Assinale a alternativa correta sobre o papel social e econômico das cidades no período colonial da América Portuguesa.

(UFSJ) ¿Por qué los villanos de cómic tienen la barbilla afilada?

Cruella de Vil, el Capitán Garfio y el malvado Jóker tienen en común una barbilla prominente y puntiaguda. Un grupo de investigadores de la Universidad de Warwick (Reino Unido) acaba de concluir que se debe a que la figura de un triángulo apuntando hacia abajo nos hace sentir tan amenazados como una cara enojada. De ahí que los “malos” de los comics, además de las cejas inclinadas hacia el centro, tengan el mentón afilado: para dar miedo. Las conclusiones las han publicado en la última edición de la revista Emotion.

En una serie de experimentos con voluntarios, los científicos mostraron imágenes de rostros que debían calificar como "bueno", "malo", "cruel", "agradable", "desagradable"… ¹También se les mostraban triángulos que apuntaban arriba, abajo, a la derecha o a la izquierda. Así comprobaron que una forma geométrica simple como un triángulo invertido era detectada tan rápido como una cara con una expresión negativa. Y que esta figura despierta emociones negativas. ²Los triángulos que señalan hacia arriba tienen, por el contrario, un leve efecto positivo sobre nuestras emociones. Elisabeth Blagrove, coautora del estudio, lo atribuye a que cuando nos enfadamos enarcamos las cejas formando un triángulo invertido sobre la nariz. “Esta forma coincide con nuestros gestos faciales, e inconscientemente hace que establezcamos un vínculo entre el triángulo que señala hacia abajo y las caras con expresiones negativas que nos atemorizan”, añade.

http://www.muyinteresante.es/ipor-que-los-villanos-de-comic-tienen-la-barbilla-afilada

En “Los triángulos que señalan hacia arriba tienen, por el contrario, un leve efecto positivo sobre nuestras emociones” (ref. 2), la palabra en destaque indica:

Apagão faz restaurante limitar serviço nos Jardins

D.O.M, do chef Alex Atala, recebeu só quem tinha reserva e usou velas

Outra casa, a Brown Sugar, fechou mais cedo; queda de árvores

interditou rua Oscar Freire e Al. Casa Branca

Se o banqueteiro Charlô Whately, do Bistrô Charlô, tivesse retornado do recesso de fim de ano, teria que lidar com a falta de luz e a interrupção do trânsito provocada pela queda de uma árvore em frente a seu estabelecimento. [...]

Isso sem contar o prejuízo do qual alguns restaurantes vizinhos não escaparam.

No D.O.M, o premiado e caro estabelecimento do  chef Alex Atala, a receita do jantar ficaria 50% menor do que a de um dia normal, segundo o gerente André Novaes.

Sem luz desde as 18h30, a casa, que costuma oferecer menu-degustação de quatro e oito pratos, teve que reduzir a produção e ficar apenas com a primeira opção.

Das 21 mesas, o gerente só liberou a ocupação de 16, para quem já tinha reserva.

Para iluminar o salão, velas foram colocadas sobre as mesas depois que a bateria das luzes de emergência, com mais de três horas de uso, chegaram ao fim. Na cozinha toda de vidro, os cozinheiros contavam com uma lamparina para não ficar às escuras.

[...] O misto de bar e restaurante Brown Sugar [...] teve de fechar as portas às 22h – a cozinha estava sem funcionar desde a queda da árvore na Barão de Capanema.

“Ficamos servindo apenas bebidas”, diz o gerente Eduardo Canaba. Ele calcula em R$ 30 mil o prejuízo da casa.

A queda de mais duas árvores nos Jardins afetou o trânsito e a rotina dos moradores com a falta de luz.

Uma quadra da rua Oscar Freire foi interditada porque uma árvore de um dos edifícios mais tradicionais da via, o Azul e Branco, [...], caiu derrubando a grade.

Por pouco, os galhos não atingiram um carro estacionado. Como a fiação no local é subterrânea, a energia não foi afetada.

Na alameda Casa Branca esquina com a Lorena, a árvore atingiu três veículos e deixou diversos prédios sem luz. Até as 22h, nenhuma das árvores havia sido removida.

Apagão faz restaurante limitar serviço nos Jardins. In: Folha de S.Paulo. 9 jan. 2015.

O texto tem por finalidade:

Texto base: Leia o texto a seguir.   Nós afirmamos o direito de todos os povos coloniais seguirem seu próprio destino. É preciso que todas as colônias sejam libertadas da dominação imperialista estrangeira, quer seja ela política ou econômica. Os povos colonizados devem ter o direito de eleger seus próprios governantes, sem restrições vindas das potências estrangeiras. Afirmamos aos povos colonizados que eles devem lutar para alcançar seus objetivos por todos os meios à sua disposição.   Declaração do V Congresso Pan-Africano, marco de 1945, Manchester. In: SANTOS, Eduardo dos. Pan-africanismo de ontem e de hoje. Lisboa: Edição do autor, 1968. p. 62. (Fragmento)

Enunciado:

Este fragmento pertence a Declaração produzida pelo V Congresso Pan-Africano, reunido em 1945 e expressa uma reação ao



(MACKENZIE) Uma mulher daltônica