A partícula káon, eletricamente neutra, é constituída por duas partículas
eletricamente carregadas: um quark d e um antiquark s.
A carga do quark d é igual a -⅓ do módulo da carga do elétron, e a carga do quark s tem mesmo módulo e sinal contrário ao da carga de um antiquark s.
Ao quark s é atribuída uma propriedade denominada estranheza, a qual pode ser calculada pela seguinte fórmula:
S=2Q - ⅓
S - estranheza
Q - razão entre a carga do quark s e o módulo da carga do elétron
Assim, o valor da estranheza de um quark s é igual a:
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- Física | 5.1 Movimento Harmônico Simples
(PUCCAMP) Alguns relógios utilizam-se de um pêndulo simples para funcionarem. Um pêndulo simples é um objeto preso a um fio que é colocado a oscilar, de acordo com a figura abaixo.
Desprezando-se a resistência do ar, este objeto estará sujeito à ação de duas forças: o seu peso e a tração exercida pelo fio. Pode-se afirmar que enquanto o pêndulo oscila, a tração exercida pelo fio
- Matemática | 10. Estatística
Uma pesquisa foi realizada com a intenção de conhecer o que as pessoas sabem sobre o diabetes. Nela, utilizou-se um questionário com 16 perguntas, respondidas pelas pessoas na entrada de estações do metrô de São Paulo. Os gráficos a seguir mostram, respectivamente, os percentuais de respostas dadas às seguintes perguntas do questionário: “Você conhece alguém com diabetes?” e “Caso conheça, indique onde.”
O percentual do número de entrevistados que conhecem pessoas diabéticas na escola é mais aproximado por:
- História - Fundamental | 02.1. O brasil indígena
Daniel Munduruku pertence a etnia Munduruku, que ocupa áreas no Estado do Pará. Ele é representante dos povos indígenas e vive em São Paulo. É também um importante escritor brasileiro. Ele escreveu o livro Um estranho sonho de futuro, no qual relata uma conversa com o cacique Arnaldo, pedindo autorização para levar seu amigo Lucas para visitar a aldeia. Leia o diálogo entre o cacique Arnaldo e Daniel: — Alô, aqui é de São Paulo, preciso falar com o cacique Arnaldo, câmbio. — Só um instante que vou chamá-lo, câmbio. [...] Fiquei pensando por um momento sobre o motivo daquele chamado. Será que a visita de um estranho à aldeia iria causar muito alvoroço por lá? Teria eu feito bem em convidar meu amigo Lucas para ir à aldeia? [...] — Xipat, oboré Daniel? O que está acontecendo por aí? — Xipat, Arnaldo. E com o velho amigo, como andam as coisas? — Por aqui está sempre do mesmo jeito e só piorando. Continuam invadindo nossas terras. Mas tudo isso você já sabe, não é mesmo? — Infelizmente, sei. Mas o motivo de ter ligado para você é para lhe pedir autorização para levar um amigo até nossa aldeia. Ele quer nos conhecer. — Quantos anos tem esse pariwat? — Ele ainda é jovem, não deve ter mais que catorze anos. — E você acha que ele aguenta passar algum tempo por aqui? Você sabe que aqui a gente tem que caçar, pescar, coletar. Além disso, tem os mosquitos, [...] — Eu sei, capitão. Tudo isso já foi dito a ele e ainda assim está disposto a ir. — Então não tenho nada a me opor. [...] Daniel Munduruku. Um estranho sonho de futuro. São Paulo: FTD, 2004. Glossário
Xipat, oboré – tudo de bom
Pariwat – palavra usada pelos Munduruku para se referir aos não índios
A aldeia Munduruku mantém atividades próprias de sua cultura que podem ser identificadas no diálogo entre Daniel e o cacique Arnaldo.
Essas atividades são:
- História | 6.03 Revolução Industrial
“O trabalho que se fazia ali era distinto das atividades realizadas no campo ou em casa, pois era disciplinado, cansativo e repetitivo. As condições na fábrica eram prejudiciais à saúde, o ar, quase irrespirável (principalmente nas tecelagens, onde fiapos de lã flutuavam pelo ar), e o vapor e o calor das máquinas faziam com que muitos trabalhassem descalços, com os pés constantemente dentro da água usada para resfriar os mecanismos. Aos trabalhadores restava adaptarem-se a uma nova rotina de muitas horas de trabalho por dia em ambientes insalubres e lutar, por exemplo, pela regulamentação de sua jornada de trabalho.”
(DECCA, Edgar de; MENEGUELLO, Cristina. Fábricas e homens: a Revolução Industrial e o cotidiano dos trabalhadores. São Paulo: Atual, 1999, p. 38).
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.07 História em Quadrinhos
Texto base: Considere a tirinha para responder à questão 12.
Enunciado:
As duas personagens, mulher e peixe, falam frases semelhantes, “Que fofos!” e “Muito fofos!”,