Uma balança romana consiste em uma haste horizontal sustentada por um gancho em um ponto de articulação fixo. A partir desse ponto, um pequeno corpo P pode ser deslocado na direção de uma das extremidades, a fim de equilibrar um corpo colocado em um prato pendurado na extremidade oposta. Observe a ilustração:
Quando P equilibra um corpo de massa igual a 5 kg, a distância d de P até o ponto de articulação é igual a 15 cm.
Para equilibrar um outro corpo de massa igual a 8 kg, a distância, em centímetros, de P até o ponto de articulação deve ser igual a:
Questões relacionadas
- Geografia | A. Globalização
Durante o período em que a mercadoria está sendo transportada, torna-se inacessível para consumo e, por essa razão, existe uma grande e emergente necessidade das empresas logísticas ou transportadoras em efetuar a rastreabilidade (procedimento de localizar as mercadorias) dos produtos, seja pelo aspecto de segurança da carga ou pela real necessidade de passar as informações de status da entrega quando os clientes as solicitarem.
Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2017 (Adaptação).
Considerando a logística no contexto do mundo globalizado, ao transporte físico de mercadorias descrito no texto anterior está agregado o
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
O tráfico de escravos em direção à Bahia pode ser dividido em quatro períodos:
1.o – O ciclo da Guiné durante a segunda metade do século XVI;
2.o – O ciclo de Angola e do Congo no século XVII;
3.o – O ciclo da Costa da Mina durante os três primeiros quartos do século XVIII;
4.o – O ciclo da Baía de Benin entre 1770 e 1850, estando incluído aí o período do tráfico clandestino.
A chegada dos daomeanos (jejes) ocorreu nos dois últimos períodos. A dos nagô-iorubás corresponde, sobretudo, ao último. A forte predominância dos iorubás na Bahia, de seus usos e costumes, seria explicável pela vinda maciça desse povo no último dos ciclos.
VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos: dos séculos XVII a XIX. Tradução de Tasso Gadzanis. São Paulo: Corrupio, 1987. p. 9. (com adaptações).
Os diferentes ciclos do tráfico de escravos da costa africana para a Bahia, no Brasil, indicam que:
- Matemática
Um determinado professor de uma das disciplinas do curso de Engenharia Civil da PUC solicitou como trabalho prático que um grupo de alunos deveria efetuar a medição da altura da fachada da Biblioteca Central da PUC usando um teodolito. Para executar o trabalho e determinar a altura, eles colocaram um teodolito a 6 metros da base da fachada e mediram o ângulo, obtendo 30º conforme mostra figura abaixo. Se a luneta do teodolito está a 1,70 do solo, qual é, aproximadamente, a altura da fachada da Biblioteca Central da PUC?
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Ela faz 111 anos em dezembro. Lúcida, mora na zona rural de Salinas, Norte de Minas. Assume as tarefas de casa e não abre mão da comida preparada com gordura de porco.
AS 11 DÉCADAS DE MARIA
Salinas - Ela acorda às seis horas da manhã, lava as vasilhas, debulha o milho do “café da manhã” das galinhas e faz sabão caseiro. Bengala? Coisa que não conhece. Esse é o inicio da rotina diária de Maria Pereira dos Santos, dona de impressionante saúde aos 110 anos de idade, completados em 20 de dezembro de 2010. Moradora da localidade de Canela Dema, zona rural de Salinas, Norte de Minas, dona Maria é exemplo de amor e de apego à vida marcada por histórias de superação.
O Brasil tem mais de 27 mil vovós, bisavós, tetravós e tataravós com mais de 100 anos. Na semana passada, essa faixa etária perdeu uma de suas mais famosas representantes: a mineira Maria Gomes Valentim, mais conhecida como Vó Quita, que morreu aos 114 anos, em Carangola, na Zona da Mata, 35 dias depois de ser reconhecida como a mulher mais velha do mundo, título atribuído pelo Guinnes World Records, o livro dos recordes.
O vazio deixado por Vó Quita é preenchido por outros brasileiros com mais de um século de vida, sem deixar que os desafios da longa caminhada apaguem seu sorriso e sua esperança. E dona Maria é um exemplo. Ela enfrentou a pobreza e uma das piores secas da história de Minas. Foi abandonada pelo marido, que a trocou por outra, "sumiu no mundo" e nunca mais apareceu. Um dos seis filhos também desapareceu há mais de 40 anos. Mas nada tira a alegria de viver dessa guerreira, que tem 10 netos e quatro bisnetos.
Com tantos anos, dona Maria mostra uma saúde de ferro. O único problema é a curvatura na coluna – algo comum para a maioria dos idosos –, no caso dela consequência da (má) postura na labuta em casas de farinha durante anos. Ela sempre valoriza a disposição para o trabalho. Gosta de “barrer” a casa, lavar vasilhas e roupas. Também se arrisca em serviços que exigem mais esforço físico. “Na época das águas (das chuvas), ela pega uma enxada para capinar o quintal”, conta Carlito Francisco dos Santos, de 64 anos, um dos filhos. Além disso, Maria Pereira dá prova de que ainda tem boa visão: é capaz de produzir fios de algodão com as mãos, usando o “fuso”, uma prática artesanal antiga.
A mulher de 110 anos atesta sua lucidez. Ela lembra da primeira vez que visitou a cidade de Salinas (conhecida hoje como a capital da cachaça), quando era menina, ainda no início do século 20. “A cidade tinha apenas uma igreja e umas casinhas ao redor”, descreve Maria, que nasceu 20 anos depois da criação do município. Depois, passou a percorrer a pé, todos os anos, os 14 quilômetros que separam Canela Dema e Salinas, para participar da Missão – festa religiosa em devoção a Santo Antônio. “Na cidade, a gente ficava em ranchos.”
Guarda ainda na memória as três romarias que fez ao santuário de Bom Jesus da Lapa (BA). Duas das viagens foram a pé, no trecho de mais de 300 quilômetros dos sertões mineiro e baiano. “A gente andava por mais de 20 dias.” O que pediu ao Senhor Bom Jesus? “Saúde e felicidade.” Foi atendida. De acordo com o filho Carlito, ela foi ao médico pela primeira vez aos 80 anos. Desde então, faz consultas regularmente. “Mas, toda vez que vou ao médico, não dá nada”, diz Maria.
De farmácia, Maria só toma um medicamento, para controlar a pressão. Gosta mesmo é de remédio caseiro. Ela prepara os chás: arruda, para dor de cabeça; moringa, para curar infecção; e erva cidreira, para gripe.
(...)
Maria Pereira dos Santos, ao longo dos seus 110 anos, sempre demonstrou ser feliz, atenciosa. Ela não parece ter vivido as dificuldades que superou. E foram várias. Filha de pequenos agricultores, desde a adolescência teve que trabalhar para ajudar a família a retirar o sustento de pequenas lavouras de milho e feijão. Nunca pôs o pé numa sala de aula. “Naquele tempo, não havia escola na roça. A gente só trabalhava.” Era plantio, capina, colheita e a produção de rapadura e farinha.
(...)
Sistemática, recusa banho de chuveiro. Prefere “banho de bacia”, da mesma forma que fazia quando criança, muitos anos antes da chegada da água encanada e da luz elétrica onde mora, serviços que conheceu na terceira idade. E se recusa a assistir à TV, novidade que conheceu aos 90 anos.
Maria conta que sempre se alimentou bem, usando “gordura de porco”, em vez de óleo vegetal, para “temperar a comida”. “Toda vida, meu ‘di cumê’ foi feito com toicinho.” Ela mora com uma das filhas, Maria do Rosário, de 64. Nunca faltou arroz e feijão no seu prato. “Pela manhã, ela apenas esquenta o ovo e come”, explica Carlito.
Mas, qual é o verdadeiro segredo para uma pessoa chegar aos 110 anos de vida esbanjando saúde? Maria dá a receita em poucas palavras: “Tudo é Deus que marca”. E não teme a morte: “Sou uma pessoa feliz e quero viver mais. Mas não tenho medo de morrer. Todo mundo vai morrer um dia”.
Fonte: Jornal Estado de Minas – Caderno Gerais – 25/06/2011
Dona Maria mostra uma saúde de ferro.
a) Copie duas informações do texto que comprovem essa afirmativa.
b) Por que é surpreendente que ela tenha uma saúde de ferro?
c) O que ela faz para cuidar de sua saúde?
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el texto.
Karin es una chica que tiene que presentarse a un programa de intercambio, esa es la carta que escribió a la familia que la va a recibir. Ella cuenta de su familia, su colegio, sus amigos y sus hábitos diarios.
Lee el texto de su presentación.
Madrid, 02 de septiembre de 2013
¡Hola Familia!
Me llamo Karin, yo tengo diecisiete años, soy rubia de ojos azules, yo tengo el cabello largo. Soy simpática y tímida. Estoy en la clase del tercero en el colegio Miguel de Cervantes. Me gustan las matemáticas, siempre pongo mucha atención a las clases, también me encanta el francés y la música, pero no me gusta el deporte y la biología. Por eso no practico nada de deporte, aunque sé que eso es malo.
Después del colegio salgo con mis amigas, hacemos paseos a la tarde y alguna vez voy de tiendas cuando necesito comprar una ropa o algo para el colegio. Me gusta bastante el colegio, es mi cuarto año allá, conozco a muchas personas y me llevo bien con todos. Estoy en el tercero cinco y hay otros 4 cursos. Mi mejor amiga Sarah está en mi clase, es rubia y tiene los ojos azules, ella tiene un año más que yo y ya tiene coche, incluso conduce muy bien, yo todavía no conduzco. Mis padres se llaman Pierre y Camille, ellos están juntos desde hace diecinueve años. Mi madre tiene treinta y nueve años y mi padre tiene cuarenta y dos. Yo vivo con ellos y mis hermanos pequeños. A diario hablo francés con mi familia, somos una familia muy común en todo: risas y peleas. Una cosa curiosa es que mi padre siempre me trae dulces como si yo fuera pequeña hasta hoy. Me da risa eso.
Yo tengo dos hermanos menores que se llaman Charles y Sergie. Charles tiene 10 años y Sergie tiene dos años menos que yo. Nos llevamos bien, y nos gustan las mismas cosas: golosinas y frutas. Creo que nos veremos pronto, ¡un gran saludo! Adiós. Karin
Enunciado:
En la carta de Karin aparecen las formas verbales ”conduzco” y ”conozco”. ¿Cuáles son los equivalentes de estas formas verbales para vosotros?