Observe o texto e o cartaz.
A Mata Atlântica abrangia uma área equivalente a 1315460 km2 e estendia-se originalmente ao longo de 17 Estados (RS, SC, PR, SP, GO, MS, RJ, MG, ES, BA, AL, SE, PB, PE, RN, CE e PI). Hoje, restam 8,5% de remanescentes florestais acima de 100 hectares do que existia originalmente. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 hectares, temos atualmente 12,5%.
Disponível em: <www.sosma.org.br/nossa-causa/a-mata-atlantica/>.
Acesso em: 17 jan. 2017.
Sobre a finalidade do texto e do cartaz, é correto afirmar que ambos
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- Biologia | 15.1 Ideias Evolutivas
Um somatório de resultados de pesquisas revelou que plantas da caatinga produzem substâncias antioxidantes e fotoprotetoras. A caatinga apresenta um reduzido potencial hídrico no solo, precipitações escassas e irregulares. Sua flora nativa apresenta espécies vegetais com caracteres anatômicos, morfológicos e funcionais, especializados para a sobrevivência nas condições adversas de clima e solo, típicos desta fisionomia.
Com base nessas informações e na Teoria Sintética da Evolução, é correto afirmar-se que:
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
(UTFPR) Objetos de prata, quando expostos ao meio ambiente, perdem o brilho devido a sua reação com o enxofre, formando uma mancha escura de sulfeto de prata (Ag2S). Essa mancha pode ser removida colocando-se, por alguns minutos, o objeto em uma panela de alumínio contendo água quente e um pouco de detergente. A reação que ocorre é representada pela equação:
3 Ag2S + 2 Al → Al2S3 + 6 Ag
Esta reação é denominada como:
- Biologia | 4.4 Núcleo Interfásico e Divisão Celular
(UECE) Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), as células cancerosas multiplicam-se de maneira descontrolada, mais rapidamente do que as células normais do tecido à sua volta, invadindo-o. Geralmente, elas têm capacidade para formar novos vasos sanguíneos que as nutrirão e manterão as atividades de crescimento descontrolado. O acúmulo dessas células forma os tumores malignos. Dependendo do tipo da célula do tumor, alguns dão metástases mais rápidas e mais precocemente, outros o fazem bem lentamente ou até não o fazem.
Fonte: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/inca/portal/home.
O processo de multiplicação dessas células se dá por
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.09 Entrevista
Texto base: .
Enunciado:
Leia a entrevista com o inventor do videogame para responder a questão.
O INVENTOR DO VIDEOGAME
Ele criou o primeiro videogame doméstico da história, o Odyssey 100 (que seu irmão mais velho deve ter jogado na infância), e deu origem a um mercado multibilionário, maior que Hollywood.
por André Bernardo
O engenheiro alemão Ralph Baer é um sujeito modesto. Criador do primeiro videogame da história, o Odyssey 100, ele insiste em dizer que não passa de “um engenheiro que deu sorte com sua invenção”. Mas, para quem é aficionado em jogos eletrônicos — uma “brincadeira” que movimenta, só nos EUA, mais de US$ 10 bilhões por ano —, Baer é mais do que um inventor sortudo. Aos 87 anos, é uma lenda viva. Sem ele, alguns dos maiores games de todos os tempos talvez nunca tivessem existido. “Sempre imaginei que um aparelho de TV poderia fazer algo mais do que exibir programas e comerciais. Mas, na época, nem desconfiava o que estava prestes a inventar”, afirma Baer.
Apesar de todo o ineditismo da façanha, Ralph Baer lembra que não foi nada fácil vender a ideia. O protótipo — batizado inicialmente de “Brown Box”, devido à semelhança com uma caixa de sapatos — chegou a ser mostrado para grandes empresas, como RCA, Zenith e General Electric, mas nenhuma se interessou. Até os mais próximos torceram o nariz para a engenhoca. “Meus amigos perguntavam como eu conseguiria ganhar dinheiro com aquilo.” Mas Baer não desistiu. Até que a Magnavox — braço da Philips holandesa — se propôs a lançar o produto. Já rebatizado de Magnavox Odyssey — ou, simplesmente, Odyssey 100 —, ele chegou ao mercado em março de 1972.
Para os padrões atuais, o Odyssey 100 é capaz de provocar risos. O videogame não marcava pontos, não reproduzia sons e só exibia imagens em preto e branco. Ganhou inúmeras outras versões até 1977, quando foi lançado o último Odyssey, o 2100, que fez bastante sucesso no Brasil.
*O senhor ainda joga videogame? Qual é o seu jogo favorito?
Baer: Sempre foi e continua sendo pingue-pongue dá para acreditar? [risos] Apesar do fato de ser feito com gráficos muito primitivos, é um jogo bastante interessante. Mas já joguei muito Pac-Man e Space Invaders também. Dos atuais, prefiro o Wii. Na minha opinião, os jogos de Wii retomaram a ideia original da diversão em família. São jogos que exigem, por parte do jogador, interação física. Mas, confesso, só jogo mesmo quando meus netos vêm me visitar.
*E o senhor está envolvido em algum novo game?
Baer: Ah, sim! O tempo todo. Mas, infelizmente, sobre isso, não posso falar muita coisa...
*Como avalia sua importância na indústria dos videogames?
Baer: Sempre pensei que um aparelho de TV poderia fazer algo mais do que simplesmente exibir programas e comerciais. Tive a ideia de fazer algo interativo em 1951, mas o projeto só avançou mesmo em 1966. O conceito de jogos eletrônicos usando um aparelho de TV era um mundo em constante mudança. Um verdadeiro paradigma. Na época, eu não desconfiava, nem remotamente, o que estava prestes a inventar.
*Qual é a lembrança mais forte que guarda do primeiro crash do mercado de videogames, em 1984?
Baer: Ainda hoje, lembro das pilhas de cartuchos da Atari sendo enterradas em um aterro sanitário.
* Qual era a reação das pessoas quando o senhor apresentava o protótipo do que viria a ser o primeiro videogame da história?
Baer: Reconheço que o projeto era novíssimo. E de difícil entendimento também. Para falar a verdade, eu não conseguia, sequer, convencer os meus amigos. Muitos perguntavam para que serviria aquele pingue-pongue virtual. [risos] Outros não imaginavam como eu conseguiria ganhar dinheiro com aquilo. Em outras palavras, era praticamente impossível imaginar o que estava por vir.
*Como é a sua relação com Nolan Bushnell, cofundador da Atari e que, dizem, roubou a sua ideia original do jogo Pong?
Baer: Tenho tentado, repetidas vezes, me encontrar com Bushnell. Sempre procurei ser o mais cordial e amigável possível com ele. Mas nunca recebi uma resposta. Quando uma determinada relação não é recíproca, não há muito a fazer. É ir embora e procurar se associar com pessoas que não têm esse tipo de problema.
*O senhor anda às voltas com um livro de memórias. De tudo o que fez, do que mais se orgulha?
Baer: Como qualquer pai ou avô, tenho orgulho da minha família. E, é claro, das minhas realizações profissionais também. O videogame é apenas uma delas.
*Há quem diga que, na época, o Odyssey não alcançou o sucesso esperado? O que o senhor pensa disso?
Baer: Mais de 350 mil aparelhos do Odyssey foram produzidos e vendidos até 1974. Para uma máquina que apresentava uma maneira totalmente nova de jogar, se isso não é sucesso, então, sinceramente, não sei o que é sucesso.
*Recentemente, Call of Duty: Modern Warfare 2 vendeu, em um só dia, 4,3 milhões de cópias. Como o senhor avalia a indústria dos videogames?
Baer: O futuro da indústria de videogames é brilhante. Há uma variedade crescente de gêneros, que continuará a atrair um número cada vez maior de admiradores. Mas não se iluda. Como em qualquer outra forma de arte, como livros, filmes e CDs, haverá sempre uma sucessão interminável de videogames muito bons. Mas haverá, também, uma tonelada de lixo.
*Que conselhos daria para quem quer ingressar no mercado dos videogames?
Baer: Conselhos? O mesmo conselho que eu daria para qualquer pessoa em qualquer outro negócio: não espere fazer um milhão rápido. Faça o que você faz de melhor. Você vai ser feliz e, quem sabe, até rico...
Disponível em <http://goo.gl/aWK0U3l> Acesso em 19 de mar. 2014
Identifique as partes integrantes da entrevista lida, preenchendo o quadro com as informações pedidas.
- Arte - Fundamental | 12. Arte Moderna
14. Exposição mostra o melhor das artes de Cuba
Postado em (Dica CULT) por admin em 23-06-2009
Tags: Dragão do Mar
O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura promove a amostra “Diálogos em Movimento: vídeo arte cubana contemporânea“, com abertura nesta terça (23 de junho) às 19h. Sob a curadoria do artista visual e pesquisador cubano Rafael Acosta, a exposição inédita ilustra o panorama da atual criação artística da vídeo arte em Cuba.
Com 15 trabalhos em seu acervo, a mostra se caracteriza por não possuir vínculo temático único. A diversidade e a pluralidade de tópicos, enfoques e poéticas é que constituem o signo identificativo do ciclo. Os expositores selecionados constituem a vanguarda da vídeo arte em Cuba, tendo integrado importantes curadorias nesse gênero mundo afora, como Felipe Dulzaides, ganhador de importantes prêmios incluindo Cintas Fellowship, Creative Work e Art Matters.
http://www.zonamix.com.br/cultucando/2009/06/23/exposicao-mostra-o-melhor-das-artes-de-cuba/
A videoarte, manifestação contemporânea, atualmente é bastante comum, que por utilizar um meio de comunicação simples que é o vídeo, conta mais com a criatividade do artista do que com os recursos utilizados. Converse com os alunos sobre o tema e peça para pesquisarem a respeito em livros, revistas, jornais e sites. Em uma roda de discussão, proporcione a oportunidade para os alunos compartilharem as informações pesquisadas, se for necessário assista com eles a alguns videartes.
Divida a turma em cinco grupos e proponha que cada grupo desenvolva um trabalho de videoarte temático, cada grupo com um dos cinco sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar.
Depois dos trabalhos prontos, organize uma mostra de videoarte no espaço cultural da escola