O valor da soma sen(x) + sen(x + π) + sen(x + 2π) + sen(x + 3π) + . . . . + sen(x + nπ), onde n é um número natural par e menor do que 100 é
Questões relacionadas
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1 - Apresente aos alunos esta imagem que ilustra muito bem o que seja a hachura:
Forma de arte que combina elementos do teatro, das artes visuais e da música. Nesse sentido, a performance liga-se ao happening
Disponível em: http://artemarcello.arteblog.com.br/r15614/Canetas-Nanquim-Descartaveis/. Acesso em: 03 set. 2013.
2 - A hachura consiste nesta técnica de colocar uma linha ao lado da outra e preencher sucessivamente o espaço do desenho com este movimento, inclusive realizando sobreposições do movimento – obedecendo da segunda camada em diante a inversão de seu sentido – se começou na diagonal, na segunda camada comece na vertical; na terceira, na horizontal, e assim por diante.
3 - Pode-se também com a hachura elaborar texturas diferenciadas a partir do modo como as linhas se apresentam uma ao lado da outra.
4 - Veja aqui um lindo exemplo de aplicação da hachura no desenho:
Disponível em: http://ateliedaestezinha.blogspot.com.br/2011/04/hachura.html. Acesso em: 03 set. 2013.
5 - Veja como a leveza do traço (conseguido quando desenhamos sem colocar força demasiada no lápis) é transferida para o desenho como um todo.
6 - Agora veja a diferença quando a textura é aplicada para elaborar uma textura:
Hachura Abstrata by Juliana Biz Alfredo. Disponível em: http://flickeflu.com/tags/hachura. Acesso em: 03 set. 2013.
7 - E aqui a combinação das duas coisas:
Disponível em: http://studioeureka.wordpress.com/2013/01/22/inspiracao-em-desenho-com-hachura/. Acesso em: 03 set. 2013.
8 - Agora é propor aos alunos que realizem a mesma sequência de desenhos contida aqui nesta atividade:
8.1 - Realizar numa folha diferentes tipos de hachura.
8.2 - Compor uma imagem abstrata com texturas elaboradas com hachura.
8.3 - Realizar um desenho aplicando as duas possibilidades.
9 - O desenho a ser feito não precisa obedecer à complexidade do desenho apresentado no item 7. Pode ser uma simples fruta ou objeto. Vale muito pelo exercício e pela observação da luz e da sombra sobre o mesmo, ou seja, onde deverá haver mais hachura e onde deverá haver menos. Para isto, antes de iniciar o desenho, chame a atenção dos alunos para as partes mais iluminadas do objeto e para aquelas em que há menos luz.
10 - Oriente os alunos sobre a importância de começar traçando o desenho bem leve e, gradativamente, preencher a forma com traçados mais escuros. Dessa forma, o desenho ganha em qualidade e acabamento, sem contar o capricho!
Observações:
1 - Curiosidade importante!!!
O lápis grafite obedece a uma graduação de dureza e cor:
Disponível em: http://www.faber-castell.com.br/54340/Curiosidades/Curiosidades/Como-a-dureza-da-mina-grafite-expressa/fcv2_index.aspx. Acesso em: 03 set. 2013.
Lápis H: Nessa graduação, o grafite é mais duro. O H vem de hard, do inglês, que quer dizer duro.
Lápis B: Nessa graduação, o grafite é mais macio, o B vem de black, preto, pois o grafite, por ser mais macio, deixa o traço mais escuro.
Nesses dois casos, o número que segue a letra, por exemplo, 2H ou 6B, é o índice diferenciador do grau da dureza ou maciez do grafite do lápis.
Para os lápis que apresentam a letra H, quanto maior o número ao lado do H, maior a dureza do grafite, ou seja, mais esforço será necessário para fazer o traço.
Para os lápis que apresentam a letra B, quanto maior o número ao lado do B, mais macio é o grafite.
O lápis F, de for fine point, apresenta um grafite que permite manter a ponta do lápis fina por mais tempo.
Quanto ao lápis HB, o HB vem de hard/brand, dureza média; é o lápis normalmente usado para escrita.
Existe outra escala de 0 a 5 usada para numerar os lápis para escrita, sendo 0 (zero) o lápis mais macio. Nessa escala, o 2 corresponde ao HB. Por isso, quando compramos um lápis para escrita na papelaria, ele vem com o número 2.
(Disponível em: http://www.dayanafonseca.com/2009/12/graduacoes-de-grafite.html. Acesso em: 03 set. 2013).
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O gráfico mostra a transformação cíclica registrada em um gás ideal, no sentido horário.
Os trabalhos realizados nos trechos AB, BC e CA são, respectivamente,
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(UNESP)
No contexto do quadrinho, o termo “can” indica uma ideia de:
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Leia um trecho da música a seguir.
Baião
[...]
Eu já dancei balancê
Xamego, samba e xerém
[...]
Eu já cantei no Pará
Toquei sanfona em Belém
Cantei lá no Ceará
E sei o que me convém
[...]
Humberto Teixeira; Luiz Gonzaga.
Baião. [S.l.]: Odeon, 1946.
a) Os compositores citam dois estados nos versos da música Baião. A quais regiões brasileiras pertencem esses estados?
b) É possível perceber a diversidade cultural dessas regiões por meio de danças mencionadas nesse trecho da música. Quais são essas danças?
c) Dê exemplos de outras manifestações culturais típicas dessas regiões.
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Texto base: Leia este texto para responder à questão. Internet e a vida digital Fugir da realidade de um mundo conectado é quase impossível. Constantemente dividimos nossa atenção entre a televisão e o celular, conversamos em chamadas de vídeo com quem está a quilômetros de distância, ou até mesmo evitamos as filas do mercado ao fazer compras no sofá de casa. E boa parte dessas ações são feitas diante de um aparelho celular. O minidispositivo que é capaz de realizar milhares de procedimentos superou o computador, e hoje é o principal meio de acesso à internet no Brasil. Isso é o que revelou uma pesquisa nacional sobre hábitos de utilização da internet no país, divulgada em 2016 pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) e pelo Instituto Ipsos. Ao viver nesse mundo interligado, tanto em computadores quanto em celulares ou outros dispositivos digitais, acabamos nos esquecendo de que nem todos possuem a mesma facilidade para acessar a tecnologia. Atualmente, cerca de 70,5 milhões de brasileiros não têm acesso à internet, seja a de banda larga, a fixa ou a móvel. Esse dado, apurado em pesquisa encomendada pela Internet.Org à revista The Economist, coloca o Brasil na décima posição entre os países com mais pessoas desconectadas. E é nesse cenário que o Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDISC) atua no Estado, com projetos que têm como desígnio aumentar o acesso de crianças e jovens à informática básica e também à linguagem da programação, contribuindo para o empoderamento digital. O Espaço Cidadão, por exemplo, é a iniciativa mais antiga da organização. Ela surgiu juntamente com a fundação do Comitê no Estado de Santa Catarina, em 2001. O objetivo do projeto é introduzir crianças e jovens no mundo digital, tanto em relação à internet quanto a programas específicos, além de ensinar o básico da linguagem da programação. Já o projeto Aprendendo a Programar aprofunda o ensino dessa linguagem na área de games. Com esses conhecimentos, os alunos desenvolvem um jogo para web e para mobile e aumentam as chances de entrada no mercado de trabalho. Assim, é por meio dessas e outras iniciativas que se tem buscado diminuir a disparidade entre o número de pessoas que têm acesso à internet e as possibilidades que essa tecnologia pode oferecer. BLUM, Heitor. Disponível em: .
Acesso em: 1º maio 2018. Adaptado.
Enunciado:
A palavra em destaque no primeiro parágrafo do texto confere à frase em que está inserida um sentido de