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A professora escreveu no quadro o seguinte número decomposto:
Qual aluno acertou o número que foi decomposto?
- Matemática | 1.7 Razão, Proporção e Regra de Três
A resistência elétrica e as dimensões do condutor
A relação da resistência elétrica com as dimensões do condutor foi estudada por um grupo de cientistas por meio de vários experimentos de eletricidade. Eles verificaram que existe proporcionalidade entre resistência (R) e comprimento (ℓ ), dada a mesma secção transversal (A) resistência (R) e área da secção transversal (A), dado o mesmo comprimento (ℓ) comprimento (ℓ) e área da secção transversal (A), dada a mesma resistência (R).
Considerando os resistores como fios, pode-se exemplificar o estudo das grandezas que influem na resistência elétrica utilizando as figuras seguintes
(Foto: Disponível em: http://www.efeitojoule.com. Acesso em: abr. 2010 (adaptado).)
As figuras mostram que as proporcionalidades existentes entre resistência (R) e comprimento (ℓ), resistência (R) e área da secção transversal (A), e entre comprimento (ℓ) e área da secção transversal (A) são, respectivamente,
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.07 Notícia
Leia com atenção o texto a seguir e responda às questões
Jogos Paraolímpicos de Verão de 2012
As Paraolimpíadas de Verão de 2012 são os Jogos Paraolímpicos realizados entre os dias 29 de agosto e 9 de setembro em Londres, na Grã Bretanha.
Os jogos vão incluir atletas com diversas deficiências físicas e sensoriais, como paralisia cerebral, amputações e cegueira. Esta será a primeira vez, desde 2000, que os deficientes mentais vão retornar aos jogos .
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Paral%C3%ADmpicos_de_Ver%C3%A3o_de_2012. Acesso em: 28 fev. 2012 (Adaptado)
Leia o trecho a seguir.
“[...] os Jogos Paraolímpicos realizados entre os dias 29 de agosto e 9 de setembro em Londres, na Grã Bretanha.”
Classifique o termo acessório da oração sublinhado que explica o termo anterior, esclarecendo a localização da cidade de Londres.
- Língua Portuguesa | 1.1 Linguagem Verbal e Não-Verbal
Texto 1
Um novo A B C
[1] Aquela velha carta de A B C dava
arrepios. Três faixas verticais borravam a
capa, duras, antipáticas; e, fugindo a elas,
encontrávamos num papel de embrulho o
[5] alfabeto, sílabas, frases soltas e afinal
máximas sisudas.
Suportávamos esses horrores como um
castigo e inutilizávamos as folhas
percorridas, esperando sempre que as
[10] coisas melhorassem. Engano: as letras eram
pequeninas e feias; o exercício da
soletração, cantado, embrutecia a gente; os
provérbios, os graves conselhos morais
ficavam impenetráveis, apesar dos esforços
[15] dos mestres arreliados, dos puxavantes de
orelhas e da palmatória.
“A preguiça é a chave da pobreza”,
afirmava-se ali. Que espécie de chave seria
aquela? Aos seis anos, eu e os meus
[20] companheiros de infelicidade escolar, quase
todos pobres, não conhecíamos a pobreza
pelo nome e tínhamos poucas chaves, de
gavetas, de armários e de portas. Chave de
pobreza para uma criança de seis anos é
[25] terrível.
Nessa medonha carta, que rasgávamos
com prazer, salvam-se algumas linhas.
“Paulina mastigou pimenta.” Bem.
Conhecíamos pimenta e achávamos natural
[30] que a língua de Paulina estivesse ardendo.
Mas que teria acontecido depois? Essa
história contada em três palavras não nos
satisfazia, precisávamos saber mais alguma
coisa a respeito da aventura de Paulina.
[35] O que ofereciam, porém, à nossa
curiosidade infantil eram conceitos idiotas:
“Fala pouco e bem: ter-te-ão por alguém”.
Ter-te-ão! Esse Terteão para mim era um
homem, e nunca pude compreender o que
[40] ele fazia na última página do odioso folheto.
Éramos realmente uns pirralhos bastante
desgraçados.
Marques Rebelo enviou-me há dias um A
B C novo. Recebendo-o, lembrei-me com
[45] amargura da chave da pobreza e do
Terteão, que ainda circulam no interior.
A capa da brochura que hoje me aparece
tem uns balões — e logo aí o futuro cidadão
aprende algumas letras. Na primeira folha,
[50] em tabuleiros de xadrez de casas brancas e
vermelhas, procurou-se a melhor maneira
de impingir aos inocentes essa coisa
desagradável que é o alfabeto. O resto do
livro encerra pedaços de vida de um casal
[55] de crianças. João e Maria regam flores,
bebem leite, brincam na praia, jogam bola,
passeiam em bicicleta, nadam, apanham
legumes, vão ao Jardim Zoológico.
Tudo isso é dito em poucas palavras,
[60] como na história de Paulina, que mastigava
pimentas na velha carta de A B C. Mas
enquanto ali o caso se narrava com letras
miúdas e safadas, em papel de embrulho,
aqui as brincadeiras e as ocupações das
[65] personagens se contam em bonitas legendas
e principalmente em desenhos cheios de
pormenores que a narração curta não
poderia conter.
(............................................................)
Abril, 1938. (Graciliano Ramos. Linhas tortas. Obra póstuma. p.174-175.)
Observe o que se afirma sobre o título do texto, Um novo A B C.
I. Sofreu um processo metonímico.
II. O continente foi tomado pelo conteúdo.
III. Refere-se a um alfabeto mais moderno do que o empregado pelos usuários do português.
Está correto o que se diz apenas em
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Read the following dialogue and choose the alternative that completes it correctly.
A: Good morning. Can you give me some information about the house on Chandos Road?
B: Yes, of course. It’s a very nice, big house. ____________ three bedrooms,…
A: a bathroom with each bedroom?
B: No, ____________. The main bedroom has a bathroom and then another bathroom in the house.
A: OK. Is the kitchen big?
B: Yes, it is.
A: What about the dining room?
B: Ah, well, ____________ a dining room. But ____________ a large living room with a dining area.
A: I know there is a garden but ____________ any terraces?
B: No, ____________.
A: And finally, ____________ a garage?
B: Yes, ____________ a garage at the front of the house.
Adapted from: Foley, Mark & Hall, Diane. Total English Elementary Student Book. Longman, p 54.