Em uma população hipotética de estudantes universitários, 36% dos indivíduos são considerados míopes. Sabendo-se que esse fenótipo é associado a um alelo recessivo “a” as frequências genotípicas podem ser calculadas pela fórmula de Hardy-Weinberg. Nesse contexto, as frequências de AA, Aa e aa correspondem a
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(UNICAMP) Reproduz-se, abaixo, trecho de um sermão do bispo Cesário de Arles (470-542), dirigido a uma paróquia rural.
“Vede, irmãos, como quem recorre à Igreja em sua doença obtém a saúde do corpo e a remissão dos pecados. Se é possível, pois, encontrar este duplo benefício na Igreja, por que há infelizes que se empenham em causar mal a si mesmos, procurando os mais variados sortilégios: recorrendo a encantadores, a feitiçarias em fontes e árvores, amuletos, charlatães, videntes e adivinhos?”
(Fonte: http://www.institutosapientia.com.br/site/index.php?option=co_content&view=article&id=1397:sao-cesario-de-arles-sermao-13-parauma-paroquia-rural&catid=28: outros-artigos&Itemid=285.)
A partir desse sermão, escrito no sul da atual França, é correto afirmar que:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão:
Um peixe
Virou a capanga de cabeça para baixo, e os peixes espalharam-se pela pia. Ele ficou olhando, e foi então que notou que a traíra ainda estava viva. Era o maior de todos ali, mas não chegava a ser grande [...]. Ela estava mexendo, suas guelras mexiam devagar, quando todos os outros peixes já estavam mortos; como podia durar tanto tempo assim fora d’água? Teve então uma ideia: abrir a torneira, para ver o que acontecia. Tirou os outros peixes para fora — lambaris, chorões e piaus —, dentro do tanque deixou só a traíra. E então abriu; a água espalhou-se, e quando cobriu a traíra, ela deu uma rabanada e disparou, ele levou o maior susto — estava muito mais viva do que pensara, muito mais viva. Ele riu, ficou alegre e divertido, olhando a traíra, que agora tinha parado num canto, o rabo oscilando de leve, a água continuando a jorrar da torneira. Quando o tanque encheu, ele fechou-a. — E agora? — falou para o peixe. — Quê que eu faço com você?... Enfiou o dedo na água, a traíra deu uma corrida assustada, ele tirou o dedo depressa. — Você tá com fome?... E as minhocas que você me roubou no rio?... Eu sei que era você; devagarzinho, sem a gente sentir... Agora está aí, né?... Tá vendo o resultado?... O peixe, quieto num canto, parecia escutar. Podia dar alguma coisa para ele comer. Talvez pão. Foi olhar na lata: tinha acabado. Que mais? Se a mãe estivesse em casa, ela teria dado uma ideia; era boa para dar ideias. Mas ele estava sozinho [...]. O jeito era ir comprar um pão na padaria. [...] VILELA, Luiz. Um peixe. In: Tarde da noite. São Paulo: Ática, 1988. Glossário Capanga: bolsa pequena Guelras: órgãos respiratórios dos peixes
No último parágrafo, a preocupação do pescador em alimentar a traíra demonstra sua intenção de deixar o peixe vivo. Essa intenção pode ser prevista no texto a partir do momento em que a personagem
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Para a Alemanha, o resultado dessa invasão foi
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