O dicromato de potássio, usado na produção de corantes, vidros e colas, reage com o ácido clorídrico produzindo cloreto de cromo (III), cloreto de potássio, água e gás cloro.
Montando-se e balanceando-se a equação que representa essa reação, é correto dizer que
Questões relacionadas
- Física | 2.6 Hidrostática
(UNEB) O fundo do mar em profundidades superiores a 200 metros é a última grande fronteira marinha a ser explorada. Denominado “mar profundo”, esse gigantesco ambiente, cujo potencial para o desenvolvimento de pesquisas é igualmente imenso, representa dois terços da superfície total da Terra e mais de 90% do fundo oceânico. Estima-se em mais de 1 milhão o número de espécies animais — ainda desconhecidas — que habitam o mar profundo. O estudo dessa biodiversidade é uma área de pesquisa emergente, e dezenas de novas espécies de peixes, corais e outros animais são descobertos anualmente. No entanto, a grande preocupação de biólogos e oceanógrafos não é a carência de equipamentos no curto prazo, mas a possibilidade de os ecossistemas de mar profundo serem destruídos rapidamente por outra atividade humana — a indústria da pesca.
A pesca em águas profundas brasileiras teve início no final da década de 90, através do arrendamento de embarcações estrangeiras. Ainda existem poucos dados sobre seu impacto no país, mas observadores de bordo relatam a captura de até 4 toneladas de corais de profundidade em um único lance de redes de arrasto. (LINDNER; KITAHARA, 2010).
Com base nas informações do texto, desprezando-se o peso do cabo e da rede de arrasto, a viscosidade e o movimento da água do mar, e sabendo-se que T é a tração no cabo que sustenta a rede, μ é a densidade da água do mar, considerada constante, g é o módulo da aceleração da gravidade local e d, m e V, são, respectivamente, a densidade, a massa e o volume de corais, é correto afirmar:
- Biologia | 15.4 Especiação e Evolução do Homem
(UFRGS) A coluna da esquerda, abaixo, lista adaptações que conferem vantagens aos seres vivos; a da direita, imagens de organismos que ilustram essas adaptações. Associe adequadamente a coluna da direita à da esquerda.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
- Filosofia | 2.1 Pré-Socráticos
Todas as coisas são diferenciações de uma mesma coisa e são a mesma coisa. E isto é evidente. Porque se as coisas que são agora neste mundo — terra, água, ar e fogo e as outras coisas que se manifestam neste mundo —, se alguma destas coisas fosse diferente de qualquer outra, diferente em sua natureza própria e se não permanecesse a mesma coisa em suas muitas mudanças e diferenciações, então não poderiam as coisas, de nenhuma maneira, misturar.se umas às outras, nem fazer bem ou mal umas às outras, nem a planta poderia brotar da terra, nem um animal ou qualquer outra coisa vir à existência, se todas as coisas não fossem compostas de modo a serem as mesmas.
Todas as coisas nascem, através de diferenciações, de uma mesma coisa, ora em uma forma, ora em outra, retomando sempre a mesma coisa.
DIÓGENES. In: BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré0socráticos. São Paulo: Cultrix, 1967.
O texto descreve argumentos dos primeiros pensadores, denominados pré.socráticos. Para eles, a principal preocupação filosófica era de ordem
- Matemática - Fundamental | 8.1 Problemas com Adição e Subtração
ESTE É O BAÚ DE FREDERICO E MARIANA. DENTRO DELE ESTÃO
GUARDADOS: 5 BOLINHAS DE GUDE, 5 REVISTINHAS EM QUADRINHOS,
3 BOMBONS, 4 BONECAS E 3 CHAVEIROS.
REGISTRE:
SE EU JUNTAR AS BOLINHAS DE GUDE MAIS AS BONECAS TEREI ------------------------ BRINQUEDOS.
SE EU JUNTAR MAIS AS REVISTINHAS MAIS OS CHAVEIROS. TEREI ------------- COISAS.
SE EU SOMAR TUDO QUE TEM DENTRO DO BAÚ QUANTO TEREI? --------------------------
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o poema.
Vidência
Eu vi uma velha, um velho e vi um menino.
E sobre as mãos e o colo da anciã
Eu vi a renda, a agulha, o bilro e a lã
Com que tecia as malhas do Destino.
Eu vi uma velha, e vi um menino e um velho.
E o quase cego olhar desse ancião
Tentava achar em nosso coração
Vestígio ao menos de seu Evangelho.
Eu vi um menino, um velho e vi uma velha.
E esse menino me arrastava a ela.
E a luz do velho se fechava em breus.
Chama-se Tempo esse menino forte.
E a costureira, pois, chama-se Morte.
E o velho cego, então, chama-se Deus.
Paulo César Pinheiro, Viola Morena.
Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, 1984, p. 33.
No último terceto, temos as palavras Tempo e Morte, com letras iniciais maiúsculas porque