Apesar de suas utilidades como agente bacteriostático, o cobre pode ser tóxico, quando em excesso. Na Doença de Wilson, há um defeito no metabolismo desse elemento, fazendo com que se acumule em determinados tecidos. São vários os sintomas dessa doença, entre eles, problemas neurológicos e hepáticos, sendo estes últimos tão graves que podem requerer um transplante de fígado. A Doença de Wilson é caracterizada por mutações no gene ATP7B. No esquema a seguir, encontra-se a representação da hereditariedade da doença.
Os indivíduos representados em cinza possuem o gene, porém não manifestam a doença, enquanto que o branco apresenta a Doença de Wilson. O indivíduo preto não possui o gene mutado.
Trata-se, portanto, de uma herança do tipo:
Questões relacionadas
- Química | A. Cálculos Químicos
(Uesb) Atualmente, a determinação precisa de massas atômicas é feita por intermédio do espectrômetro de massa. Mas um cálculo aproximado pode ser efetuado usando a regra de Dulong-Petit, que estabelece o produto da massa atômica pelo calor especifico, em calg−1 oC−1, de um elemento químico é, aproximadamente, igual a 6,4calg−1 oC−1.
Considerando-se essas informações e os conceitos de massa atômica, massa molecular e massa molar atuais e a constante N, de Amoedo Avogrado, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(UFRGS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Havia naquele cemitério uma sepultura em torno ....... 4a imaginação popular tecera lendas. Ficava ao lado da capela, perto dos grandes jazigos, e 8consistia numa lápide cinzenta, com a inscrição já ........ apagada por baixo duma cruz em alto-relevo. Seus devotos acreditavam que a alma cujo corpo ali jazia tinha o dom de obrar 5milagres como os de Santo Antônio. Floriano leu a inscrição:
Antônia Weber – Toni – 1895-1915. Talvez ali estivesse o ponto de partida de seu próximo romance...
Um jovem novelista visita o cemitério de sua terra e fica particularmente interessado numa sepultura singela a que a superstição popular 9atribui poderes milagrosos. Vem-lhe então o desejo de, 6através da magia da ficção, trazer de volta à vida aquela morta obscura. 11Sai à procura de habitantes mais antigos e a eles pergunta: “Quem foi Antônia Weber?” Alguns nada sabem. Outros contam o pouco de que 10se lembram. Um teuto-brasileiro sessentão (Floriano já começava a visualizar as personagens, a inventar a intriga), ao ouvir o nome da defunta, fica perturbado e fecha-se num mutismo ressentido. 12“Aqui há drama”, diz o escritor para si próprio. 13E conclui: “Este homem talvez tenha amado Antônia Weber...”. Ao cabo de várias tentativas, consegue arrancar dele 7uma história fragmentada, cheia de reticências que, entretanto, o novelista vai preenchendo com trechos de depoimentos de terceiros. Por fim, de posse de várias peças do quebra- cabeça, põe-se a armá-lo e o resultado é o romance duma tal Antônia Weber, natural de Hannover e que emigrou com os pais para o Brasil e estabeleceu-se em Santa Fé, onde...
Mas qual! – exclamou Floriano, parando à sombra dum plátano e passando o lenço pela testa úmida. Ia cair de novo nos alçapões que seu temperamento lhe armava. 14Os críticos não negavam mérito a seus romances, mas afirmavam que em suas histórias ........ o cheiro do suor humano e da terra: achavam que, quanto à forma, eram tecnicamente bem escritas; quanto ao conteúdo, porém, tendiam mais para o artifício que para a arte, fugindo sempre ao drama essencial. Pouco lhe importaria o que outros pensassem se ele próprio não estivesse de acordo com essas restrições. Chegara à conclusão de que, embora a perícia não devesse ser menosprezada, para fazer bom vinho era necessário antes de mais nada ter uvas, e uvas de boa qualidade. No caso do romance a uva era o tema – o tema legítimo, isto é, algo que o autor pelo menos tivesse sentido, se não propriamente vivido.
Adaptado de: VERISSIMO, Erico. O tempo e o vento: o retrato. v. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 331-333.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das referências 1, 2 e 3, nesta ordem.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Verbo ser
QUE VAI SER quando crescer? Vivem perguntando em redor. Que é ser? É ter um corpo, um jeito, um nome? Tenho os três. E sou? Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito? Ou a gente só principia a ser quando cresce? É terrível, ser? Dói? É bom? É triste? Ser: pronunciado tão depressa, e cabe tantas coisas? Repito: ser, ser, ser. Er. R. Que vou ser quando crescer? Sou obrigado a? Posso escolher? Não dá para entender. Não vou ser. Não quero ser. Vou crescer assim mesmo. Sem ser. Esquecer.
ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992.
A inquietação existencial do autor com a autoimagem corporal e a sua corporeidade se desdobra em questões existenciais que têm origem:
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
(UNIT) Na composição de um hidratante para a pele, estão presentes lactato de amônio, monoestearato de glicerila, glicerina, silicato de alumínio, entre outras substâncias químicas.
Com base nos conhecimentos de Química, é correto afirmar:
- Biologia | 11.4 Sistema Excretor
(MACKENZIE) A respeito do funcionamento dos néfrons, é correto afirmar que