Se i é o número complexo cujo quadrado é igual a -1, então, o valor de 5.i227+ i6– i13é igual a
Questões relacionadas
- Física
Na digestão, os alimentos são modificados quimicamente pelo organismo, transformando-se em moléculas que reagem no interior das células para que energia seja liberada. A equação química, não balanceada, a seguir representa a oxidação completa de um mol da substância tributirina, também conhecida como butirina, presente em certos alimentos.A butirina está presente na manteiga e é utilizada na produção de margarina. Suponha que nos processos metabólicos toda a energia liberada na oxidação da butirina seja convertida em calor. Nessa situação,quantos mols de butirina são necessários para aumentar de 2°C a temperatura corporal de um homem de 101,5 kg e a que classe de moléculas pertence a butirina?
Dados:cHomem= 1,0cal/g°C1Cal=4J
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto a seguir.
O desafio
O Coelho desafiou o Sapo para disputar uma corrida. O Sapo aceitou mas fez um pedido: - Você corre pela estrada e eu corro pelo mato. No mato, eu corro melhor. O Coelho aceitou e completou: - De vez em quando, eu dou um assovio e você responde. Assim, eu fico sabendo onde você está. E posso até descansar um pouco... No dia seguinte, todos os bichos da Floresta da Brejaúva pararam para assistir. O Macaco apitou e a corrida começou. O Coelho disparou. Corria como um raio em noite de tempestade. Correu, correu e parou. E resolveu assoviar para saber onde estava o Sapo. - Fiuuu fuiii... E ouviu (espantado) a resposta do Sapo lá na frente: - Cruac cruac cruac... O Coelho disparou mais ainda. Relâmpago! Correu dez vezes mais. E resolveu assoviar novamente. Bem lá na frente (bem lá mesmo!) o Sapo respondeu: - Cruac cruac cruac... O Coelho foi ficando cansado, cansado... Sempre assoviava e lá na frente o Sapo respondia. O Coelho foi ficando com as pernas bambas... O Sapo, saltitante, foi muito aplaudido quando cruzou a linha de chegada. A bicharada da floresta ficou admirada. Então, o Sapo deu uma coaxada e falou: _ Cruac! Cruac! Meus amigos, podem sair da beira do mato. Vamos comemorar a nossa vitória! E centenas de sapos saíram da beirinha do mato, pulando e cantando. Eram eles que respondiam quando o Coelho assoviava. MARQUES, Francisco Marques. Floresta de Brejaúva. Belo Horizonte: Dimensão, 1995.
Enunciado:
O que o Sapo fez para conseguir ganhar a corrida do Coelho?
- Biologia | 10.5 Cordados
(CPS) O chão foi o destino de 20% das árvores da Floresta Amazônica original. A Amazônia bombeia para a atmosfera a umidade que vai se transformar em chuva nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. Quanto maior o desmatamento, menos umidade e, portanto, menos chuva.
(Disponível em: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/08/. Adaptado.)
Entre os vertebrados a seguir, o grupo mais afetado pela diminuição da umidade seria o de
- Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
Era a primeira vez que as duas iam ao morro do Castelo. Começaram a subir pelo lado da Rua do Carmo. Muita gente há no Rio de Janeiro que nunca lá foi, muita haverá morrido, muita mais nascerá e morrerá sem lá pôr os pés. Nem todos podem dizer que conhecem uma cidade inteira.
Um velho inglês, que aliás andara terras e terras, confiava-me há muitos anos em Londres que
[5] de Londres só conhecia bem o seu clube, e era o que lhe bastava da metrópole e do mundo.
Natividade e Perpétua conheciam outras partes, além de Botafogo, mas o morro do Castelo, por mais que ouvissem falar dele e da cabocla que lá reinava em 1871, era-lhes tão estranho e remoto como o clube. O íngreme, o desigual, o mal calçado da ladeira mortificavam os pés às duas pobres donas. Não obstante, continuavam a subir, como se fosse penitência, devagarinho, [10] cara no chão, véu para baixo. A manhã trazia certo movimento; mulheres, homens, crianças que desciam ou subiam, lavadeiras e soldados, algum empregado, algum lojista, algum padre, todos olhavam espantados para elas, que aliás vestiam com grande simplicidade; mas há um donaire* que se não perde, e não era vulgar naquelas alturas. A mesma lentidão no andar, comparada à rapidez das outras pessoas, fazia desconfiar que era a primeira vez que ali iam. (...)[15] Com efeito, as duas senhoras buscavam disfarçadamente o número da casa da cabocla, até que deram com ele. A casa era como as outras, trepada no morro. Subia-se por uma escadinha, estreita, sombria, adequada à aventura. Quiseram entrar depressa, mas esbarraram com dous ] sujeitos que vinham saindo, e coseram-se ao portal. Um deles perguntou-lhes familiarmente se iam consultar a adivinha.
[20] – Perdem o seu tempo, concluiu furioso, e hão de ouvir muito disparate...
– É mentira dele, emendou o outro, rindo; a cabocla sabe muito bem onde tem o nariz.
Hesitaram um pouco; mas, logo depois advertiram que as palavras do primeiro eram sinal certo da vidência e da franqueza da adivinha; nem todos teriam a mesma sorte alegre. A dos meninos da Natividade podia ser miserável, e então... Enquanto cogitavam passou fora um carteiro, que
[25] as fez subir mais depressa, para escapar a outros olhos. Tinham fé, mas tinham também vexame da opinião, como um devoto que se benzesse às escondidas. Velho caboclo, pai da adivinha, conduziu as senhoras à sala. (...)
– Minha filha já vem, disse o velho. As senhoras como se chamam?
(...)
A falar verdade, temiam o seu tanto, Perpétua menos que Natividade. A aventura parecia
[30] audaz, e algum perigo possível. Não ponho aqui os seus gestos; imaginai que eram inquietos e desconcertados. Nenhuma dizia nada. Natividade confessou depois que tinha um nó na garganta. Felizmente, a cabocla não se demorou muito; ao cabo de três ou quatro minutos, o pai a trouxe pela mão, erguendo a cortina do fundo.
MACHADO DE ASSIS Esaú e Jacó. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.
*donaire − elegância
Tinham fé, mas tinham também vexame da opinião, como um devoto que se
benzesse às escondidas. (l. 25-26)
A frase acima expõe um ponto de vista do narrador acerca do comportamento
ambíguo das personagens.
- Língua Inglesa | 2.04 Voz Passiva
(UEG) OBAMA TO BRAZIL: SEND US YOUR AFFLUENT, MONEY-SPENDING MASSES
If I were a restaurant owner, I might cut back a bit on Coca-Cola and stock some Guaraná. That’s the favorite soft drink in Brazil, whose tourists, propelled by the emerging giant’s roaring economy, have been spending money like, well, Americans all over the world in recent years, but especially in the U.S. Brazilians are estimated to drop almost $45 million a day while abroad; and in 2010, 1.2 million of them (the fifth largest number from any country) visited the U.S. and pumped $6 billion into the economy. And they buy more than Mickey Mouse ears: Brazilians are currently purchasing almost a tenth of the houses and apartments being sold in the Miami area. So it would make sense for the U.S., whose economy hasn’t roared in years, to roll out a redder carpet for os Brasileiros, whose applications for nonimmigrant U.S. visas have increased 234% in the past five years.
President Obama today traveled to the Mickey Mouse-ears capital, Orlando, to announce that the U.S. would finally start streamlining the tourist-visa procedure after a decade of post-9/11 strictures. The reforms are geared especially at helping visitors from Brazil and China get to the U.S. faster. Obama ordered the State Department, for example, to increase nonimmigrant visa-processing capacity in those two countries by 40% this year; ensure that 80% of tourist-visa applicants are granted interviews within 21 days; and simplify and speed up the process for “low risk” applicants such as those renewing tourist visas, and younger and older first-time Brazilian applicants.
Disponível em: http://world.time.com/2012/01/19/with-an-eye-on-the-u-s-economy-obama-will-make-it-easier-for-brazilian-chinese-tourists-to-get-visas/.
Acesso em: 16 ago. 2012. (Adaptado)
Considerando-se os aspectos estruturais do texto: