(IFSP) No dia 11 de novembro de 2015, o site do Banco Central do Brasil indicava que a taxa de câmbio para a compra do dólar era de R$ 3,7409. Nesse dia, Carlos precisou comprar dólares e pagou a taxa de câmbio indicada pelo Banco Central. Se ele tinha, ao todo, R$ 1.500,00 para realizar essa compra e comprou a maior quantidade inteira de dólares que foi possível, então é verdade que do valor que ele tinha disponível lhe sobrou:
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- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão
Quando vemos uma virtude, devemos silenciar em reverência a ela
O que é uma virtude? Eis uma das perguntas mais difíceis de responder. Não há um consenso evidente. Em nossa época, nunca se falou tão facilmente de ética, como se esta fosse algum método que se consegue ensinar num workshop motivacional. Tampouco, a ética se deixa notar tão facilmente entre pessoas religiosas, ciosas de sua frequentação ao templo, aliás, como o próprio Cristo ensinou. Amontoam-se livros sobre justiça social, amor ao próximo, igualdade, Cristo, escritos por canalhas de todos os tipos. Que Deus nos proteja da bondade dos bons.
Não, virtudes estão entre as coisas mais raras do mundo. Quando vemos uma, devemos silenciar como forma de reverência. Toda virtude é silenciosa e discreta. Nunca somos capazes de atestar a presença de uma virtude em nós mesmos, apenas o outro pode fazê-lo, porque a vaidade, mãe de todos os pecados e vícios, está sempre atenta para confundir nosso próprio coração.
E aí chegamos a uma questão de fato séria e que sempre nos atormenta: pode-se comprar uma virtude? A riqueza garante a generosidade? As duas são a mesma coisa?
Não, não são a mesma coisa. A riqueza é um bem material, resultado de acúmulo e de, muitas vezes, disciplina (o que é, em si, uma virtude). A riqueza, como bem diz Adam Smith, pode tornar uma pessoa mais generosa devido à segurança material que sente em sua própria vida. Mas a generosidade não brota do simples acúmulo material. Como diria o próprio Pascal, o dinheiro, elemento do mundo material, jamais se tornaria uma virtude, elemento do mundo moral ou do espírito. Mas muitas vezes se misturam e se parecem. E para alguém necessitado, receber um bem material pode significar ter a vida salva.
A pergunta sobre a pureza da generosidade vai ao coração da intenção de quem é, “verdadeiramente”, generoso. Uma coisa é pensar acerca da definição teórica da virtude, outra coisa é a prática dessa virtude. Só se é generoso e, portanto, se conhece a generosidade “por dentro”, quando se pratica a generosidade. E para fazê-lo, muitas vezes, há que se correr risco. O próprio Cristo, sendo ele Deus, para os cristãos, só se revela em sua generosidade quando morre pela humanidade. Nesse sentido, não há generosidade “pura” sem algum risco de vida ou de perda.
Portanto, a força da generosidade é semelhante à da graça: ambas são imbatíveis, uma vez que não temem a destruição do próprio agente que as pratica. O nome da generosidade de Deus é graça. Como se vê a graça?
Disponível em: <:www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2017/02/1858106-
quando-vemos-uma-virtude-devemos-silenciar-em-reverencia-a-ela.shtml>.
Acesso em: 4 mar. 2017.
No trecho “Mas muitas vezes se misturam e se parecem”, o autor está se referindo
- Língua Espanhola | 1.3 Modelo de Questão: ENEM X Tradicional
Los orígenes de la habitual expresíon ¡che!
¿Hay algo más argentino que la expresión "che"? Muchos afirmarían que no, que dehecho "che" es sinónimo de argentino. Sin embargo, las continuas oleadas migratorias querecibió el país a finales del siglo XIX y comienzos del XX le dan un origen más complejo.
A Valencia, ubicada en la costa mediterránea española, se le conoce como la tierra de los"che". "Es muy probable que la expresión viajara con los emigrantes que llegaron a Argentina.Entre 1857 y 1935 casi tres millones de españoles arribaron a Buenos Aires", comenta lafilóloga e historiadora Inés Celaya.
El "che", no obstante, es un hijo con varios padres. Algunos filólogos italianos reclaman la paternidad y sitúan su nacimiento en Venecia, cuna del "cocoliChe", un dialecto que transmitió muchas palabras al lunfardo, la jerga que nació en los bares bonaerenses. De 1814 a 1970 llegaron a Argentina unos seis millones de emigrantes italianos, siendo la comunidad europea más grande del país.
Otra vertiente del "che" es su posible origen en las comunidades indígenas del norte de Argentina. En guaraní "che" significa "yo" y también se utiliza como el posesivo "mi". "Em cualquier caso el 'che' es una palabra errante, que ha cruzado culturas y océanos. Ya no sólo forma parte de la historia del Mediterráneo sino del cono sur de América", detalla Celaya.
Disponível em: www.lanacion.com.ar. Acesso em: 8 jul. 2015 (adaptado).
O texto trata da origem da expressão “che”. No caso do espanhol da Argentina, essa expressão reflete a
- Biologia
(UECE) Em levantamento faunístico realizado na serapilheira de uma propriedade localizada na Serra de Guaramiranga, Ceará, foi encontrada grande variedade de animais nessa camada superficial do solo. Considerando-se o ambiente em que foi feito o levantamento, espera-se encontrar representantes de
- Biologia | 10.4 Artrópodes e Equinodermos
Durante o verão em determinados estados brasileiros é comum escutarmos o canto das denominadas cigarras, como mecanismo de atração das fêmeas pelos machos através do seu canto. Nesse mesmo período, é comum encontrar sobre as árvores "restos" de cigarras, que a população humana denomina de cigarras "estouradas" de tanto cantar. Esses "restos" de cigarra referem-se ao
- História | 4.1 Alta Idade Média
Para que o religioso e o trabalhador pudessem ser bem defendidos pelo guerreiro, era necessário que o primeiro orasse a Deus pelo seu sucesso e que o segundo lhe fornecesse os meios materiais. Para que o religioso pudesse dedicar-se a pedir a proteção divina para a sociedade, era necessário que o guerreiro o defendesse que o trabalhador o sustentasse. E para que o trabalhador pudesse realizar sua tarefa produtiva, era necessário que o guerreiro o protegesse dos perigos terrestres e que o religioso o salvasse do desagrado divino.
REZENDE FILHO, C. de B. Guerra e poder na sociedade feudal. Coleção História em movimento. São Paulo: Editora Ática, 1995. VOT2022.
A religiosidade era um elemento muito presente no comportamento social do homem medieval. Diante do que foi exposto pelo texto, percebemos que o homem medieval