(AMAN) Uma das práticas mercantilistas europeias implicava na proibição de se exportar certas matérias- primas que poderiam favorecer o crescimento industrial em outros países, a fim de evitar possíveis concorrências. Tal prática ficou conhecida por:
Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)
Nigeria se indigna con la Tomatina de Buñol por el desperdicio de tomates
La escasez de tomates lleva a la población nigeriana a indignarse con la Tomatina.
Una plaga agrícola en Nigeria está provocando una subida muy pronunciada en el precio de los tomates.
La Tomatina es una fiesta muy famosa que se celebra en la localidad valenciana de Buñol, donde todos los años en agosto se reúnen más de 20.0000 personas procedentes de todo el mundo. Durante estos días se ha hecho muy popular en Nigeria, aunque para su población, más que una fiesta, es un desperdicio y una falta de respeto.
El precio de una cesta grande de tomates en Nigeria se ha disparado hasta llegar a los 200 euros, según informa la BBC. La culpa de la escasez la tiene una plaga de polillas del tomate, que ha afectado a la agricultura nigeriana y ha pronunciado notablemente el precio de los tomates. En este país, donde la hortaliza cumple una función principal en los guisos, el sueldo medio ronda en torno a 250 euros mensuales.
Muchos nigerianos han publicado en redes sociales su indignación por la celebración de la Tomatina, ya que consiste en desperdiciar tomates, según informa The Washington Post.
Más de 20.000 personas participan en La Tomatina cada año, superando los 150.000 kilos de tomate desperdiciados en un día. Sin embargo, la empresa que proporciona la hortaliza, ha explicado que se utilizan tomates muy pequeños o blandos, que no cumplen con los requisitos necesarios para su comercialización.
Disponible en: <http://goo.gl/WirLYe>. Acceso el: 24 jun. 2016.
Sobre la fiesta de la Tomatina , el texto dice que hay un/ una
- Biologia | 10.5 Cordados
A respeito dos animais vertebrados, é correto afirmar que:
- Biologia | 05. Embriologia
(UFLA) Em relação à gastrulação em mamíferos placentários, marque a alternativa CORRETA.
- Geografia | 8. Regionalização
(FUVEST 2014 1° FASE) A região do médio Vale do São Francisco, nos estados da Bahia e Pernambuco, tem sido, desde a década de 1980, uma das mais importantes zonas agrícolas fruticultoras, no País. Por exemplo, o total da produção dos municípios de Juazeiro, Petrolina, Santa Maria da Boa Vista e Curaçá ultrapassa 550.000 toneladas anuais, sendo que destas, as produções de uva e manga são as principais.
IBGE, Pesquisa Agrícola Municipal, 2005.
Com base nas informações do texto e em seus conhecimentos, identifique a predominância das características do clima, do solo e do manejo agrícola responsáveis pela excelente produtividade da região nele mencionada.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia a crônica. Papos – Me disseram... – Disseram-me. – Hein? – O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”. – Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”? – O quê? – Digo-te que você... – O “te” e o “você” não combinam. – Lhe digo? – Também não. O que você ia me dizer? Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz? – Partir-te a cara. – Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me. – É para o seu bem. – Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu... – O quê? – O mato. – Que mato? – Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem? – Eu só estava querendo... – Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é elitismo! – Se você prefere falar errado... – Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me? – No caso... não sei. – Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não? – Esquece. – Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos. – Depende. – Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o. – Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser. – Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dá. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia. – Por quê? – Porque, com todo este papo, esqueci-lo. VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 65
Qual foi o conflito gerador do diálogo entre os interlocutores?