O último relatório do Painel intergovernamental de mudanças climáticas (IPCC) tem apontado preocupações sobre a urgência de substituir as tradicionais fontes de energia oriundas de combustíveis fósseis (carvão e petróleo) por novas fontes mais limpas e renováveis. As fontes alternativas renováveis a cada dia evoluem mais, porém algumas delas ainda são criticadas pelos cientistas, como é o caso do biodiesel.
A desvantagem desse combustível é constatada na medida em que a
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- Física | A. Escalar
Júlia está andando de bicicleta, em um plano horizontal e com velocidade constante, quando deixa cair uma moeda. Tomás está parado na rua e vê a moeda cair.
Considere desprezível a resistência do ar. Assinale a alternativa em que melhor estão representadas as trajetórias da moeda, como observadas por Júlia e por Tomás.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto.
Um campeonato de piadas
O Juquinha e outros dois garotos foram levados ao juizado por causa de uma baita briga no zoológico. O juiz começou o interrogatório:
— Quem é você e por que está aqui?
— Eu sou o Juquinha e joguei amendoim nos elefantes.
Então o juiz perguntou ao segundo:
— Quem é você e por que está aqui?
— Eu sou Joãozinho e joguei amendoim nos elefantes.
Então o juiz perguntou ao terceiro menino, que estava todo machucado:
— Quem é você e por que está aqui?
— Eu sou o Amendoim.
DOMENIOCO, Guga; SARRUMOR, Laert. Um campeonato de piadas. São Paulo:
Nova Alexandrina, 1999. p. 67.
A finalidade do texto é
- Matemática
O coeficiente b da função quadrática f: IR
IR, f(x) = x2 + bx + 1, que satisfaz a condição f(f(-1)) = 3, é igual a:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
MOÇO, APAGUE ESTA VELA
E TAMBÉM O LAMPIÃO
QUE OS OLHOS DESTA MORENA
CLAREIAM TODO O SALÃO.
Carlos Felipe e Túlio Oliveira. Mais alegria, alegria. São Paulo: Leitura, 2001.
A RIMA QUE APARECE NA ESTROFE É
- Literatura
(UNESP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o excerto do "Sermão do bom ladrão", de Antônio Vieira (1608-1697), para responder à(s) questão(ões) a seguir.
Navegava Alexandre [Magno] em uma poderosa armada pelo Mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores, repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício; porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: "Basta, Senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador?". Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. Mas Sêneca, que sabia bem distinguir as qualidades, e interpretar as significações, a uns e outros, definiu com o mesmo nome: [...] Se o rei de Macedônia, ou qualquer outro, fizer o que faz o ladrão e o pirata; o ladrão, o pirata e o rei, todos têm o mesmo lugar, e merecem o mesmo nome.
Quando li isto em Sêneca, não me admirei tanto de que um filósofo estoico se atrevesse a escrever uma tal sentença em Roma, reinando nela Nero; o que mais me admirou, e quase envergonhou, foi que os nossos oradores evangélicos em tempo de príncipes católicos, ou para a emenda, ou para a cautela, não preguem a mesma doutrina. Saibam estes eloquentes mudos que mais ofendem os reis com o que calam que com o que disserem; porque a confiança com que isto se diz é sinal que lhes não toca, e que se não podem ofender; e a cautela com que se cala é argumento de que se ofenderão, porque lhes pode tocar. [...]
Suponho, finalmente, que os ladrões de que falo não são aqueles miseráveis, a quem a pobreza e vileza de sua fortuna condenou a este gênero de vida, porque a mesma sua miséria ou escusa ou alivia o seu pecado [...]. O ladrão que furta para comer não vai nem leva ao Inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são os ladrões de maior calibre e de mais alta esfera [...]. Não são só ladrões, diz o santo [São Basílio Magno], os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar, para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor, nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados: estes furtam e enforcam.
(Essencial, 2011.)
No segundo parágrafo, Antônio Vieira torna explícito seu descontentamento com