A interseção do gráfico da função f: R →R, definida por f(x) = x3 – 3x2 – 6x + 8, com o eixo dos x (eixo horizontal no sistema de coordenadas cartesiano usual), são pontos da forma (x,0). Os valores de x correspondentes a tais pontos estão no intervalo:
Questões relacionadas
- Física | B. Trabalho, Potencial, Energia e Equilíbrio
A figura representa uma montagem feita com fios metálicos condutores, dispostos como as arestas de um cubo.
Uma carga elétrica negativa foi fixada no ponto P e outra, também negativa, mas livre, foi abandonada sobre um ponto aleatório do fio condutor. Dado o tempo necessário para a interação entre as duas cargas e, desconsiderando qualquer outro tipo de interação, é correto afirmar que a posição de equilíbrio da carga abandonada aleatoriamente será no ponto indicado pela letra
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O texto mostra a primeira fase da campanha nacional contra um tipo de vírus.
Disponível em: <http://embudasartes.sp.gov.br/noticia/ver/2683>. Adaptada. Acesso em: 21 maio 2016.
a) Exemplifique como a população pode aderir à campanha nacional.
b) Tendo como base a mesma forma de prevenção utilizada nessa campanha, cite mais três doenças que podem ser alvo de campanhas nacionais.
- Ciências - Fundamental | 05. Reprodução Assexuada
Você sabia que a banana não nasce de uma semente?
Geraldo Alves Damasceno Júnior e Paulo Robson de Souza
É isso aí! A banana, ou melhor, a maioria das bananas cultivadas – essas que a gente compra na feira ou no supermercado – não tem sementes. Opa! Então, como é que faz para brotar uma bananeira nova? Para usar um termo moderno da biologia, diremos que toda bananeira cultivada é um clone, ou seja, é uma planta idêntica à sua planta-mãe. E antes que alguém pergunte: aqueles pontinhos pretos da banana são óvulos não fecundados, isto é, que não se desenvolveram em sementes. (adaptado)
Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2008/189/voce-sabia-que-a-banana-nao-nasce-de-uma-semente: Acesso em: 20 out. 2011.
A partir das informações do texto, explique como nascem as bananeiras.
- História | 3.2 Era Vargas
O trabalhador brasileiro nunca me decepcionou. Diligente, apto a aprender e a executar com enorme facilidade, sabe ser, também, bom patriota. A essas disposições o Governo responde com uma política trabalhista que não divide, não discrimina, mas, ao contrário, congrega a todos, conciliando interesses no plano superior do engrandecimento nacional. À medida que impulsionamos as forças da produção para favorecer o progresso geral e unificar economicamente o país, organizamos o trabalho, disciplinamo-lo sem compressões inúteis, afastando a luta de classes e estabelecendo as verdadeiras bases da justiça social. A ampliação e o reforçamento das leis de previdência são, para nós, uma preocupação constante. Este sentido de aperfeiçoamento se patenteia nas seguintes leis recentemente elaboradas e sujeitas agora à revisão final para promulgação: “Consolidação das leis do trabalho”, “Lei orgânica de previdência social” e “Salário adicional para a indústria”.
Discurso de Getúlio Vargas pronunciado no dia 1º de maio de 1943.
Adaptado de biblioteca.presidencia.gov.br.
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
Durante séculos, os escravos afro-americanos aprenderam a ler em condições extraordinariamente difíceis, arriscando a vida. Aqueles que quisessem se alfabetizar eram forçados a encontrar métodos tortuosos de aprender. Aprender a ler, para os escravos, não era um passaporte imediato para a liberdade, mas uma maneira de ter acesso a um dos instrumentos poderosos de seus opressores: o livro. Os donos de escravos (tal como os ditadores, tiranos, monarcas absolutos e outros detentores do poder) acreditavam firmemente no poder da palavra escrita. Como séculos de ditadores souberam, uma multidão analfabeta é mais fácil de dominar; uma vez que a arte da leitura não pode ser desaprendida, o segundo melhor recurso é limitar seu alcance. Os livros, escreveu Voltaire no panfleto satírico Sobre o Terrível Perigo da Leitura, “dissipam a ignorância, a custódia e a salvaguarda dos estados bem policiados”.
Alberto Manguel. Uma história da leitura. (Trad. Pedro Maia Soares). São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 312-15 (com adaptações).
A partir do texto acima, julgue o próximo item.
Defende-se no texto o caráter inequívoco do livro como instrumento de emancipação política, característica que impede seu uso na dominação de pessoas ou povos.