abela para a questão.

Como demonstra a tabela, um alto índice de mortes marcou o século XVII na região da Toscana. Pessoas que viveram naquela época e região tinham suas explicações para o fato:

I. Por causa da comida ruim [...] seguiram-se enfermidades incuráveis, não conhecidas e não curadas pelos médicos e cirurgiões [...]. Havia oito mil almas na nossa cidade e restaram apenas 3 mil.

Basto Arcizio, 1629

II. A má conduta afastou os homens das práticas da fé e as bênçãos de Deus secaram para nós. Sós e perdidos no mundo, somos vítimas da ira divina, descontente com nossa ingratidão e afastamento.

Archibaldo Turrino, 1629

III. Os pobres são os mais atingidos pelas doenças, pela falta de alimentos e casas pequenas como estábulos. Lotadas, elas têm mau cheiro e facilitam o contágio.

Arcipreste Ambrosio Magenta, 1629

LAGOA, Ana Mascia et al. Oficina de História. Projeto Curricular de Ciências Sociais e História.

Belo Horizonte: Dimensão, 2000, p. 244.

essas explicações, é correto afirmar que:

T E X T O

IDENTIFICAN PARTE DEL CEREBRO QUE NOS HACE HUMANOS

    Está en la parte delantera del cerebro,

justo por encima de las cejas. Allí

identificaron científicos de la Universidad de

Oxford, en Reino Unido, una región del

[05] cerebro humano única, que no aparece en el

cerebro de nuestros parientes más

cercanos, los monos.

    Los investigadores de la universidad

británica compararon para su estudio

[10] tomografías cerebrales de 25 humanos y 25

macacos y observaron un área específica –

generalmente relacionada con los procesos

de toma de decisiones, la capacidad de

hacer varias tareas de forma simultánea y

[15] de anticipar estrategias -, que no está

presente en los cerebros de los monos

analizados.

    “Encontramos un área en el cerebro

humano que no está bastante adelante,

[20] justo por encima de las cejas, que no

coincidía con ninguna región del cerebro del

mono, que parecía en el cerebro humano

bastante distintiva y muy diferente de todas

las regiones en el cerebro del mono”,

[25] explica Franz-Xaver Neubert, experto en

psicología experimental y autor del estudio

publicado en la revista especializada

Neuron.

    “Toda clase de funciones se han

[30] atribuido a esta región, pero en general creo

que la gente tiende a pensar que puede

estar involucrada en lo que algunos llaman

multitarea (o la capacidad de hacer varias

cosas a la vez)”, dice Neubert. También está

[35] relacionada con la capacidad de planificar, o

de anticiparse a los acontecimientos, algo

que nos permite “tener en mente

estrategias que no estás usando en el

momento pero que puedes usar más tarde”.

 [40]    Sin embargo, otro de los hallazgos de

este estudio no se basa en lo que diferencia,

sino en lo que nos une. “Una de las cosas

sorprendentes es que encontramos enormes

similitudes en la organización de estas áreas

[45] en el cerebro humano y en de los monos”,

dice Neubert.

    “Alguna gente puede pensar que el

lenguaje es una habilidad exclusivamente

humana, por lo tanto debe estar apoyada en

[50] áreas y conexiones que son exclusivamente

humanas. Pero estos resultados sugieren

que ese no es el caso, que quizás las

regiones que están involucradas en el

lenguaje de los humanos hacen algo

[55] diferente en los monos, incluso aunque ellos

no tienen la habilidad del lenguaje”, explica

el investigador.

    Por lo tanto, dice Neubert, aunque se

podría pensar que estas zonas del lenguaje

[60] y la flexibilidad cognitiva – que es la

capacidad de cambiar de forma dinámica

entre una tarea y otra – son un desarrollo

absolutamente nuevo en los humanos,

según estos resultados no lo son. 

Extraído de www.lanación.com.ar

Las similitudes encontradas entre el cerebro de los humanos y el cerebro de los monos

Um dos fatores que impulsionaram a tecnologia da informação foi o sucesso dos profissionais indianos nos Estados Unidos, principalmente no Vale do Silício. A saída de estudantes indianos gerou um intenso debate dentro da Índia: emigrantes eram acusados de usarem a excelente educação recebida gratuitamente do governo para impulsionar suas carreiras sem dar nada de volta ao país. O grosso da emigração indiana hoje vai para os EUA, Austrália, Canadá e Nova Zelândia.

Adaptado de COSTA, F. Os indianos. São Paulo: Contexto, 2015.

Apesar da crítica relatada no texto, a economia indiana também se beneficiou com a emigração de profissionais indianos qualificados.

Para a Índia, uma consequência positiva desse processo demográfico tem sido:

(UFJF) Dadas as seguintes afirmações:

I. Se um paralelogramo tem dois ângulos de vértices consecutivos congruentes, então ele é um retângulo.

II. A altura de um trapézio retângulo que tem o ângulo agudo medindo 30º é igual à metade do lado não perpendicular às bases.

III. Se as diagonais de um quadrilátero são congruentes e perpendiculares, então elas são bissetrizes dos ângulos desse quadrilátero.

É CORRETO afirmar que:

 Visando explicar uma das propriedades da membrana plasmática, fusionou-se uma célula de camundongo com uma célula humana, formando uma célula híbrida. Em seguida, com o intuito de marcar as proteínas de membrana, dois anticorpos foram inseridos no experimento, um específico para as proteínas de membrana do camundongo e outro para as proteínas de membrana humana. Os anticorpos foram visualizados ao microscópio por meio de fluorescência de cores diferentes.

A mudança observada da etapa 3 para a etapa 4 do experimento ocorre porque as proteínas: