Um somatório de resultados de pesquisas revelou que plantas da caatinga produzem substâncias antioxidantes e fotoprotetoras. A caatinga apresenta um reduzido potencial hídrico no solo, precipitações escassas e irregulares. Sua flora nativa apresenta espécies vegetais com caracteres anatômicos, morfológicos e funcionais, especializados para a sobrevivência nas condições adversas de clima e solo, típicos desta fisionomia.
Com base nessas informações e na Teoria Sintética da Evolução, é correto afirmar-se que:
Questões relacionadas
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
Considere a ação de se ligar uma bomba hidráulica elétrica para captar água de um poço e armazená-la em uma caixa d’água localizada alguns metros acima do solo. As etapas seguidas pela energia entre a usina hidroelétrica e a residência do usuário podem ser divididas da seguinte forma:
I - na usina: água flui da represa até a turbina, que aciona o gerador para produzir energia elétrica;
II - na transmissão: no caminho entre a usina e a residência do usuário a energia elétrica flui por condutores elétricos;
III - na residência: a energia elétrica aciona um motor cujo eixo está acoplado ao de uma bomba hidráulica e, ao girar, cumpre a tarefa de transferir água do poço para a caixa.
As etapas I, II e III acima mostram, de forma resumida e simplificada, a cadeia de transformações de energia que se processam desde a fonte de energia primária até o seu uso final. A opção que detalha o que ocorre em cada etapa é:
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
(ENEM 2012) José, Carlos e Paulo devem transportar em suas bicicletas uma certa quantidade de laranjas. Decidiram dividir o trajeto a ser percorrido em duas partes, sendo que ao final da primeira parte eles redistribuiriam a quantidade de laranjas que cada um carregava dependendo do cansaço de cada um. Na primeira parte do trajeto, José, Carlos e Paulo dividiram as laranjas na proporção 6 : 5 : 4, respectivamente. Na segunda parte do trajeto, José, Carlos e Paulo dividiram as laranjas na proporção 4 : 4 : 2, respectivamente.
Sabendo-se que um deles levou 50 laranjas a mais no segundo trajeto, qual a quantidade de laranjas que José, Carlos e Paulo, nessa ordem, transportaram na segunda parte do trajeto?
- História | 5.3 Reforma Protestante
(UDESC) Na obra O queijo e os vermes, o historiador Carlo Ginzburg conta a história de Domenico Scandella, vulgo Menocchio, um moleiro do norte da Itália que, no século XVI, foi considerado herege pela Igreja por afirmar que a origem do mundo estava na putrefação. Ao analisar o processo inquisitorial que trata do caso, Ginzburg chama a atenção para as peculiares opiniões de Menocchio sobre os dogmas da igreja e para suas críticas ao seu poder excessivo: a igreja chegou a controlar um terço das terras cultiváveis da Europa. Para o autor, dois grandes eventos históricos tornaram possível um caso como o de Menocchio: a invenção da imprensa e a Reforma.
Com base nas informações e nos estudos sobre a Idade Moderna europeia, analise as proposições.
I. A Reforma Protestante contribuiu para a uniformização das práticas e dos significados religiosos no século XVI.
II. O desenvolvimento da imprensa contribuiu para que pessoas comuns tivessem acesso a informações antes controladas pela Igreja Católica.
III. A venda de indulgências pela Igreja Católica foi um dos motivos que levou o monge Martinho Lutero a escrever suas 95 teses, criticando vários pontos da doutrina católica.
IV. Uma das medidas da Contrarreforma foi o retorno da Inquisição, que tinha como objetivo reprimir aqueles que não estavam seguindo a doutrina católica.
V. A censura exercida pela Igreja Católica Apostólica Romana foi determinante para a expansão do protestantismo na Itália e na Península Ibérica.
Assinale a alternativa correta.
- História | 4.1 Alta Idade Média
(FAMERP) Aparece na literatura medieval, no final do século IX, para florescer no século XI, até se tornar um lugar comum no século XII, um tema que descreve a sociedade que se divide em três categorias ou ordens.
Jacques Le Goff. Para uma outra Idade Média, 2013.
As “três categorias ou ordens” citadas no texto são, respectivamente,
- História - Fundamental | 01. Os Estados Europeus e o Absolutismo Monárquico
Leia os textos a seguir que descrevem o cotidiano de Luís XIV.
TEXTO 1
A Corte toda assiste às refeições do rei. [...] Luís XIV quer beber. O nobre que o serve proclama: “bebida para el-rei”. Faz uma reverência, vai ao buffet tomar de um cortesão a bandeja de ouro com o copo e as garrafas d´água e vinho e retorna entre dois domésticos. [...] Este cerimonial leva uns dez minutos. Comer e beber, de funções banais do dia a dia, se elevam a gestos espetaculares. [...]
O levantar-se e o deitar do rei são das cerimônias mais importantes do ritual da monarquia. Vejamos como Luís XIV se levanta: às oito da manhã [...] Luís é acordado pelo primeiro criado de quarto, que dorme ao pé de seu leito. As portas abrem-se, quando o rei já está de peruca, deixando entrar os pajens. Uns vão servi-lo, outros correm a chamar os primeiros cortesãos, já à espera no corredor.
O acesso aos aposentos reais obedece a uma rígida hierarquia.
RIBEIRO, Renato Janine. A etiqueta no Antigo Regime: do sangue à doce vida. São Paulo: Brasiliense, 1983. p. 75-77.
Vocabulário:
reverência: cumprimento respeitoso, geralmente acompanhado de inclinação do tronco para frente ou de flexão dos joelhos.
TEXTO 2
Os atos de levantar de manhã e ir para a cama de noite foram transformados em cerimônias [...]. As refeições do rei também foram ritualizadas. [...] Essas refeições eram encenações perante uma audiência. Era uma honra ser autorizado a ver o rei comer, honra ainda maior receber uma palavra sua durante a refeição, honra suprema ser convidado a servi- -lo ou a comer com ele.
[...] esses rituais não devem ser desprezados como meras curiosidades. Deveriam ser analisados pelos que podem nos contar [...] sobre a monarquia absoluta, a hierarquia social, e assim por diante. [...] todos os atos do rei eram planejados “até o mínimo gesto”. Os mesmos eventos se produziam todos os dias nas mesmas horas, a tal ponto que uma pessoa poderia acertar seu relógio pelo rei.
Havia normas formais para a participação nesse espetáculo – quem tinha direito a ver o rei, a que horas e em que partes da corte, se tal pessoa podia se sentar numa cadeira [...] ou tinha que permanecer de pé. A vida diária do rei compunha-se de ações [...] carregadas de sentido simbólico, porque eram desempenhadas em público por um ator cuja pessoa era sagrada.
BUKER, Peter. A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. p. 100-101.
Vocabulário:
audiência: conjunto de pessoas.
Os textos se complementam e revelam que Luís XIV: