(IFAL) O valor do determinante abaixo:
é:
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(ITA) 1José Leal fez uma reportagem na Ilha das Flores, onde ficam os imigrantes logo que chegam. E falou dos equívocos de nossa política imigratória. 2As pessoas que ele encontrou não eram agricultores e técnicos, gente capaz de ser útil. Viu músicos profissionais, bailarinas austríacas, cabeleireiras lituanas. Paul Balt toca acordeão, Ivan Donef faz coquetéis, Galar Bedrich é vendedor, Serof Nedko é ex-oficial, Luigi Tonizo é jogador de futebol, Ibolya Pohl é costureira. Tudo 15gente para o asfalto, “para entulhar as grandes cidades”, como diz o repórter.
6O repórter tem razão. 3Mas eu peço licença para ficar imaginando uma porção de coisas vagas, ao olhar essas belas fotografias que ilustram a reportagem. Essa linda costureirinha morena de Badajoz, essa Ingeborg que faz fotografias e essa Irgard que não faz coisa alguma, esse Stefan Cromick cuja única experiência na vida parece ter sido vender bombons 11– não, essa gente não vai aumentar a produção de batatinhas e quiabos nem 16plantar cidades no Brasil Central.
7É insensato importar gente assim. Mas o destino das pessoas e dos países também é, muitas vezes, insensato: principalmente da gente nova e países novos. 8A humanidade não vive apenas de carne, alface e motores. Quem eram os pais de Einstein, eu pergunto; e se o jovem Chaplin quisesse hoje entrar no Brasil acaso poderia? Ninguém sabe que destino terão no Brasil essas mulheres louras, esses homens de profissões vagas. Eles estão procurando alguma coisa12: emigraram. Trazem pelo menos o patrimônio de sua inquietação e de seu 17apetite de vida. 9Muitos se perderão, sem futuro, na vagabundagem inconsequente das cidades; uma mulher dessas talvez se suicide melancolicamente dentro de alguns anos, em algum quarto de pensão. Mas é preciso de tudo para 18fazer um mundo; e cada pessoa humana é um mistério de heranças e de taras. Acaso importamos o pintor Portinari, o arquiteto Niemeyer, o físico Lattes? E os construtores de nossa indústria, como vieram eles ou seus pais? Quem pergunta hoje, 10e que interessa saber, se esses homens ou seus pais ou seus avós vieram para o Brasil como agricultores, comerciantes, barbeiros ou capitalistas, aventureiros ou vendedores de gravata? Sem o tráfico de escravos não teríamos tido Machado de Assis, e Carlos Drummond seria impossível sem uma gota de sangue (ou uísque) escocês nas veias, 4e quem nos garante que uma legislação exemplar de imigração não teria feito Roberto Burle Marx nascer uruguaio, Vila Lobos mexicano, ou Pancetti chileno, o general Rondon canadense ou Noel Rosa em Moçambique? Sejamos humildes diante da pessoa humana: 5o grande homem do Brasil de amanhã pode descender de um clandestino que neste momento está saltando assustado na praça Mauá13, e não sabe aonde ir, nem o que fazer. Façamos uma política de imigração sábia, perfeita, materialista14; mas deixemos uma pequena margem aos inúteis e aos vagabundos, às aventureiras e aos tontos porque dentro de algum deles, como sorte grande da fantástica 19loteria humana, pode vir a nossa redenção e a nossa glória.
(BRAGA, R. Imigração. In: A borboleta amarela. Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1963)
Assinale a opção em que o termo grifado é conjunção integrante:
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(FEEVALE) Don Quijote sale en busca de aventuras y es armado caballero
En un lugar de La Mancha, de cuyo nombre no quiero acordarme, no hace mucho tiempo que vivía un hidalgo de escudo antiguo, rocín flaco y galgo corredor. Llevaba una vida acomodada, aunque sin grandes lujos, y en su casa nunca faltó comida, ni ropa con la que vestirse en los días de fiesta.
1Vivían con él un ama, que tenía más de cuarenta años, y una sobrina, que no llegaba a los veinte. Había también un criado, que lo mismo ensillaba el rocín que podaba las viñas.
Don Alonso Quijano, que así se llamaba el hidalgo, tenía casi cincuenta años. Era fuerte pero flaco, de pocas carnes y cara delgada, gran madrugador y amigo de la caza. Como vivía de rentas, es decir, sin trabajar, tenía mucho tiempo libre, y lo empleaba en leer libros de caballerías, con tanta afición que olvidó la caza y hasta la administración de su casa, e incluso llegó a vender muchas de sus tierras para comprar todos los libros que 2pudo. Su obsesión llegó al punto de hacerle perder el juicio a don Alonso, en su afán por comprender el sentido de semejantes lecturas, que – por cierto – le gustaba compartir con el cura de su aldea, un hombre culto con quien discutía sobre cuál había sido el mejor caballero: Palmerín de Inglaterra o Amadís de Gaula.
Leía tanto y dormía tan poco, que se le secó el cerebro y se volvió loco. Cuando perdió la razón por completo, discurrió el mayor disparate que jamás se le haya ocurrido a nadie: convertirse en caballero andante e irse por todo el mundo para hacer frente a los más difíciles peligros y así lograr fama eterna.
Para llevar a cabo su plan, necesitaba, en primer lugar, unas armas, de manera que limpió y reparó las que habían sido de sus bisabuelos. Fue luego a ver a su caballo – que, aunque estaba muy flaco, le parecía que ni el Babieca del Cid se podía comparar con él –, y, después de mucho pensarlo, decidió llamarlo Rocinante, nombre sonoro y significativo de lo que había sido antes, cuando fue rocín, porque ahora era el primero de todos los rocines del mundo.
Cuando puso nombre a su caballo, quiso ponérselo a sí mismo. En ello estuvo cavilando ocho días, hasta que decidió llamarse don Quijote. Pero recordó que Amadís había añadido a su nombre el de su tierra, y se lo conocía por Amadís de Gaula. Como buen caballero, él hizo lo mismo, y se llamó don Quijote de La Mancha.
Le faltaba buscar una dama de quien enamorarse, porque un caballero andante sin amores es como un árbol sin hojas y sin fruto. No tardó en encontrarla: Aldonza Lorenzo, una moza labradora de muy buen ver de la que había estado enamorado – aunque ella jamás se había enterado –, a la que su imaginación transformó en princesa y gran señora, merecedora de un nombre como Dulcinea, Dulcinea del Toboso (pues había nacido en este pueblo).
CERVANTES, Miguel de. Don Quijote de La Mancha. Madrid: Anaya, 2010, p. 19-22.Adaptación de Paula López Hortas
La forma verbal pudo (referencia 2) conjugado en la tercena persona del plural de este mismo tiempo verbal es:
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(Unioeste) A filosofia da História – o primeiro tema da filosofia de Augusto Comte –, foi sistematizada pelo próprio Comte na célebre “Lei dos Três Estados” e tinha o objetivo de mostrar porque o pensamento positivista deve imperar entre os homens. Sobre a “Lei do Três Estados” formulada por Comte, é correto afirmar que: