é igual a:
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
No aluir das paredes, no ruir das pedras, no esfacelar do barro, havia um longo gemido. Era o gemido soturno e lamentoso do Passado, do Atraso, do Opróbrio. A cidade colonial, imunda, retrógrada, emperrada nas velhas tradições, estava soluçando no soluçar daqueles apodrecidos materiais que desabavam. Mas o hino claro das picaretas abafava esse projeto impotente. Com que alegria cantavam elas — as picaretas regeneradoras! E como as almas dos que ali estavam compreendiam o que elas diziam, no clamor incessante e rítmico, celebrando a vitória da higiene, do bom gosto e da arte.
BILAC, O. Crônica (1904). Apud SEVCENKO, N. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira
República. São Paulo: Brasiliense, 1995.
De acordo com o texto, a “picareta regeneradora” do alvorecer do século XX significava a