Admita uma colisão frontal totalmente inelástica entre um objeto que se move com velocidade inicial v0 e outro objeto inicialmente em repouso, ambos com mesma massa.
Nessa situação, a velocidade com a qual os dois objetos se movem após a colisão equivale a:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
O senhor das moscas
O menino louro deixou-se escorregar ao pé da rocha e avançou rumo à lagoa. Havia tirado o suéter da escola e o carregava agora na mão, mas a camisa cinza estava colada no seu corpo e os cabelos aderiam à sua testa. Em torno dele, um banho de calor: a ampla cicatriz aberta na selva. Avançou com dificuldade por entre trepadeiras e troncos quebrados. Foi quando um pássaro, uma visão de vermelho e amarelo, faiscou, subindo, com um grito de bruxo. Grito que foi ecoado por outro:
— Ei! – dizia, — espere um pouco!
Os arbustos rasteiros se agitaram, ao lado da escarpa; caiu uma multidão de gotas de chuva, tamborilantes.
— Espere um pouco – a voz repetiu. — Fiquei preso. O menino louro parou e puxou as meias com um gesto automático, e a selva, por um instante, fez-se um lugar muito familiar.
A voz falou de novo.
— Mal posso me mexer com essas trepadeiras.
O dono da voz apareceu, retrocedendo por entre os arbustos, deixando os espinhos riscarem um blusão sujo. As rótulas gorduchas dos joelhos também estavam espetadas por espinhos. Ele se abaixou, tirou cuidadosamente os espinhos e se virou. Era mais baixo que o menino louro e muito gordo. Avançou, procurando pôr os pés em lugar seguro e, então, deu uma olhada pelos óculos grossos.
— Onde está o homem do megafone?
O menino louro balançou a cabeça.
— Isto é uma ilha. Pelo menos, acho que é. Há recifes no mar. Talvez não haja nenhum adulto aqui.
O menino gordo parecia espantado.
— Mas havia aquele piloto. E ele não estava na cabina de passageiros, ficou lá na frente.
O menino louro, apertando os olhos, examinava o recife. — Todos aqueles meninos – continuou o gordinho, — entre eles deve haver alguns que escaparam. Deve mesmo, não é?
O menino louro começou a andar do modo mais casual possível, rumo à água. Tentava agir normalmente e não parecer desinteressado demais, mas já o menino gordo corria atrás dele.
— Não há nenhum adulto aqui?
— Acho que não.
GOLDING, William. O senhor das moscas. Trad. Geraldo Galvão Ferraz. Rio de Janeiro: O Globo; São Paulo: Folha de S.Paulo, 2003. p. 9. Fragmento.
Esse fragmento é a cena inicial de um livro. O narrador não dá nenhuma explicação, deixando ao leitor a tarefa de deduzir os acontecimentos anteriores.
Pode-se afirmar que os dois meninos:
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Observe a imagem do grande Zigurate de Ur, na Antiga Mesopotâmia. Essa região faz parte do Iraque.
Disponível em: http://escola.britannica.com.br/assembly/173343/O-Grande-Zigurate-de-Ur-no-Iraque> Acesso em: 28 de nov. 2015.
Enunciado:
O Zigurate era
- Língua Portuguesa - Fundamental | 5.3 Personificação ou Prosopopeia, Ironia e Gradação
Texto base: A questão refere-se ao período (frase que possui uma ou mais orações) descrito a seguir. Leia-o e observe-o com atenção. "Se caminhar fizesse bem, o carteiro seria IMORTAL." Fonte: http://www.belasmensagens.com.br/frases-engracadas.php - 28/10/2009 - adaptado.
Enunciado:
O período acima exposto pode ser classificado como uma ironia com frases engraçadas pelo(a)
- Biologia | 11.3 Sistema Circulatório
Considere também as seguintes estruturas:
1 - contração das aurículas
2 - contração dos ventrículos
3 - diminuição da frequência cardíaca
4 - aceleração da frequência cardíaca
a- feixe de Hiss
b- nódulo sino-atrial
c- terminações nervosas que liberam adrenalina
d- terminações nervosas que liberam acetilcolina
Assinale a alternativa que associa cada evento com a estrutura por ele responsável.
- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
“Eu tinha muito medo, estava sozinha, não tinha como não trabalhar. Ela não me deixava amamentar meu filho pela manhã, dizia que eu perderia tempo.” (Dora E. A. Calle)
“Quando eu precisava sair da casa, sempre tinha que pedir a chave. E nessa hora a chave sempre sumia.” (Raul G. P. Mendoza)
“A casa onde eu trabalhava tinha outros 14 bolivianos, que, assim como eu, queriam guardar dinheiro e voltar para nosso país. Mas não é bem assim que acontece.” (Alicia V. Balboa)
FORTE, B. Tecendo sonhos. Disponível em: https://noticias.bol.uol.com.br. Acesso em: 17 fev. 2020 (adaptado).
Esses depoimentos retratam a realidade vivida por imigrantes bolivianos que trabalharam no setor têxtil da capital paulista. Os depoimentos evidenciam