(UFG) Leia o texto a seguir.
Viva o Esporte Proletário!
A necessidade de esporte para a juventude é um fato incontestável.
A burguesia se aproveita desse fato para canalizar todos os jovens das fábricas para seus clubes.
Que fazem os jovens nos clubes burgueses?
Defendem as cores desses clubes. Se o clube é de uma fábrica, é o nome e a cor da fábrica que defendem; a burguesia cultiva neles a paixão e a luta contra a juventude de outras empresas […]
Todo operário footballer deve ingressar nos clubes proletários.
O trabalhador gráfico. 25 jun. 1928. Apud DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo de. Indústria, trabalho e cotidiano. Brasil – 1889 a 1930.
São Paulo: Atual, 1991. p. 71. (Adaptado).
O fragmento do jornal conclama a uma prática organizativa própria do movimento anarquista brasileiro, segundo a qual: