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Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
How little we know of what there is to know. I wish that I were going to live a long time instead of going to die today because I have learned much about life in these four days; more, I think than in all other time. I’d like to be an old man to really know. I wonder if you keep on learning or if there is only a certain amount each man can understand. I thought I knew so many things that I know nothing of. I wish there was more time.
HEMINGWAY, E. For Whom the Bells Toll. Madison, Wisconsin: Demco Media, 1995.
Nessa passagem de um clássico de Ernest Hemingway, o narrador
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
O Jornal do Commércio deu um brado esta semana contra as casas que vendem drogas para curar a gente, acusando-as de as vender para outros fins menos humanos. Citou os envenenamentos que tem havido na cidade, mas esqueceu de dizer, ou não acentuou bem, que são produzidos por engano das pessoas que manipulam os remédios. Um pouco mais de cuidado, um pouco menos de distração ou de ignorância, evitarão males futuros. Mas todo ofício tem uma aprendizagem, e não há benefício humano que não custe mais ou menos duras agonias. Cães, coelhos e outros animais são vítimas de estudos que lhes não aproveitam, e sim aos homens; por que não serão alguns destes, vítimas do que há de aproveitar aos contemporâneos e vindouros? Há um argumento que desfaz em parte todos esses ataques às boticas; é que o homem é em si mesmo um laboratório. Que fundamento jurídico haverá para impedir que eu manipule e venda duas drogas perigosas? Se elas matarem, o prejudicado que exija de mim a indenização que entender; se não matarem, nem curarem, é um acidente e um bom acidente, porque a vida fica.
ASSIS, M. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1967 (fragmento).
No gênero crônica, Machado de Assis legou inestimável contribuição para o conhecimento do contexto social de seu tempo e seus hábitos culturais. O fragmento destacado comprova que o escritor avalia o(a):
- Química | 2.8 Radioatividade
(FUVEST 2006 1ª FASE) Em 1995, o elemento de número atômico 111 foi sintetizado pela transformação nuclear:
28Ni64 + 83Bi209 →\to 111Rg272 + nêutron
Esse novo elemento, representado por Rg, é instável. Sofre o decaimento:
111Rg272 →\to 109Mt268 →\to 107Bh264 →\to 105Db260 →\to 103Lr256 →\to 101Md252
Nesse decaimento, liberam-se apenas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Leia o texto a seguir. O homem brasileiro Ainda não se sabe ao certo quando os primeiros grupos humanos começaram a povoar o território brasileiro. Durante muitos anos, esses grupos foram crescendo e avançando em todas as direções do continente, ocupando inclusive o território que hoje é o Brasil. Como eram nômades, deslocavam-se de um lugar para o outro, alimentando-se de animais, peixes, frutas e raízes. Eles percorreram o continente em direção ao sul, acompanhando rebanhos de animais e caçando bisões, mamutes, castores e preguiças gigantes. Os cientistas encontraram fósseis desses animais e pontas de flechas que indicam os caminhos por onde andaram nossos antepassados. Com o passar do tempo, alguns grupos foram se fixando em diferentes lugares. Passaram a domesticar animais e a cultivar a terra, formando pequenas aldeias. Muitos cientistas afirmam que os grupos humanos já estavam aqui a 12 mil anos. Outros falam em 25 mil anos. O fato é que trabalhos recentes mostram que há 10 mil anos o Brasil não era um deserto de gente. Diferentes povos já haviam se espalhado por regiões como a Amazônia, o Nordeste, o Pantanal e o Cerrado. Disponível em:<http://www.sohistoria.com.br/ef2/origemhomem/> Acesso em 18 out. 2014
Enunciado:
Por volta de 1975, foi descoberto na região de Lagoa Santa, em Minas Gerais o crânio de uma mulher, datado de mais ou menos 11.500 anos. Esta descoberta significou para os estudos sobre os primeiros habitantes do Brasil a (o)
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Texto
Las danzas y el fuego
[1] Si bien algunos autores dudan de que en la Península
Ibérica existiesen danzas regladas con anterioridad a la venida
de los romanos, lo cierto es que Estrabón nos habla de los
[4 ]pueblos celtas y celtíberos diciéndonos que bailaban en el
plenilunio a un Dios sin nombre, y por otra parte, han llegado
a nosotros, aunque algo modificadas, un gran número de
[7 ]danzas, la mayoría de las cuales tiene un marcado carácter
religioso. Se pueden citar como ejemplo: las danzas de
vísperas en Galicia, la danza prima en Asturias, la sardana en
[10] Cataluña, etc. Más tarde, al ser conquistada la Península por
los romanos, el pueblo asimiló las danzas, generalmente
licenciosas, que los conquistadores traían, pero manteniendo
[13] siempre las indígenas. Además de las danzas de carácter
religioso, existía otro tipo de danzas muy importante de carácter
guerrero, de las cuales encontramos muestras por toda la
[16] Península, aunque hubo pueblos, como los cántabros, que casi
no fueron invadidos, en los que se conservaron las tradiciones
de una forma más pura.
Rocío Espada. La danza española (adaptado).
Internet: <www20.gencat.cat>.
Según su forma y uso en el texto,
el vocablo “indígenas” (l.13) significa perteneciente a los pueblos celtas y celtíberos.