Um portão maciço e homogêneo de 1,60 m de largura e 1,80 m de comprimento, pesando 800 N, está fixado em um muro por meio das dobradiças “A”, situada a 0,10 m abaixo do topo do portão, e “B”, situada a 0,10 m de sua parte inferior. A distância entre as dobradiças é de 160 m, conforme o desenho abaixo
Elas têm peso e dimensões desprezíveis, e cada dobradiça suporta uma força cujo módulo da componente vertical é metade do peso do portão.Considerando que o portão está em equilíbrio, e que o seu centro de gravidade está localizado em seu centro geométrico, o módulo da componente horizontal da força em cada dobradiça “A” e “B” vale, respectivamente:
Questões relacionadas
- Biologia
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
O vazamento de petróleo no Golfo do México, em abril de 2010, foi considerado o pior da história dos EUA. O vazamento causou o aparecimento de uma extensa mancha de óleo na superfície do oceano, ameaçando a fauna e a flora da região. Estima-se que o vazamento foi da ordem de 800 milhões de litros de petróleo em cerca de 100 dias.
Os corais, espalhados por grande extensão de regiões tropicais dos oceanos e mares do globo terrestre, formam os recifes ou bancos de corais e vivem em simbiose com alguns tipos de algas. No caso do acidente no Golfo do México, o risco para os corais se deve
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: O texto abaixo foi escrito por Daniel Munduruku, do povo Munduruku. Nele, o autor relembra um caso que ocorreu no metrô ainda nos seus primeiros dias na cidade de São Paulo. Certa feita tomei o metrô rumo à praça da Sé. Eram meus primeiros dias em São Paulo e eu gostava de andar de metrô e de ônibus. Tinha um gosto especial em mostrar-me para sentir a reação das pessoas quando me viam passar. Queria poder ter a certeza de que as pessoas me identificavam como índio a fim de formar minha autoimagem. Nessa ocasião a que me refiro, ouvi o seguinte diálogo entre duas senhoras que me olharam de cima a baixo quando entrei no metrô: — Você viu aquele moço? Parece que é índio – disse a senhora A. — É, parece. Mas eu não tenho certeza assim. Não viu que ele usa jeans? Não é possível que ele seja índio usando roupa de branco. Acho que ele não é índio de verdade! – Retrucou a senhora B. — É, pode ser. Mas você viu o cabelo dele? É lisinho, lisinho. Só índio tem cabelo assim desse jeito. Acho que é, sim – defendeu a senhora A. — Sei não. Você viu que ele usa relógio? Índio vê hora olhando pro tempo. O relógio do índio é o Sol, a Lua, as estrelas… Não é possível que ele seja índio – argumentou a senhora B. — Mas ele tem olho puxado – disse a senhora A. — E também usa sapatos e camisa – ironizou a senhora B. — Mas tem as maçãs do rosto muito salientes. Só índios têm o rosto desse jeito. Não, ele não nega. Só pode ser um índio e, parece, dos puros. — Não acredito. Não existem mais índios puros – afirmou cheia de sabedoria a senhora B. — Afinal, como um índio poderia estar andando de metrô? Índio de verdade mora na floresta, carrega arco e flecha, caça e pesca e planta mandioca. Acho que não é índio coisa nenhuma… — Você viu o colar que ele está usando? Parece que é de dentes. Será que é de dente de gente? — De repente até é. Ouvi dizer que existem índios que comem gente – disse a senhora B. — Você não disse que não achava que ele era índio? E agora parece que você está com medo? — Por via das dúvidas… — O que você acha de falarmos com ele? — E se ele não gostar? — Paciência… Ao menos nós teremos informações mais precisas, você não acha? — É, eu acho, mas confesso que não tenho coragem de iniciar um diálogo com ele. Você pergunta? – disse a senhora B, que a essa altura já se mostrava um tanto constrangida. — Eu pergunto. Eu estava ouvindo a conversa de costas para as duas e de vez em quando ria com vontade. De repente senti um leve toque de dedos em meu ombro. Virei-me. Infelizmente elas demoraram a me chamar. Meu ponto de desembarcar estava chegando. Olhei para elas, sorri e disse: — Sim! MUNDURUKU, Daniel. Histórias de índio. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1996. p. 34.
Enunciado:
Assinale a alternativa que apresenta uma continuação coerente da resposta de Daniel Munduruku.
- Matemática | 10. Estatística
(ENEM 2010 1ª APLICAÇÃO) O gráfico a seguir apresenta o gasto militar dos Estados Unidos, no período de 1988 a 2006.
(Foto: Fonte: Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo (Sipri) Almanaque Abril 2008. Editora Abril)
Com base no gráfico, o gasto militar no ínicio da guerra no Iraque foi de:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
As questões 09 e 10 referem-se a uma piada exposta em uma placa humorística em uma das diversas cidades de todo o Brasil.
Leia-a e observe-o com atenção.
Fonte: http://omortodentro.blogspot.com/2009/05/placas-engracadas.html – 21/11/2010 – adaptado.
Aqui não tem sinal, nem Oi, nem Tim, nem Claro...
As Orações Coordenadas da placa, de acordo com o período destacado anteriormente, possuem e apresentam a conjunção ‘ Nem ’ que estabelece, com o verbo ‘ ter ’ (de forma elíptica, não escrita novamente), termos ligados por equivalência à primeira oração: Aqui não tem Sinal. De tal forma, podem ser CLASSIFICADAS como Orações Coordenadas ____________________.
- Química | 3.7 Polímeros
(UNIFACS)
A eficiência de uma fralda descartável é medida pela capacidade da absorção de líquido, que deve ser de 250,0mL, sem apresentar vazamento.
Considerando-se que o material absorvente inerte contém um gel à base de poliácido acrílico sólido, representado pela fórmula química, é correto afirmar: