Uma criança ganhou seis picolés de três sabores diferentes: baunilha, morango e chocolate, representados, respectivamente, pelas letras B, M e C. De segunda a sábado, a criança consome um único picolé por dia, formando uma sequência de consumo dos sabores. Observe estas sequências, que correspondem a diferentes modos de consumo:
(B,B,M,C,M,C) ou (B,M,M,C,B,C) ou (C,M,M,B,B,C)
O número total de modos distintos de consumir os picolés equivale a:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto base: Leia o texto a seguir. “ Vivo como pobre, viajo como rei” O tcheco Rudolph Krautschneider, sua fascinação pelo mar e sua vida de aventuras Francisco Colaço Pedro Todos os dias abrimos um porão e sai um novo segredo. Há um sem-fim de lendas sobre este barco, é como um grande segredo que desvendamos pouco a pouco. Há mais de um ano estava ancorado aqui, sem navegar. Deu-me pena existir algo tão belo e não se fazer nada de bom com ele. Vocês olham e dizem ‘uau!, que lindo barco’. Mas para nós, polacos e tchecos, é uma lenda. Vivo num incrível mundo de fantasia rodeado de um excelente amigo, o mar. Desde criança lia tudo sobre navegação e fiquei fascinado com a primeira viagem à volta do mundo. Fernão de Magalhães é o navegador número 1 do mundo. Morreu no Pacífico, no meio da viagem, mas a ideia foi sua. Nesta era da tecnologia, em que tudo tem de ser rápido, queria um barco que navegasse lentamente e por muito tempo. Em 1999, o Victoria partiu da Polônia com uma tripulação cheia de sonhos e experiências, para só regressar cinco anos, 20 mil milhas e incontáveis aventuras depois. Hoje o Victoria não pode navegar, mas tornou-se ele mesmo um lugar de encontro entre seres humanos. Continua a viajar. A bordo, concertos e projeções de filmes atraem aventureiros. Vivamos tranquilos, vivamos escondidos. Piratas até ao fim. Tenho sempre planos para o mar. É uma embarcação muito primitiva. Quero partir de Portugal e atravessar o Atlântico. Demonstrar que os povos primitivos também o podiam ter feito. É uma boa forma de celebrar meus 70 anos. Um barco não pode ser privado. Faço um barco, mas não é meu, é para o mar. A propriedade limita a nossa vida. Vivo como pobre, mas viajo como um rei.” Revista Carta Capital. Ano XX, nº 801. São Paulo: Editora Confiança, 28 maio 2014. p.12 (Fragmento).
Enunciado:
- Geografia - Fundamental | 6.03 América do Sul e os Países Latino-americanos
O mapa a seguir mostra as regiões colombianas que possuem atuação dos dois principais grupos guerrilheiros do país.
Folha de São Paulo, 11 jun. 2014. p. A 14.
Ainda hoje boa parte do território colombiano é parcial ou integralmente controlado pelas guerrilhas, o que deixa o país em condição de guerra civil permanente. A origem desses grupos está associado a:
- Língua Portuguesa | B. Classes de Palavras
“À natureza profunda do ente humano repugna ver-se isolada do convívio dos seus semelhantes, e o pior de todos os castigos é aquele que fere a nossa natureza profunda.”
(Rachel de Queiroz. O quente e o apertado. In: As meninas e outras crônicas.)
No ano do centenário de nascimento da escritora cearense Rachel de Queiroz, a Universidade Estadual do Ceará presta-lhe homenagem.
TEXTO 1
[1] Não me lembro como se chamam as
tais bonecas folclóricas russas: sei que são
ocas e abre-se a boneca maior e dentro dela
há uma menor, e dentro dessa, outra menor
[5] ainda, e depois outra e mais outra, até
chegar à última, que é uma simples
miniatura de boneca. No mesmo gênero,
também, é aquele conto de fadas: "lá no
mar tem uma ilha, dentro da ilha tem um
[10] castelo, dentro do castelo tem uma torre,
dentro da torre tem um quarto, dentro do
quarto tem uma arca, dentro da arca tem
uma caixa, dentro da caixa tem um cofre,
dentro do cofre tem um frasco, dentro do
[15] frasco tem uma pomba, dentro da pomba
tem um ovo, dentro do ovo tem uma chave e
é essa chave que abre a porta da prisão
onde está a princesa encantada".
Pois a gente também é assim. A
[20] princípio eu pensava que, com a passagem
das diferentes idades do homem, o maior ia
substituindo o menor, quero dizer, o menino
ficava no lugar do neném, o adolescente no
do menino, o moço no do adolescente, o
[25] homem feito no do moço, o de meia-idade
no do homem feito, o velho no lugar do de
meia-idade e por fim o defunto no lugar de
todos. Mas depois descobri que os indivíduos
passados não desaparecem, se incorporam,
[30] ou, antes, o indivíduo novo incorpora os
superados como se os devorasse, e uns vão
ficando dentro dos outros, tal como as
bonecas russas do começo da história.
E, assim, dentro de cada um de nós,
[35] a gente procurando sempre encontra os
perfis superpostos, encartados um por
dentro do outro, sem se misturarem. É só
saber como esgaravatar e você descobrirá
fácil no sentencioso senhor de cinquenta
[40] anos o inseguro pai de família principiante
que ele foi aos trinta anos ou o belo atleta
descuidado que foi ele aos dezoito. Ali está
cada um, aparentemente esquecido, mas
incólume. E estanques todos. Porque um não
[45] penetra no outro e aparentemente um não
tem o mínimo em comum com o outro; nem
sequer um influi no outro – as mais das
vezes são antípodas e adversários.
Faça uma experiência: pegue um
[50] livro, uma foto, reveja um filme, encontre
alguém, qualquer desses serve, contanto se
refira especificamente a determinado tempo
da sua vida. E então magicamente se suscita
aquele instante perdido do passado, com
[55] uma força de momento atual. Espantado,
você se indaga: então esse fui eu, era eu?
Que tem em comum com o você de hoje,
aquele estranho que subitamente acordou ao
apelo do seu nome, debaixo da sua pele?
[60] Terá em comum só mesmo o nome e a pele,
porque o resto, no corpo e na alma, tudo é
outro. Deformado ou gasto, mas sempre
diferente. Você é outro, outro. E quase não
acredita ter sido você também aquele rapaz
[65] desvairado, ou sonso, ou bobo e
terrivelmente inexperiente que de súbito
emergiu de dentro dos seus ossos e das suas
velhas lembranças.
E na sua avó venerável você também
[70] pode descobrir a rapariga inconsequente que
ela foi um dia, e no seu severo confessor de
hoje o seminarista em crise religiosa de
trinta anos atrás. É só saber procurar.
A gente diz disso: "águas passadas". Mas
[75] talvez seja melhor dizer águas represadas,
águas recalcadas. Porque basta bater na
pedra, a fonte emerge, o que não
aconteceria se as águas fossem passadas
realmente.
[18 out. 1972] (Rachel de Queiroz. In: As meninas e outras crônicas. p. 133-134.)
Imagine outra situação discursiva: o sujeito falante não acha conveniente o interlocutor fazer a experiência de que se fala no quarto parágrafo (linhas 49-53):
"Faça uma experiência: pegue um livro, uma foto, reveja um filme, encontre alguém, qualquer desses serve, contanto se refira especificamente a determinado tempo da sua vida".
Assinale a opção em que todas as formas verbais de imperativo do enunciado estão corretamente empregadas para atender ao propósito do sujeito e conservam a mesma pessoa.
- Matemática - Fundamental | 07. Ângulos e Retas
Texto base: .
Enunciado:
Considerando as informações contidas no triângulo seguinte, a medida do ângulo é
- Língua Portuguesa - Fundamental
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
Como há ...... de chuva, ...... a ...... do jogo.