Read the synopsis of Nelson Mandela's biography. Synopsis Nelson Mandela was born on July 18, 1918, in Mveso, Transkei, South Africa. Becoming actively involved in the anti-apartheid movement in his 20s, Mandela joined the African National Congress in 1942. For 20 years, he directed a campaign of peaceful, nonviolent defiance against the South African government and its racist policies. In 1993, Mandela and South African President F.W. de Klerk were jointly awarded the Nobel Peace Prize for their efforts to dismantle the country's apartheid system. In 1994, Mandela was inaugurated as South Africa's first black president. In 2009, Mandela's birthday (July 18) was declared "Mandela Day" to promote global peace and celebrate the South African leader's legacy. Mandela died at his home in Johannesburg on December 5, 2013, at age 95.
Enunciado:
The sentences below contain wrong information about Mandela's life. Find the mistakes and rewrite the information correctly.
A) Mandela won the Noble Prize while he was South Africa's president.
B) His fight against the apartheid regime started before he joined the African National Congress.
C) "Mandela's day" was declared after his death
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
BOLÃO, O MENTIROSO
Bolão começou a dizer mentiras ainda pequenino. Aprendeu a dizer mentiras melhor que ninguém.
-Meu pai é tão alto quanto um gigante, e tão forte que consegue fazer o vento parar com a mão.
-Não acredito.
-Mas é verdade. Certa vez, estávamos acampados numa barraca. De repente, veio um vento tão forte que arrancava as árvores. Nós íamos voar pelos ares quando meu pai, estendendo as mãos com muita força, fez o vento parar.
-Gostaria de vê-lo.
-O vento?
-Seu pai.
O pai foi buscar Bolão na escola naquela tarde. Bolão olhou atentamente o pai pela primeira vez e constatou que sua altura era a mesma que a de todos os pais. Seus companheiros lhe disseram que seu pai era baixinho, mas nem por isso Bolão se deu por vencido.
-Acontece que ficou pequeno. Já faz seis anos que eu o tenho
-E o que tem isso a ver?
-Tem muito a ver. É um fato normal que acontece com todas as coisas, não? Minhas calças do ano passado também ficaram pequenas para mim.
-O que acontece é que você é um mentiroso.
Com o tempo, Bolão parou de usar a mentira para se defender ou para inventar explicações para as coisas, como ocorre usualmente com as crianças pequenas. Mentia para ver o que ia acontecer. E estava descobrindo um fato curioso: as feições das pessoas mudavam, toda vez que ele contava uma mentira.
-O professor disse que amanhã faremos uma prova no laboratório e para isso cada aluno deverá levar óculos de sol e um coador bem grande.
-Igual aos que se usa para coar café?
-Exatamente. Ah, e também um ovo.
-Um ovo? Para quê?
-Isso eu não sei.
Na manhã seguinte, 40 crianças chegaram à escola portando horríveis óculos escuros e um coador na cabeça, como se fosse um gorro. O professor estacou, imóvel, olhando estupefato seus alunos que entravam, um a um, todos com aquele mesmo adorno esquisito e levando um ovo na mão. Em tudo isso, o que mais fascinava Bolão era observar a expressão de assombro que provocara no professor, cuja cara, para ele, era mais divertida do que a confusão que provocara.
Em pouco tempo, Bolão ficou sabendo muitas coisas acerca da mentira. Descobriu, por exemplo, que a mentira tem pernas e pés e corre sozinha. Eis o modo como o descobriu: numa tarde chuvosa, Bolão relatou a sua amiga Sônia. Exclusivamente a ela, a mais ninguém:
-O professor determinou que deixemos os guarda-chuvas abertos sobre as carteiras, para que sequem mais rapidamente.
O professor, que havia se entretido em assuntos com a diretoria, chegou à classe com certo atraso. Ao abrir a porta para entrar, abriu a porta e a boca simultaneamente. Aquilo sequer parecia uma sala de aula. Era uma exposição de sombrinhas e guarda-chuvas. A água havia escorrido pelas varetas e o chão estava alagado. Não se conseguia nem mesmo ver as crianças. O professor quis saber o que estava acontecendo. Álvaro levantou-se, muito cortesmente.
-O senhor ordenou que deixássemos os guarda-chuvas abertos, para que secassem mais depressa.
-O que eu ordenei? – Interveio o professor desgostoso. – Quem de vocês teve esta ideia?
Álvaro disse que ouviu de Márcia que disse ter ouvido de Eulália. Eulália repetiu o que Miriam lhe disse. Miriam ouviu o aviso de Timo que escutou de Rodrigo...
-Está bem, está bem – interrompeu impaciente o professor. – Mas quem foi o primeiro?
Jamais chegou a sabê-lo. As crianças começaram a brigar, acusando umas às outras. Foi assim que Bolão tomou conhecimento de que a mentira é uma bola com pés, que corre sozinha. A partir de agora, passaria a descobrir coisas ainda mais surpreendentes.
Enquanto brincavam com bolas de gude, Bolão disse uma mentirinha, fingindo-se distraído.
-Neste ano, se eu tirar notas boas, irei passear de barco.
-Ah, sim!? – exclamava Timo, admirado.
E a mentirinha começou a circular.
-Sabe o que mais? – segredava Timo a Sônia. – Se tirar notas baixas, Bolão não poderá andar de barco, passará o dia inteiro estudando.
-O dia inteiro trabalhando!? – certificou-se Sônia, correndo a contá-lo para Miriam. – Pode ser até que o ponham a trabalhar numa barraca.
-E se o pusessem numa sorveteria, não seria nada ruim. – insinuava Miriam, enquanto dirigia a Álvaro um olhar de cumplicidade. – E que desse para nós as casquinhas com defeito.
-O pai de Bolão tem uma sorveteira – afirmou Rodrigo, concluindo. – E vai nos dar de presente todas as casquinhas que se quebrarem.
Enquanto sua mentirinha ia daqui para acolá, Bolão apostava corrida com Márcia. Ela ganhou por pouco, mas ficou tão cansada que precisou se sentar no chão e retirar o suor do rosto com as mãos.
-Estou pensando numa coisa, Bolão. Para mim, casquinhas quebradas não têm graça. Prefiro que você me presenteie com um sorvete inteiro. Quero um de nata com limão.
-O quê?
-Eu quero dizer neste verão, quando você estiver atendendo na sorveteria.
-Em que sorveteria?
-Na de seu pai.
-Meu pai não tem sorveteria alguma.
-Mas isso todos afirmam.
O que estava acontecendo era que, ao invés da mentirinha que tinha dito, estavam lhe devolvendo outra completamente diferente. Bolão não conseguia entender com clareza como ocorrera a troca. Começava, porém, a suspeitar que as mentiras não apenas andavam de um lado para o outro, mas que também se disfarçavam e se transformavam misteriosamente a ponto de não serem reconhecidas nem por seu próprio inventor.
(...)
(Fonte: MATEOS, Pilar. Um punhado de mentiras. São Paulo, Paulinas, 1999. Adaptação)
a) Cite duas razões que levavam Bolão a mentir.
b) Cite outras duas razões que podem levar uma pessoa a mentir.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
diminuir a importância da personagem para o público infantil.
49. O luar que nos fascina
O fascínio pela Lua estimulou o imaginário popular a atribuir a ela influências mágicas. Todos já ouvimos falar que, quando há mudança nas fases da Lua, ocorre o nascimento de bebês. Cabelos cortados ou árvores podadas na Lua minguante, por exemplo, enfrentam dificuldade para crescerem novamente. Por outro lado, se o corte (ou poda) for feito na Lua cheia, o efeito é o contrário. Além disso, a Lua aparece com destaque nas previsões astrológicas. Quando a Lua passa em frente a uma determinada constelação, segundo a astrologia, pode indicar problemas (ou soluções) para as pessoas de um determinado signo.
[...]
A maioria das pessoas já observou que o nível do mar sobe nas praias quando a Lua está no céu. Esse fato deve ter estimulado a crença de que os bebês no útero materno sofrem ação lunar e que os fluidos do corpo humano e das árvores também são atraídos pela Lua. Contudo, os efeitos de maré somente são relevantes para a Terra. Basta lembrar que não observamos a água subir em uma piscina quando a Lua está passando no céu.
[...]
Oliveira, Adilson de. Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/fisica-sem-misterio/o-luar-que-nos-fascina>. Acesso em: 18 abr. 2013.
Segundo o texto,
- Geografia - Fundamental | 02.2. O que fazer com o lixo?
O acúmulo de lixo é um dos problemas enfrentados pelas grandes cidades. Periodicamente, o lixo produzido pelas comunidades é recolhido pelos serviços de limpeza urbana e levado até depósitos para posterior incineração, ou para estações de tratamento e reciclagem, ou, ainda, para aterros sanitários. Leia a frase abaixo.
“Jogar lixo em locais impróprios é muito prejudicial porque...
Agora, marque a alternativa que completa a frase.
- Geografia - Fundamental | 7.04 Vegetação do Continente Africano
As regiões destacadas por A e B, apresentam uma característica física em comum que ajuda a explicar as elevadas densidades demográficas locais, ambas se localizam
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
A aplicação dos princípios e propostas discutidas e aprovadas na II Conferência Geral do Episcopado latino-americano, ocorrido em agosto de 1968, na cidade de Medellín, Colômbia, marcou significativamente a ação política e pastoral da Igreja Católica nos anos 1970, especialmente no Brasil.
A seguir, leia um trecho do documento final.
“O exercício da autoridade política e suas decisões têm como única finalidade o bem comum. Na América Latina tal exercício e decisões frequentemente aparecem favorecendo sistemas que atentam contra o bem comum ou favorecem grupos privilegiados. A autoridade deverá assegurar eficaz e permanentemente, por meio de normas jurídicas, os direitos e liberdades inalienáveis dos cidadãos e o livre funcionamento das estruturas intermediárias.”
(Conclusões da Conferência de Medellín – 1968: trinta anos depois, Medellín é ainda atual? São Paulo: Paulinas, 1998.)
O trecho acima confronta-se diretamente com a realidade política brasileira nos anos 1970, visto que